Qual será o legado dos jogos?
Quando o Rio foi anunciado como sede dos Jogos Olímpicos 2016 escrevi, aqui neste espaço, que a crise estava se instalando no mundo e o Rio poderia se transformar em uma nova Atenas, capital grega, que sofre até hoje as consequências de ter sediado os jogos de 2004.
A Grécia vive, como vive o Brasil hoje, um caos financeiro sem tamanho e já foi a falência em duas oportunidades e foi salva pela União Européia, que investiu bilhões de Euros para que o país não entrasse em recessão total, mas o povo, como sempre, pagou o alto preço com desemprego em massa, falta de alimentos nos supermercados e dinheiro para viver dignamente como cidadão de bem.
Por aqui, antes mesmo dos jogos propriamente dito, o Estado do Rio e a cidade do Rio de Janeiro, já começam a sentir o peso da irresponsabilidade dos seus mandatários e já se fala em recessão, em falta de pagamentos para funcionários estaduais e municipais e as obras seguem super ou hiper faturadas e as negociatas para eventos e shows continuam a toda.
Durante a Copa do Mundo, outro evento que levou o país ao caos financeiro, encontramos protestos por onde havia jogos e nas ruas, no entorno dos estádios, torcedores reclamavam da falta de segurança, da falta de médicos e hospitais e do lixo que é a educação no Brasil. Porém, tem sempre um porém, o tempo passou e nem o tal 7x1 deu um jeito no futebol, na saúde, na segurança e na educação para o povo.
E vem aí os Jogos Olímpicos e lá, no final do ano, me cobrem uma opinião sobre como estará o legado deixado e como estará o Município do Rio e o Estado do mesmo nome. Falência e caos é o que nos esperam? Tomara que eu esteja errado.
A Grécia vive, como vive o Brasil hoje, um caos financeiro sem tamanho e já foi a falência em duas oportunidades e foi salva pela União Européia, que investiu bilhões de Euros para que o país não entrasse em recessão total, mas o povo, como sempre, pagou o alto preço com desemprego em massa, falta de alimentos nos supermercados e dinheiro para viver dignamente como cidadão de bem.
Por aqui, antes mesmo dos jogos propriamente dito, o Estado do Rio e a cidade do Rio de Janeiro, já começam a sentir o peso da irresponsabilidade dos seus mandatários e já se fala em recessão, em falta de pagamentos para funcionários estaduais e municipais e as obras seguem super ou hiper faturadas e as negociatas para eventos e shows continuam a toda.
Durante a Copa do Mundo, outro evento que levou o país ao caos financeiro, encontramos protestos por onde havia jogos e nas ruas, no entorno dos estádios, torcedores reclamavam da falta de segurança, da falta de médicos e hospitais e do lixo que é a educação no Brasil. Porém, tem sempre um porém, o tempo passou e nem o tal 7x1 deu um jeito no futebol, na saúde, na segurança e na educação para o povo.
E vem aí os Jogos Olímpicos e lá, no final do ano, me cobrem uma opinião sobre como estará o legado deixado e como estará o Município do Rio e o Estado do mesmo nome. Falência e caos é o que nos esperam? Tomara que eu esteja errado.
Adilson,
ResponderExcluirNessa semana a Prefeitura informou que durante o evento, o transporte público no Rio pode ficar restrito apenas as pessoas que assistirão aos jogos, e que gozarão de um bilhete especial para esse dia.
A partir dessa premissa, é possível vislumbrar que o futuro não aguarda boa coisa.
Sobrenatural de Almeida