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Landim eleito no Flamengo

Bandeira de Melo não fez o seu sucessor nas eleições do CR do Flamengo, Rodolfo Landim, seu aliado na primeira gestão e opositor nos últimos anos, foi eleito e comandará o clube no próximo triênio. O novo presidente terá a companhia de Márcio Braga e Patricia Amorim, ex-presidente de tristes lembranças no clube  da  Gávea, administrará um patrimônio equilibrado,  encontrará um caixa forte e sem problemas e com dívidas, deixadas pelos que hoje o apoiam, equacionadas. Sorte ao novo mandatário e que conquiste os títulos que Bandeira não conseguiu mas os nomes atuais, da chapa vencedora, são aqueles mesmos que saíram do grupo Bandeira de Mello por motivos  jamais explicados.

Nada de novo no front da bola

Estou chegando a Volta Redonda, final de semana com o neto Felipe, abraçar o filho e a nora e fazer uma visita ao velho amigo Toninho Andrade, treinador do Votaço, qye se prepara para o Estadual Série A do ano que vem. Amanhã posto fotos e conto novidades, e hoje, sem muitas notícias frescas, a mais importante é a volta de Fábio Carille ao Corinthians, a quase certa contratação de Tiago Neves, pelo Gremio, e segundo o companheiro paulista, Gilson Ricardo, o interesse do Cruzeiro por Diego Ribas. No mais tudo sem definições e Abel Braga só espera a eleição para saber com qual presidente assinará com o Flamengo.

Fim de festa do futebol e as especulações começam no mundo da bola

Precisei ir ao Mercado Municipal para umas comprinhas extras, batata de alta qualidade para o bacalhau de logo mais, e ao passar na Pastelaria a Judite, minha nova amiga tricolor, dispara: - O senhor já está de férias? Não vi nada no blog nem ontem e nem hoje pela manhã, o que tem de novo no meu Fluminense?  Rapaz! Me espantei com a cobrança, não sabia que era lido com intensidade no Mercado apesar do Barreto ter me contado esta boa novidade. Respondi a Judite com a mesma alegria que ela me perguntou, claro, a moça estava feliz com a permanência do Fluminense FC na Primeira Divisão e com a grana curta prepara uma renovação completa no elenco e, segundo a diretoria, o clube vai priorizar os jovens valores da casa e não investirá em medalhões ou jogadores medianos.  Judite gostou e fez, lá de dentro, onde fritava o meu pastel, fez sinal de positivo com o polegar e jurou pagar uma rodada de pastel com caldo de cana se o Flu for campeão carioca. Eu sorri e também levantei o polegar, ma

Papo de Domingo - Vasco e Flu se livram e botam o Sport de volta a Série B

Em um dia como este, jogos interessantes por todos os lados, é que Marina me chama de "louco", são dois celulares ligados no Premiere FC, a televisão da sala ligada em Fluminense x América e o tablete me mostrando o jogo do Sport, no Recife, contra o Santos.  Claro que não presto atenção em nenhum, não sou o louco que pensam, mas o sinalzinho do celular, no aplicativo "Resultados" me avisa quando sai gol e boto o olho atento no jogo em que sai o gol e no momento exato.  Vi por exemplo, no momento certo, como Luan, do América, perdeu a penalidade máxima, perdeu sim, bateu com displicência e com o nervosismo de quem não estava apto para a cobrança, principalmente em um time que tem um excelente cobrador, Rafael Moura, que só olhou o companheiro jogar para Júlio César defender.  Vi um Vasco aplicado e com vontade, mas vi também Max Lopes completamente sem condições de jogo e se arrastando em campo com dignidade de um grande profissional, vi o gol da Chapecoense,

Papo de Bola = O domingo é da turma do Mercado Municipal

Domingo é dia de ir ao Mercado Municipal, olhar e escolher algumas frutas frescas, saborear um caldo de cana, com um pastel de carne, da Dona Odete, conversar com os amigos das bancas e olhar no olho dos torcedores que conversam comigo sobre seus times.  Incrível! Não acreditava que tinha uma boa audiência, (é assim mesmo que a gente fala com relação ao blog?) no Mercado Municipal, e o Barreto, amigo dos tempos de setorista do Goytacaz FC, me diz que por lá, pela manhã, fica todo mundo esperando o comentário da "fila do pão".  Agradeci e disse que faria um Papo de Bola voltado ao mercado e seus barraqueiros, aqui no ótimo sentido da palavra, entenderam? E hoje, meu caro Barreto, vou falar do que ouvi do Toninho, na barraca da batata, vascaíno que acredita, como o Ives e o Igor, que o Vasco não cairá e pode me colocar neste rol, como você, meu caro Barreto, que está apostando suas fichas como cai o Sport, o time é muito ruim e tem que voltar a conviver com os companheiros

Sábado de certeza para o velho escriba

Para um cronista esportivo, aposentado e fazendo bico neste blog, o sábado de bola foi atípico, fã confesso do futebol europeu e do Flamengo, não dei a mínima para o que se passava nos campeonatos, mostrados na TV, preferindo a companhia dos amigos nos bares campistas. E fiz bem, cheguei à casa a tempo de ver os momentos finais da derrota do Flamengo, para o misto do Atlético Paranaense, e ter a certeza de que o vice campeonato foi o bastante para um time sem o espírito vencedor e sem comando. Amanhã prometo atenção total na última rodada, a não ser que aconteça um convite especial para um giro com amigos.

Começa a maratona de festas e termina a maratona de futebol, no Brasil.

Não sei se conseguirei, ou meu fígado conseguirá, enfrentar a maratona de final de ano, que começou ontem e vai até 3 de janeiro de 2019 quando então faço a minha festinha particular em comemoração a meu aniversário, ontem nos reunimos em um bom lugar da cidade, Ponto B, com a Velha Guarda do Itaparica, Marco, Zé Mário, José Maurício e Paulinho Máquinas, com suas respectivas, a adesão de Leandro, com esposa, para matar a saudade dos grandes momentos e das grandes jornadas etílicas e futebolísticas do nosso condomínio Itaparica, hoje não tão alegre quanto antes, afinal dos citados apenas restam no prédio este velho escriva e o velho Vergalhão.  Mas tudo bem, lembramos dos grandes jogos assistidos na garagem do 202, principalmente a vitória incrível do Flamengo, sobre o Vasco, aquele gol do Pet, tá lembrado? Das nossas festas juninas e das reuniões das sextas, onde o som alto era permitido e não havia este negócio de respeitar vizinho, todos estavam no mesmo lugar e fazendo a mesma coi