Um novo nome e um novo tempo no Flamengo
Foto: Lancenet Um novo tempo, apesar dos castigos... diz o tricolor Ivan Lins na canção que fez sucesso na década de 80. Um torcedor rubro-negro, após a vitória de Bandeira de Melo, ontem à noite, completaria cantando, em bom tom, "estamos atentos, estamos mais vivos", e eu completaria para eles, ainda seguindo a canção de Ivan Lins, "pra que nossa esperança seja mais que vingança seja sempre um caminho, que se deixa de herança". Este é o Flamengo pós Patricia Amorim, que sai do clube após três anos de fracassos dentro das quatro linhas e de uma administração voltada apenas para controlar e sanear as finanças destruídas por seus antecessores. Será mesmo Patrícia Amorim a grande vilã rubro-negra? Só o é porque não conquistou títulos importantes, apenas um reles campeonato carioca, que hoje é apenas um preparativo para o Brasileiro e teve sua importância reduzida nos últimos anos. Patrícia não conseguiu segurar o grande ídolo Zico, detonou o Galinho para fic