Blog do Adilson Dutra

Hoje tem mais um amistoso da seleção da CBF e a Globo faz de Hulk a grande estrela da companhia. Tudo pelo público nas arquibancadas, afinal o atacante, recentemente vendido para o Zenit, por R$ 128 milhões, é nordestino e o apelo é para que o seu conterrâneo vá ao estádio prestigiar o 'homem da terra". Tem que haver outras motivações porque o time de Mano Menezes não agrada e as grandes estrelas, tipo Neymar ou Oscar, não emplacaram e o adversário, a temida China e seu futebol vistoso, alegre e de alta qualidade, pode atrapalhar os planos do treinador e de seu diretor técnico, que não é este que você está pensando, dar ao time um jeito de time de futebol, e sim colocar mais um outro no mercado internacional. Segundo o site globoesporte.com Hulk é o novo ídolo brasileiro, discordando de Romário e milhões de brasileiros, que acham que a idolatria por este jogador é apenas um jeito de fazer com que o investimento de empresários russos sejam justificados.  Deste time, convo

Cheguei à Campos, voltando de Miracema, por volta das duas horas e dei uma passada pelo Armazém do Lenilson para o tradicional cerveja do domingo, e Manoel, o flamenguista triste e amargurado, reclamava do seu amigo Marquinho, vascaíno juramentado, que ficou a manhã inteira “plantado” frente a sua mesa, vestido a camisa surrada do seu Vasco da Gama, e a mostrar três dedos nas mãos. - O que eu faço, meu caro Adilson? Perguntava Manoel olhando fixo para o Marquinho, ainda parado perto do Armazém a espera do jogo contra o Bahia. - Vou secar o Fluminense ali no bar e logo mais comemorar a vitória do Vasco. Chupa aí urubu!!! Gritava o amigo rival do Manoel que, já irritado, prometia até chegar a violência. - Não agüento mais, Adilson. Entrei naquela da turma do deixa disto, chamei os dois e dei uma sugestão que se separassem, afinal o flamenguista estava na boa, sem zoar ninguém,  e o vascaíno estava ali curtindo com a cara dele. E o vascaíno saiu de fininho sem ao menos pedir desc

Estive ausente no Feriadão, fui dar um giro mais longo lá pela terrinha, rever a família e reunir todos para um churrasco no sítio do Rodrigo Xuxa, o cunhado mineiro, no restaurante Snob’s, com adesão de Zé Souto, Diana e Sara, e o velho encontro com a turma do Armazém do João Righ, ali pertinho da mana Eliane. Não fugi do compromisso com os amigos por nenhum motivo especial, nem mesmo a fraca exibição da Seleção da CBF, que não vi em ação, nem mesmo mais um fiasco do Flamengo, diante do Coritiba, que suportei apenas os primeiros quarenta e cinco minutos ao lado do cunhado Athur, e o que realmente me tirou de cena foi as operadoras de telefonia móvel, Tim e Claro, que não tinham sinal para os pitacos via celular, e a Oi Velox, que resolveu tirar o time de campo justamente no feriadão. Tudo bem, afinal eu não estava muito afim de entrar por aqui e atualizar, nem mesmo depois que fiquei sabendo, via telefone fixo, o único a funcionar no noroeste fluminense, da vitória do Goytacaz, a

Que me perdoem os amigos que admiram e curtem meus pitacos por aqui. Vocês hoje ficarão sem saber o que se passou, na minha ótica, lá no Morumbi, no amistoso da Seleção da CBF diante da "poderosa" África do Sul, jogo daqueles que poderia ser descartado e jogado para escanteio em favor dos clubes que disputam o Brasileirão sem seus principais jogadores, caso de Inter, Santos, São Paulo e Corinthians.  Cá prá nós, o que fará o Santos se for rebaixado para a Série B em 2013? Teria o Peixe razões para questionar a CBF na justiça? Creio que sim, o Santos jogou praticamente todo o campeonato sem seus principais jogadores, Ganso e Neymar, e agora, com a não convocação do meia, teve Arouca chamado e ficará três jogos sem a dupla. Absurdo tão grande quanto a estes dois amistosos para respeitar a data Fifa, que é respeitada em todo planeta e jamais por aqui. E ninguém grita ou pede providências, afinal é tudo farinha do mesmo saco e brigam por aquele velho ditado: Farinha pouca...

Na boa, que legal esta vitória do Fluminense, sobre o Santos, na noite de ontem por 3x1. O tricolor mostrou que tem elenco para a final rumo ao título e que a fase é mesmo de um time campeão. O jogo até que agradou, muito mais do que aquele lá do Pacaembu, vitória do Palmeiras pelo mesmo 3x1 sobre o Sport, que afundou o Leão do Nordeste e botou um gás na tentativa do Verdão em se livrar do rebaixamento. O Fluminense chega aos 47 pontos, dois a mais do que o Atlético Mineiro, é bom lembrar que o Galo tem  um jogo a cumprir, contra o Flamengo, e o Palmeiras vai a 20 pontos mas não se livra da parte da degola na tabela, é o primeiro do Z4 e dois abaixo do Coritiba, o primeiro da fila de espera e a sete do Flamengo e a cinco do Santos, que fazem campanha digna de brigarem para não cair. No final de semana, ainda desfalcados dos jogadores que estão na seleção da CBF, mais uma rodada, a começar por sábado onde o Flamengo vai ao Paraná fazer um jogo de seis pontos contra o Coritiba, quem

Hoje tem Fluminense na área e a torcida tricolor, animada com a possibilidade de tomar a liderança do Galo Mineiro, já se assanha pelas redes sociais e exibe, com orgulho, o Manto pelas ruas da cidade. O Para Raio’s Bar, famoso reduto tricolor da Formosa, desde cedo, quando sai para compra do pão nosso de cada dia, já estava tomado por  faixas e bandeiras do Fluminense a espera do jogo de logo mais, vinte e uma horas, contra o Santos, que virá desfalcado de Neymar, Ganso e Arouca, e assim pode ser uma presa mais fácil para o time de Abel Braga. Um papo mais cedo, antes até de chegar a padaria, com o Lenílson, lá no armazém, trocamos ideias sobre o momento do nosso futebol e sobre treinadores, com bons empresários, que não ficam desempregados. Falávamos sobre Caio Júnior, Celso Roth, Estevão Soares e Hélio dos Anjos, que por onde passam deixam suas marcas e fazem campanhas pífias e os clubes são obrigados a trocarem imediatamente de comando. Por que digo isto? Pelo simples fato d

Gilson Kleina é um bom treinador. Dorival Júnior é um bom treinador. Difícil é trabalhar no Flamengo e tentar montar um time com o elenco fraco que tem nas mãos. Fácil é trabalhar na Ponte Preta e montar um time com um elenco fraco que tem nas mãos.  A cobrança na Gávea é feito um terremoto enquanto em Campinas a cobrança não passa de uma brisa. Bota este time da Ponte com a camisa do Flamengo, com Kleina no comando, que o rubro-negro vai direto para a Segunda Divisão. Muito duro, mas é a pura realidade. Camisa pesa prá burro. E assim que botei os pés na padaria o Geraldo me chama no canto e diz:  -O que é que eu falo agora, meu caro Adilson Dutra? Não diga nada, nesta hora é melhor o silêncio e a aceitação da gozação sem criar problemas. Aceite a zoação da turma e deixe de lado esta camisa rubro-negra, que no momento não está merecedora de sua paixão. O rapaz saiu meio de lado e com cara de quem não gostou nada e certo que a turma do “arco Iris” vai deitar e rolar durante o