Blog do Adilson Dutra

Sim, errei ontem ao comentar sobre Corinthians x Atlético Mineiro, que não foi e nem estava previsto para o sábado, mas que será hoje, cinco da tarde, em Itaquera, e com o Timão recebendo a taça e as faixas de Campeão Brasileiro de 2017 com méritos de quem fez uma campanha irrepreensível e mesmo com uns tropeças bobos ninguém ousou chegar perto para incomodar a trajetória bonita e consagradora do S.C Corinthians Paulista. Mas hoje é jogo de festa, com um detalhe feio, a diretoria impediu Pablo, o zagueiro que foi o xerife da sua zaga, de participar das comemorações e não lhe entregará a faixa que faz jus por ser legítimo campeão, mas tudo bem, isto é coisa deles e eu não tenho nada com isto, mas como é jogo de festa o Galo pode tirar proveito disto e levar para BH três pontos importantes para atingir o objetivo de agora, ou seja, chegar a Libertadores no ano que vem.  Mas para que o Galo chegue é preciso o Flamengo não vença o Santos, às 19h de hoje, na Ilha do Governador, e que

Enquanto o Esporte Espetacular, da Globo, reúne no programa de hoje duas personalidades antipáticas e sem importância alguma, na minha opinião, para a política e o esporte, estou aqui, voltando de uma dor no pulso e escrevendo novamente sobre o nosso futebol, claro que desliguei a tevê e estou ouvindo Luiz Melodia no meu som da sala e deixando de lado FHC e Vampeta, que não tem minha simpatia e por isto não verei os dois na telinha da Globo.  Mas o que me proponho por aqui é falar de futebol, as vezes erro bisonhamente, como errei ontem, ao dizer que Corinthians x Atlético Mineiro seria na tarde de sábado, em Itaquera, fui traído pela confiança que tenho no site Doentes por Futebol e por uma tabela antiga a minha disposição, mas tudo bem, enquanto o Fluminense "entregava" o jogo para o Sport, no Maracanã, eu optava por assistir o empate dramático e sensacional entre Dortmund x Shalck, 4x4 depois do Borússia Dortmund fazer 4x0 em 25 minutos, que jogo bom de ver foi aquele? 

E não é que os dirigentes do CR do Flamengo mais uma vez "chutaram" contra o torcedor rubro-negro? Nem quero saber, o Bicudo também não, quem foi o infeliz dirigente que liberou o Ninho do Urubu para o Sport Clube Recife trabalhar esta tarde, não quero saber quem é que vai pagar o pato, mas que foi um tiro no pé eu tenho certeza que foi. E com um agravante, se é que me entendem, o Diego Souza estava lá elogiando as instalações e o vice-presidente do clube do Recife, em uma atitude lamentável, esculhambou o Ninho do Urubu e chamou de "depósito de carniça".  Quem quiser que faça seu comentário, eu, se presidente fosse, mandava todo mundo para o "olho da rua.". 

O Flamengo fazia um grande jogo, o Jr Barranquilla, tocava a bola com eficiência e marcava bem o veloz ataque colombiano. Porém, tem sempre um porém, a contusão de Diego Alves, me parece que foi séria, tirou todo o equilíbrio do time e o gol, logo após a entrada de Muralha, transtornou ainda mais o time dentro de campo e apavorou a torcida nas arquibancadas.  José Maria de Aquino, como sempre, foi feliz na sua análise sobre a entrada de Muralha, repito aqui um trecho do seu comentário. "Quando Muralha entrou, no momento crucial do jogo, Rueda pediu para que a torcida o apoiasse, e foi atendido, o que não entendeu (eu também não), que o time deveria segurar a bola até que o goleiro de aquecesse de verdade, tentasse manter a bola longe do gol, mas a "avenida Pará" estava aberta e por ali entraram os colombianos e, em falha coletiva, marcaram o primeiro gol logo um minuto após a substituição do goleiro".  Perfeita análise do veterano cronista, que mostra seu conhec

Ontem, quando me questionaram sobre a opinião dada, durante o jogo, falei que Cícero e Jael não poderiam ser trunfos para quem quer ser campeão, e eles definiram o primeiro jogo, meu filho me disse: "Melhor sempre é esperar o final do jogo para dar pitaco". Fácil, né mesmo? Falar depois é mole para qualquer comentarista usar o microfone para dizer "Renato Gaúcho soube explorar a qualidade do jogo aéreo de Cícero e Jael, ele previra isto nos treinamentos". Fácil comentar um jogo terminado, quero ver é ter a coragem de poucos para antecipar um pensamento, falar do que está acontecendo, mesmo sabendo que corre o risco de dar "furo", como eu dei, mas com toda certeza este é o pensamento meu e não abro mão, vencer com Cícero e Jael resolvendo um jogo é estrela brilhando do treinador e não a certeza do resultado. Fico pensando como era no tempo do rádio, a tevê só mostrava o vídeo tape da partida principal, e, neste pensamento, navego até a geral do Mar

Depois do Grêmio, que passou pelo placar mínimo sobre o argentino Lanus, na primeira partida da final da Libertadores, hoje é dia do Flamengo tentar passar com boa margem de gols pelo colombiano Júnior Barranquilla, no Maracanã. Jogo complicado para o rubro-negro carioca, o Júnior sabe jogar fora de casa, tem a melhor campanha da Sul Americana e chega as semifinais com a vantagem de jogar a última em casa justamente pelo seu cartel de resultados longe de Barranquilla, aliás onde não faz bons jogos há muito tempo.  Qual o time que Rueda lançará para enfrentar seu conterrâneos? Repete Mancuelo ou usa Vinícius Jr? Insiste com Vizeu e Everton Ribeiro ou terá Lincoln e Paquetá? Voltará com Réver, recuperado da lesão, ou insistirá com Rafael Vaz?  Se o treinador não sabe, disse ele que só momentos antes da partida definirá o onze titular para enfrentar o Jr Barranquilla, imagine o blogueiro aqui, sem informações confiáveis ou fontes fidedignas que possam me tornar bem informado em relaç

O jogo de ontem, mostrado para todo Brasil, valendo a Taça Libertadores da América, não foi lá grande coisa, me parece que foi mais interessante a discussão nas redes sociais do que o que estava acontecendo na Arena do Grêmio. Sim, inclusive este blogueiro foi responsável por uma boa discussão, comentei sobre as entradas de Cícero e Jael dizendo que só a estrela de Renato Gaúcho poderia brilhar com a entrada destes dois, pois pensar em vitória com esta dupla seria complicado.  E não é que foram os dois, justamente em um passe de Jael e uma complementação de Cícero, ambos usando seu ponto forte, o cabeceio, que o tricolor de Renato achou a vitória contra um fechado e encrespado Lanus, que não queria jogo e sim deixar para decidir tudo em La Fortaleza, seu estádio no bairro que empresta o nome ao clube, lá em Buenos Aires.  E Jael ainda provocou a polêmica maior do jogo, um pênalti sobre ele, não marcado pela arbitragem, razoável por sinal, no último lance da partida, que o árbitro p