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Chegou Donatti, qual o futuro do gringo no Flamengo?

Chegou ao Flamengo mais  um gringo que encantou Rodrigo Caetano e seus observadores, estes mesmos que analisaram Canteros, Cuellar, Moncuello e outros sul americanos que não deram certo no rubro-negro carioca ou que deram certo e não são aproveitados pela comissão técnica, como os dois últimos citados, que não podem ter desaprendido a jogar e sim algo estranho aconteceu, um destes motivos pode ser o Rio de Janeiro e sua noite ou as mulheres cariocas.  Que se passa com Mancuello? Com Cuellar eu tenho certeza que é a obrigação de escalar Márcio Araújo ou pela paixão dos treinadores pelo mediano jogador da camisa 8 do Flamengo. Aliás, e a propósito, o que se passa com o "artilheiro" Paolo Guerrero? Ele é mais um gringo a decepcionar no Flamengo e ainda está devendo muito pelo muito que recebe mensalmente.  Chegou Donatti, mas vai tomar o lugar de quem? Rodrigo Caetano está em uma saia justa danada, seus zagueiros não renderam bem e todos, eu disse todos, os clubes brasileiro

Sarriá: Triste lembrança do torcedor Brasileiro

O "Notável" Ademir Tadeu postou na sua página do Facebook a lembrança do time brasileiro de 1982, que neste 5 de julho sofre lembrando da derrota, no Sarriá, em Barcelona, que eliminou o time canarinho da Copa da Espanha, para a seleção da Itália.  Ano passado, no Parque Ricardo Zamora, ex-goleiro do Barcelona e da Seleção espanhola, localizado justamente no lugar do Estádio Sarriá, conversei com minha esposa e minha irmã sobre aquele dia fatídico para aquela geração de craques brasileiros e me lembrei da noite terrível que passamos lá em Miracema, quando meu primogênito, Ralph, não parava de chorar e a todo momento perguntava "não tem mais jogo da seleção? Não tem mais jogo do Zico?".  Foi o último dia que torci pelo futebol na verdadeira acepção da palavra, de lá pra cá sou um adepto do Flamengo, sem jamais extrapolar na torcida, muito pelo contrário, quem me acompanha sabe que sou mais crítico do que torcedor, certo Sefinho? 

Qualquer semelhança é mera coincidência

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Neste final de semana, em Atafona, me encontrei com um antigo editor, companheiro de redações, um jornalista ativo e inteligente, que me fez recordar uma bela e triste matéria, feita em um circo aqui na cidade, que chegara precedido de grande fama e que na primeira noite fez um espetáculo deprimente quando seus artistas foram vaiados e, pelo menos na nossa opinião, em fato jamais visto na cidade ou na região.  Eu havia chegado no jornal a poucos meses e ainda buscava afirmação, fui trabalhar no geral e a matéria sobre as vaias e o espetáculo vaiado caiu no meu colo. O que fazer? Me perguntava enquanto saia do jornal até a Av 28 de março, onde o circo estava armado.  Falo com os artistas? Falo com o diretor?  com o gerente geral? Confesso que estava perdido e, quando estacionamos o veículo, com o timbre do jornal nas portas laterais, dois artistas estrangeiros, um argentino e outro russo, vieram falar conosco, eu e o fotógrafo.  - Vocês vieram, falou o argentino em um bom portun

Fla sai do G4 depois de um G4 do Timão

Vamos começar pelo Corinthians, que jogou com o espírito de vencedor, se viu dominado pelo Flamengo, que foi bem melhor e teve mais posse de bola até a primeira metade do jogo e não soube fazer os gols quando as oportunidades surgiram, e Cristóvão Borges, sabendo da deficiência do adversário, resolveu insistir em jogadas pelos flancos, onde tanto Rodinei, sofrível, e Jorge, irreconhecível nos últimos jogos, falhavam seguidamente e Márcio Araújo, sempre aparecendo com a bola nos pés mas fraco na armação e na cobertura, deixavam os dois zagueiros, sem confiança e instáveis, completamente no mano a mano com o ataque do Timão.  Não foi um placar justo, o 4x0 foi um castigo para o Flamengo, mas mostrou toda a fragilidade do time, se é que torcedor pode chamar assim aquele bando que jogou o segundo tempo, completamente batido em campo e deixou a certeza de que a "bomba" vai sobrar para o Zé Ricardo e nunca para os dois gerentes e para o presidente Bandeira de Melo, no meu ponto d

Dia de clássicos em Porto Alegre e Sampa

Daqui a pouco tem Gre x Nal, hoje no Beira Rio, e mais tarde tem Corinthians x Flamengo, na Arena de Itaquera, em São Paulo, e no mesmo horário tem França contra a surpreendente Islândia, e eu, que já estou em casa após dois dias em Atafona, recepcionado pelos amigos Joubert Cordeiro e Lucinha, prometo que ficarei ligado no que pode ser melhor do dia, o clássico de Itaquera e, claro, no grande derby de Porto Alegre.  Falar de ontem é impossível para mim, não vi nada e por isto deixo de lado o empate do Fluminense, em Volta Redonda, a derrota do Vasco, em Florianópolis, e a eliminação da Itália, diante da Alemanha, na França. Não acompanhei sequer um minuto dos jogos, em tempo normal, mas cheguei à casa a tempo de ver a prorrogação e as penalidades máximas que deram a vitória aos alemães diate dos italianos. E por falar nisto o Bicudo, hoje pela manhã, ao me ver de volta, mandou lá debaixo da portaria: "Chefia, nem na decisão por pênaltis a Alemanha fez sete gols na Itália"

Sábado sem futebol em Atafona

Hoje estou curtindo um calorzinho em Atafona e aproveito a folga para contar que o futebol está mesmo sem credibilidade e em queda. Ontem, em uma roda de queijos e vinhos, o assunto passou por música, política, filmes e jornalismo. O futebol bem passou por perto. E hoje tem um grande jogo pela Eurocopa, Itália x Alemanha e, no mesmo horário, tem Fluminense x Coritiba, 16h, e gostaria de receber, pós jogo, o boletim Ibope que marca a audiência para saber qual o interesse do torcedor brasileiro pelo campeonato nacional. Eu, aqui de Atafona, não sei bem se vou assistir, depende do meu anfitrião.

Triangular sub-judice: Minha opinião aqui e agora

Hoje pela manhã, após ler o noticiário de ontem, me deu vontade de encerrar o blog ou transforma-lo em pitacos sobre música, cinema ou cultura geral, porém, tem sempre um porém, em respeito aos meus seguidores, que ao ver o número me espantei, só ontem foram 466 visualizações, o que acredito ser muito devido a ausência de chamadas ou publicidade mais agressiva, resolvi dar continuidade a minha aventura amadora e escrever para meu público fiel e amigo.  Ah! Qual o motivo? Simples, o futebol do Rio e suas injustiças e perseguições. O Americano, desde a morte de Eduardo Viana, sofre pressão da Ferj e não consegue galgar a elite por manobras de bastidores, o Goytacaz, apesar dos erros de suas diretorias, é a principal vítima de Rubens Filho e sua turma, vira e mexe o alvianil campista sofre derrotas nos tribunais e nos bastidores da entidade.  Estes dois episódios da semana, coincidência ou não, envolvendo Goytacaz, Campos Atlético Associação e Americano FC, me mostram que há realmente