Postagens

Pitacos de domingo

Rodada do Brasileiro que veio pós queda do vôlei masculino, em Londres, e no mesmo tempo em que a tevê mostrava o encerramento dos Jogos Olímpicos 2012, mas deu para ver, na íntegra, o jogo dos ponteiros e para saber como está o time de Cuca, o tão decantado e adorado Galo Mineiro. Gostei do jogo e gostei do que vi, Ronaldinho jogando o mesmo futebol burocrático que praticou no Flamengo e com os "críticos" dizendo que "comeu a bola. Nada disto, ele continua o mesmo, toca rápido, tenta um drible, como o do lance do gol, se der certo aplausos e se não der, paciência, pelo menos não podem dizer que ele não tentou. Um blogueiro, vascaíno, que respeito muito pelo seu vasto conhecimento do futebol, dizia-me que Cuca soube mudar seu time e Cristóvão pecou nas alterações. Meu Deus! Quanta injustiça! Cristóvão tem um banco limitadíssimo e ainda sofreu com as contusões de seus atacantes enquanto Cuca tem um banco farto e pode alterar do jeito que quis o seu planejamento tático

A sorte voltou ao Flamengo

Que Beleza! Diria o narrador Milton Leite, o Flamengo venceu mais uma e a galera cantou "o campeão voltou" lá no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Segunda vitória consecutiva de Dorival Júnior no comando do rubro-negro carioca, mas quem foi o adversário? O Náutico, que está por ali, na zona intermediária, participando do Brasileirão e tentando não ser o rebaixado da vez. Mas dá para sorrir, a boa fase voltou para Vagner Love e para a defesa do Flamengo, que por pura sorte não levou dois ou três gols, daqueles que tomava na "era Joel" fato que complicaria demais o novo rumo deste time da Gávea. Victor Cáceres tem tudo para ser um novo ídolo deste Flamengo e repetir por lá a trajetória de seu conterrâneo Reyes, um paraguaio que brilhou com a camisa rubro-negro nos anos 70 e que também veio como meio campista e terminou seus tempos de glória jogando na zaga e com uma classe fenomenal. Cáceres acertou o time e deu uma cara de seriedade ao meio campo de

Ouro para as meninas do seu Zé

O grito de "cala a boca", "fica quieto" que explodiu no final da decisão do vôlei feminino, oriundo da garganta seca da líbero Fabi, da seleção brasileira, pode ter sido direcionado a mim, a você ou a qualquer um dos jornalistas esportivos que fizeram críticas as meninas de Zé Roberto na primeira fase dos jogos, quando perderam duas partidas consecutivas e só se classificaram graças ao profissionalismo das americanas, que não entregaram o jogo contra a Turquia  como muitos pensavam que iria acontecer. Após o primeiro set sofrível, derrota por 25x11, todos nós já colocávamos a medalha de ouro no peito das americanas e comentávamos, nas redes sociais, que o "apagão" voltava a acontecer no vôlei feminino do Brasil. Será que você não pensou o mesmo? Duvido muito, todos nós estávamos com a cara triste e pensando: "Vem mais uma prata por aí". Porém, tem sempre um porém, na minha casa alguém acreditava na virada e não perdia a fé nas meninas do Bras

Um Brasil que fica devendo

Não esperei a decisão do vôlei para iniciar a coluna deste sábado, o primeiro tempo de Brasil x México, no futebol masculino, já me irritou a ponto de desistir de comemorar qualquer medalha que viesse a ser conquistada pelo time da CBF.  Mano Menezes se complicou desde a escalação até a maneira de jogar do time brasileiro, mandou mal ao escolher Alex Sandro para o lugar de Hulk, o que mostrou o lado covarde do treinador que sonha em ser o comandante deste time na Copa 2014. Trinta segundos foi o suficiente para destruir todo o esquema traçado pelo ex-treinador do Corinthians e trinta minutos foi o suficiente para o técnico entender que estava errado e mudar o que planejou com seus auxiliares para enfrentar a “poderosa” e “temida” seleção mexicana. Nem sei se você aí, que me lê neste domingo, saiu as ruas xingando esta seleção que ousa a ser candidata ao título da Copa do Mundo a ser realizada aqui no Brasil dentro de dois anos, mas tenho certeza de que internamente ou bem baixin

Brasileirão ou um programa melhor neste sábado?

Eu pensei que não teria tempo para ver Flamengo x Náutico logo mais. Tenho um compromisso em São Fidélis, às 18h, casamento do Matheus com a Carolina, e em seguida pego a estrada a tempo de me sentar na poltrona favorita e ver o novo time de Dorival Júnior, em Volta Redonda, tentando a segunda vitória consecutiva. Nem sei se valerá a pena, se aparecer um programa melhor eu trocarei, mas quem viu as escalações, antecipadas pelo treinador rubro-negro, me diz que é melhor procurar um lugar sossegado para passar o resto da noite e deixar de lado esta bobagem de ver o Flamengo com os dois Welinton na zaga, e parece que a turma tem razão, vou deixar o tempo correr e se realmente não aparecer nada interessante eu vejo o jogo, caso contrário eu vou para esbórnia. E o sábado parece mesmo fadado a ir a um casamento e deixar de lado a rodada do Brasileirão. Hoje tem uma quadra de jogos desinteressantes, incluindo este Flamengo x Náutico, que começa com Santos x Atlético Goianiense, passa por

Homens e mulheres do Brasil brigam por ouro olímpico

Daqui a pouco, onze da manhã, o Brasil se liga na TV e para prá ver a decisão olímpica do futebol masculino. A seleção da CBF enfrenta o México, em Wembley, e o tão esperado ouro olímpico pode ser colocado no peito de Neymar e cia ltda.  Ouço dizer por aí que Pelé, Zico, Rivelino, Tostão, Falcão e tantos outros craques brasileiros não colocaram ouro no peito em Jogos Olímpicos, mas cá prá nós, Eder Jofre, o maior boxeador de todos os tempos, com suas mãos no Hall da Fama dos Estados Unidos, também não ganhou medalha no Boxe, coisa que os irmãos Falcão, capixabas humildes e guerreiros, conseguiram.  Deixa de lado estas comparações e vibre com o time brasileiro de futebol, que mesmo estando em má fase pode chegar ao título Olímpico com justiça, afinal venceu todos os jogos e chega a decisão como favorito, mas tem que ter muito cuidado com os mexicanos. E por falar em favoritismo hoje também é dia de ver as meninas do Zé Roberto Guimarães, que foram criticadas por muitos, inclusive

Vitórias justas do Tricolor e do Galo

Eu cravaria um empate para Fluminense e São Paulo, mas o tricolor do Rio foi mais eficiente e soube aproveitar as chances criadas e marcou dois gols, um em saída exitante de Rogério Ceni e gol de Leandro Euzébio, e outro na genialidade de Fred, o melhor atacante em atividade no futebol brasileiro e ponto final. Vitória merecida e que deixa o Fluminense pertinho do líder Atlético Mineiro na tábua de classificação. Vi boa parte do jogo do Galo, contra o Coxa, e mais uma vez gostei do conjunto armado por Cuca e o Coritiba deu trabalho e forçou a barra para arrancar um empate dentro do Independência, que aliás seria mais justo pelo andamento da partida. Tentei dar uma olhada no jogo de Campinas, mas cá prá nós, eita joguinho ruim, travado e retrancado. O zero a zero reflete o que foi a partida e nenhum nem outro merecia nada mais do que apenas um ponto no jogo desta quinta-feira.