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DÁRIO VOLTA PRO SEU ACONCHEGO

Dário Lourenço parece que nasceu para ser treinador do Volta Redonda, onde produziu os melhores meses de sua carreira, isto mesmo, treinador não produz anos vitoriosos e sim meses, alguns apenas atravessaram o calendário e cruzaram doze ou mais meses de sucesso em um time apenas. Esta tarde, após mais um resultado ruim do alvianil praiano, Dário pegou seu boné e voltou para o Sul Fluminense, onde Márcio Bitencourt não aguentou a pressão dos resultados ruins e foi demitido pela diretoria do Voltaço. Márcio é mais um que caiu por não saber escolher o elenco corretamente, o paulista preferiu usar velhos camaradas, como Lopes, Jean e outros, deixando de lado a boa base do Tricolor de Aço. Caiu Márcio e os sulistas chamam logo seu velho amigo e camarada Dário Lourenço, que conhece bem a cidade a a turma com que irá lidar a partir de amanhã. Por aqui, no Parque Tamandaré, não se fala em mudanças, mas Paulo Marcos parece estar inquieto ou sabe de alguma coisa que irá lhe pertubar durante a se

SANTOS ESTÁ COM A BOLA CHEIA

Meus amigos da roda de futebol, ali no Armazém do Lenilson, concordam comigo: O Santos ficará uma máquina de jogar futebol a partir da volta de Neymar e Ganso. O primeiro está na seleção de Ney Franco, no Peru, e o segundo finalizando a sua recuperação após seis meses parado devido a cirurgia no joelho. Pena que Zé Eduardo e Michel Leite estejam com prazo de validade atá junho, os dois farão falta e o Peixe terá que contar com a sorte de Keirisson voltar a ser um matador. A saída dos dois deverá ser reposta pela diretoria, diga-se de passagem um belo trabalho, e Adilson Baptista, se não inventar, vai ter um time campeão nas mãos. Ontem não fui a praia e fiquei para ver os jogos do domingo e por isto aprovei o time do Santos, com Elano em grande forma, detonando o São Paulo e fazendo os veteranos tricolors, liderados por Rogério Ceni e Marcelinho Paulista, ficarem postados no sol que castigava Barueri. Um show de tática e técnica dos garotos da Vila Belmiro.

O VASCO MOSTROU QUE ESTÁ VIVO

Vi Vasco x Flamengo com olhar crítico de um analista e não como torcedor, afinal o dever me cobra esta postura e assisti um Vasco nervoso, perdido e certo de que tudo iria desmoronar no primeiro tempo, período em que o Flamengo poderia ter ampliado o placar e definido o jogo ainda nos primeiros quarenta e cinco minutos. E o segundo tempo do Gigante da Colina deixou a impressão de que mudar o treinador agora seria desinteressante. O que Gaúcho, o interino, falou no intervalo e qual foi o fator motivacional que usou para que o time mudasse a postura e a forma de jogar? Não foram só as alterações físicas, saída de Ramon e a entrada de Márcio Careca, por exemplo, o reserva não é melhor do que o titular, não foram as instruções táticas que surpreenderam o time rubro-negro, que ficou olhando o Vasco jogar boa parte do segundo tempo. Foi algo mais colocado pelo interino Gaúcho durante o intervalo e sua postura séria e sem gritos à beira do gramado. Pode não ter sido um jogo digno do nome do c

DE VIRADA E EM CASA É BEM PIOR

Ainda bem que decidi, no último minuto do segundo tempo, não ir ao Godofredo Cruz, apesar do convite do João Paulo e a insistencia do Leandro. Pensei em mudar minha rotina e ver de perto Americano e Boavista, nas arquibancadas do estádio do alvinegro campista. Porém, tem sempre um porém, o forte calor não me deixou sair da piscina e por isto resolvi esperar pelo jogo do Flamengo na casa da filha, com direito a cerveja, piscina e muito papo com a família. Fiquei ligado no rádio, ouvindo Arnaldo Garcia, Walace Oliveira e Fernando Antonio, na Continental, e até acreditei que tudo seria diferente desta vez e o Cano fosse aplicar uma surra no time de Bacaxá. Isto porque os 2x0, do primeiro tempo, deixou esta impressão e os comentários do Walace dava conta que o placar poderia ser aumentado a qualquer momento. Então veio mais uma expulsão de jogador do Americano e, mais uma vez, o time com 10 em campo não pode aguentar o resultado e o Boavista, que é um time competente e que sabe das coisas,

UM PUNHADO DE JOGOS NA TELINHA

A bola vai rolar com vontade na telinha da tv neste domingo. Começa o Mineiro e as opções aumentam a partir de hoje para quem comprou todos os seis estaduais que são transmitidos pela SKY/PFC: Carioca, Paulista, Mineiro, Gaúcho, Catarinense e Paranaense, alem dos jogos do Goiano, às terças, e dos VTs do Baiano, aos domingos. Um cardápio interessante, claro que não dá prá ver todos os jogos e nem mesmo a maioria destes, mas é uma opção agradavel e por isto paga-se apenas mais R$ 9,00 daquele pacote com Carioca e Brasileirão, e você ainda leva de brinde o Brasileiro Série B. Não estou fazendo propaganda, apenas comentando que é interessante e hoje, por exemplo, podemos escolher um bom jogo no cardápio programado pela operadora. Veja só o que temos no ar neste domingão de bola por todos os estaduais do país. Santos x São Paulo, pelo Paulista; Grêmio x Internacional, pelo Gaúcho, Vasco x Flamengo, pelo Carioca (em HD) e as estreias de Cruzeiro e Atlético Mineiro. Estes são apenas os jogos

PROMESSA DE BOM JOGO NO GODOFREDO CRUZ

O adversário vem a Campos cheio de moral e com a motivação lá nas grimpas. O Boavista venceu o Vasco, está invicto e sonhando com uma vaga na semifinal da Taça Guanabara. A atuação do alvinegro diante do Flamengo, na quarta-feira, também dá crédito ao time de Paulo Marcos e o torcedor, antes desconfiado, já fala em tom otimista quanto aos jogos futuros. Manter a postura defensiva é válido, principalmente contra um time veloz e audacioso como mostrou ser o Boavista frente ao Vasco, mas abdicar do ataque é impensável jogando no Godofredo Cruz. Com a suspensão de Felipe Paulo Marcos poderia experimentar um ataque mais veloz e jogar com as mesmas armas do adversário. Bom jogo no Parque Tamandaré, com certeza.

O CLÁSSICO DO RIO

Meu amigo José Luis, o Categoria, diz que Flamengo e Vasco não é mais um clássico. Ele, vascaíno amargurado com a péssima campanha de seu time, há algum tempo vem avisando sobre a decadência do Gigante da Colina. “Dutra, eu já avisei até lá em São Januário, se não houver mudanças radicais imediatas estamos fadados a ser como a Lusa Carioca, descer e não subir jamais”. Sei que é momento, o Vasco é grande demais e vai erguer com a valentia que trilhou sua centenária história. O Vasco é o time da virada e não será este caminho tortuoso e cheio de percalços que irá detonar um passado vitorioso. Calma, José Luiz, hoje tudo pode mudar, basta uma vitória sobre o maior rival que a torcida esquece rapidamente as três derrotas nas três primeiras rodadas.