Opinião - O filme se repete ano a ano e os artistas são os mesmos
Fim da terceira rodada da Taça Guanabara e os seis jogos me deram uma certeza: O que fazem os "nanicos" nesta competição? Excetuando o Madureira, que não pode ser criticado porque fez um time com padrão de jogo e venceu as três partidas disputadas, o que mais lhe chamou a atenção nos pequenos clubes cariocas?
Ah! Você não viu todos os jogos? Muito bem. Então faça uma pesquisa, pode ser no Google, e veja aonde jogaram a maioria dos jogadores inscritos por estes "nanicos" nos últimos cinco anos. Você não terá surpresas, terá a certeza de que empresários e agentes colocam estes jogadores, ano a ano, no mercado carioca e apenas faz a troca de, por exemplo, Portuguesa para o Resende ou do Volta Redonda para o Bangu, etc e tal.
Se há revelações estas são compradas pelos grandes, agentes espertos, aqui o esperto é no bom sentido, fazem negociações, como este menino Bil, lançado sábado pelo Flamengo, e enchem seus cofres com excelentes comissões e os clubes, bem os clubes, recebem um caraminguá que dará para manter a base funcionando e em troca levam cinco ou seis jogadores destes agentes, que não conseguiram ser negociados, para colocar na vitrine do Carioca a espera de uma chance de aparecer bem.
Assim são os estaduais pelo Brasil, um verdadeiro balcão de negócios e o nível técnico é o mesmo que assistimos nas três primeiras rodadas da Taça Guanabara, fraco em cima, no meio e no final da tabela. Os reforços que chegaram ao Botafogo, ao Fluminense e ao Vasco da Gama, são do mesmo estilo aos que chegaram aos nanicos, jogadores que não serão aproveitados pelos proprietários dos passes e que se livram de salários elevados e dão "graças" por encontrar alguém necessitado.
E quando o Flamengo investe, melhora o nível de seu elenco e pede socorro aos co-irmãos para mudar o panorama do futebol do Rio, recebe pedrada dos rivais e criticas por tentar fazer uma receita maior, como esta briga com a Globo, e não tem amparo ou apoio de nenhum dos três antigos gigantes do Estado do Rio de Janeiro.
Ah! Você não viu todos os jogos? Muito bem. Então faça uma pesquisa, pode ser no Google, e veja aonde jogaram a maioria dos jogadores inscritos por estes "nanicos" nos últimos cinco anos. Você não terá surpresas, terá a certeza de que empresários e agentes colocam estes jogadores, ano a ano, no mercado carioca e apenas faz a troca de, por exemplo, Portuguesa para o Resende ou do Volta Redonda para o Bangu, etc e tal.
Se há revelações estas são compradas pelos grandes, agentes espertos, aqui o esperto é no bom sentido, fazem negociações, como este menino Bil, lançado sábado pelo Flamengo, e enchem seus cofres com excelentes comissões e os clubes, bem os clubes, recebem um caraminguá que dará para manter a base funcionando e em troca levam cinco ou seis jogadores destes agentes, que não conseguiram ser negociados, para colocar na vitrine do Carioca a espera de uma chance de aparecer bem.
Assim são os estaduais pelo Brasil, um verdadeiro balcão de negócios e o nível técnico é o mesmo que assistimos nas três primeiras rodadas da Taça Guanabara, fraco em cima, no meio e no final da tabela. Os reforços que chegaram ao Botafogo, ao Fluminense e ao Vasco da Gama, são do mesmo estilo aos que chegaram aos nanicos, jogadores que não serão aproveitados pelos proprietários dos passes e que se livram de salários elevados e dão "graças" por encontrar alguém necessitado.
E quando o Flamengo investe, melhora o nível de seu elenco e pede socorro aos co-irmãos para mudar o panorama do futebol do Rio, recebe pedrada dos rivais e criticas por tentar fazer uma receita maior, como esta briga com a Globo, e não tem amparo ou apoio de nenhum dos três antigos gigantes do Estado do Rio de Janeiro.
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