Reflections of my life em um domingo de futebol

Sem futebol, ou sem um jogo que me interesse, vou no You Tube Music, vale a pena assinar, e encontro diversos vídeos da melhor fase da música internacional e começo a pensar no que fui, no que vivi, no que eu e Marina vivemos e curtimos ao longo dos anos 70 e 80, realmente não há como comparar ou dizer que foi melhor ou pior do que vivem hoje os meus filhos e seus amigos da geração sertanejo universitário, pagode ou funk.

Na vitrola um som de Jonny Rivers, uma batida incrível de Creedence, um balanço de Simonal, a genialidade dos Beatles, o rock pesado dos Roling Stones, a doçura da música de B.J Thomas, a volta no tempo com Billy Paul, The Carpenters e pousar na Boate do Clube XV em um sábado, à noite, dançar naquela pista com um Gin Tônica sendo iluminado pela negra luz do teto, não é tudo o que queria neste momento, mas é o que a música de qualidade me leva a fazer e não reclamo. 

Call Me, te lembra Chris Montez, La Bamba te leva a pensar em Trini Lopes, e eu aqui, ouvindo Reflections of My Life descobrindo que a música fala de um cara aarrependido de assassinar a esposa, ou então chamar My Cherrie Amour, do genial Stewe Wonder e fechando o ciclo, para não mais tocar o coração mais profundamente, com as fantásticas músicas italianas da década de 1960 que tanto nos fez dançar de rostinho colado e pensando seriamente em casa para resolver o problema.

Do you won on dance? Pois é né? Um grande abraço para quem aproveitou estes momentos porque eu, Apenas um Rapaz Latino Americano, senti e vivi isto no fundo do coração e estou até hoje com este arquivo na memória e entregando a você, neste pedaço de crônica, aquilo que me fez feliz. B

Bom domingo. 

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