Copa do Brasil - Mandantes longe de casa nesta quinta-feira
E a Copa do Brasil, o mais democrático torneio de futebol brasileiro, tem mais um punhado de jogos nesta quinta-feira, são quarenta partidas nesta primeira fase, jogo único, que levam os vencedores para a fase seguinte da competição e os pequenos, como Altos, e os politicamente fracos, como o Juareirense, ficam pelo caminho enquanto os Gigantes seguem em frente conforme o script traçado na CBF.
E hoje tem um campista em Bacaxá, como mandante, isto mesmo, o Americano jogará no município de Saquarema, Estádio Eucy Resende, contra o tradicional Londrina, do Paraná, que como o Americano um dia assustou os grandes e entrou no circuito nacional do futebol onde os dois não fizeram morada.
Jogo igual para alguns, mas para o blogueiro o favoritismo é do time do Paraná, mais encorpado e jogando jogando um campeonato mais forte há muitos anos e está sempre na briga por vaga na Copa do Brasil em seu território.
O Alvinegro campista precisa respirar muito nos minutos iniciais para poder fazer pressão sem ser pressionado em sem campo por um time mais bem organizado.
E, como eu disse no primeiro parágrafo, existem aqueles favoritos da CBF na Copa do Brasil, esta CBF que permite que um time do Ceará, o Ferroviário, venda seu jogo para empresários, e a partida contra o Corinthians, de São Paulo, será realizada em Londrina, no Paraná, distante 3.125 km de sua sede, em Fortaleza, enquanto a capital paulista, sede do SC Corinthians Paulista, está cerca de 500 km da Cidade do Café, no Paraná.
E por falar em mando de campo e estádio me lembro do papo de ontem, no Armazém, quando o vascaíno Gabriel me perguntou: - Sr. Dutra, o que achou da decisão da diretoria do Goytacaz em não deixar o Americano jogar aqui no Arisão?
Gostei da pergunta do rapaz, muitos já me fizeram o mesmo questionamento, e, aproveitando que o Gabriel é vascaíno fanático, devolvi a pergunta: - Gabriel, o que acha do Vasco não permitir que o Flamengo mande seus jogos em São Januário?
E o garoto, rápido e inteligente, mandou depressa: - Sai prá lá, Mulambo, quem não tem casa não pode pedir a dos outros emprestada.
Entenderam? Os dirigentes pensam antes na reação da torcida e não fazem acordo de cavalheiros para decidir sobre o que é bom ou ruim para o futebol, a inimizade, isto mesmo, a INIMIZADE, fica aflorada e as decisões são sempre contra o bom senso.
E hoje tem um campista em Bacaxá, como mandante, isto mesmo, o Americano jogará no município de Saquarema, Estádio Eucy Resende, contra o tradicional Londrina, do Paraná, que como o Americano um dia assustou os grandes e entrou no circuito nacional do futebol onde os dois não fizeram morada.
Jogo igual para alguns, mas para o blogueiro o favoritismo é do time do Paraná, mais encorpado e jogando jogando um campeonato mais forte há muitos anos e está sempre na briga por vaga na Copa do Brasil em seu território.
O Alvinegro campista precisa respirar muito nos minutos iniciais para poder fazer pressão sem ser pressionado em sem campo por um time mais bem organizado.
E, como eu disse no primeiro parágrafo, existem aqueles favoritos da CBF na Copa do Brasil, esta CBF que permite que um time do Ceará, o Ferroviário, venda seu jogo para empresários, e a partida contra o Corinthians, de São Paulo, será realizada em Londrina, no Paraná, distante 3.125 km de sua sede, em Fortaleza, enquanto a capital paulista, sede do SC Corinthians Paulista, está cerca de 500 km da Cidade do Café, no Paraná.
E por falar em mando de campo e estádio me lembro do papo de ontem, no Armazém, quando o vascaíno Gabriel me perguntou: - Sr. Dutra, o que achou da decisão da diretoria do Goytacaz em não deixar o Americano jogar aqui no Arisão?
Gostei da pergunta do rapaz, muitos já me fizeram o mesmo questionamento, e, aproveitando que o Gabriel é vascaíno fanático, devolvi a pergunta: - Gabriel, o que acha do Vasco não permitir que o Flamengo mande seus jogos em São Januário?
E o garoto, rápido e inteligente, mandou depressa: - Sai prá lá, Mulambo, quem não tem casa não pode pedir a dos outros emprestada.
Entenderam? Os dirigentes pensam antes na reação da torcida e não fazem acordo de cavalheiros para decidir sobre o que é bom ou ruim para o futebol, a inimizade, isto mesmo, a INIMIZADE, fica aflorada e as decisões são sempre contra o bom senso.
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