Decisão: Sorte passa como um furacão e Atlético fica com o título

Há alguns dias, quando anunciavam a transmissão de mais um jogo do Atlético Paranaense, ouvi de companheiros que ali estava o melhor time do Brasil e que jogava o futebol mais envolvente. Vi os dois jogos contra o Júnior, pela decisão da Sul Americana, e estou procurando o melhor futebol do Brasil até agora e creio que vou encontra-lo em outro lugar e não na Arena da Baixada. 

Um jogo feio, truncado, que foi salvo por uma boa arbitragem, que conseguiu levar o jogo até o final sem grandes problemas e que foi cruel com o time colombiano, não assinalou um pênalti legítimo e depois assinalou um outro, também existente, mas que o atacante mandou nas nuvens na hora da cobrança tirando o título do Júnior Barranquilla. 

Muita discussão sobre Fernando Diniz e Tiago Nunes, comentaristas paulistas, fãs do Fernando, querem insistir como sendo ele o "criador" deste time, no início do ano, e comentaristas paranaenses tecem grandes homenagens ao treinador atual e, no meu ponto de vista, nenhum dos dois treinadores farão carreira brilhante fora do seus habitats natural, interior paulista e Curitiba, respectivamente. 

Não vi justiça no jogo de ontem, no tempo normal o Júnior "matou" o jogo do Furacão e na prorrogação, pregado e extenuado, o Atlético deixou o tempo passar, parando o jogo de segundo em segundo, com um cai cai ridículo e dissimulado, sim, alguns jogadores estavam no limite, porém, tem sempre um porém, a sorte estava com ele e os colombianos foram péssimos nas cobranças de penalidades máximas e perderam o título que estava nas mãos. 

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