Libertadores: Santos vence Nacional no Pacaembu

Ontem assisti a um bom jogo, não daqueles que vimos nos anos 60/70 por esta mesma Libertadores, mas o Santos, em que pese a arrogância e a irresponsabilidade de Gabriel Barbosa, o antipático Gabigol, fez um baita jogo contra o Nacional, do Uruguai, e venceu com categoria um time que fez de tudo para recordar os grandes momentos do clássico, foi viril, as vezes violento, e buscou sempre o gol mesmo jogando fora de casa. 

Gabriel Barbosa foi expulso aos 43 minutos do primeiro tempo, não sei se justa ou injustamente, o árbitro apenas cumpriu a regra e aplicou dois cartões amarelos no convencido atacante santista e aí entrou o dedo de Jair Ventura, que voltou para o segundo tempo, já vencendo por 1x0, com Dodô na lateral esquerda e formando duas linhas, na defesa e no meio campo, fazendo Rodrygo, um garoto promissor, que não seja como os outros crias da Vila e não se deixe levar pelo estrelismo característicos de outros Meninos da Vila dos últimos tempo, ser a principal válvula de escape do time. 

E o garoto Rodrygo fez um golaço e desesperou a defesa uruguaia e isto deu ao Peixe, que tem um goleiro de seleção, só Tite que ainda não viu, a tranquilidade necessária para segurar o jogo e chamar o Nacional para o ataque e partir em contra golpes velozes, como aconteceu no terceiro gol, de Sasha, que foi a garantia da vitória porque o Nacional fez um gol e estava a  beira do empate quando surgiu a chance de liquidar de vez a partida e o gaúcho não perdeu a chance. 

Valeu pelo jogo inteligente e pela postura profissional do Santos FC e pela bravura do Nacional, muito limitado mas com garra e vontade como nos bons tempos. 

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