Fim de semana diferente, com filmes, séries e pouco futebol na telinha

Fim de semana acabou e o meu repouso, merecido, também chegou ao final e, contra minha vontade, me privei de alguma coisa nestes dois dias, fiquei em casa assistindo a alguns capítulos das séries que estavam em andamento, no Netflix, e vi bons filmes, principalmente uns faroestes que deixei gravado no aparelho da minha OiTv, que aliás ganhou uma nova antena e está quase cem por cento de qualidade. 

Como diria o narrador da Globo, Luiz Roberto de Múcio, "sabe por quê?"  Simples, o futebol está me deixando irado e totalmente sem confiança e sem a certeza de que os resultados são "ajeitados" ou se realmente são "a vera", não creio, até que me provem o contrário, que haja manipulação, creio na proliferação das câmeras da televisão gere ao telespectador uma imagem que ele não via antes, naqueles jogos ouvidos pelo rádio. 

Outro fator de tristeza, de minha parte, é o baixo nível de inteligencia dos jogadores brasileiros, que a cada jogo faz o tempo de duração ficar menor, vide as reclamações nos poucos pedaços que vi de Flamengo x Botafogo, Atlético x Cruzeiro, principalmente este, e em Santos x Corinthians, onde o paraguaio Romero tentou ser uma estrela e só me deixou bem mais indisposto com a atual fase do futebol do país, um cai cai insuportável e uma reclamação constante, que só fazia o jogo ficar parado e o bobo do torcedor/pagante, na arquibancada, achando tudo aquilo lindo e inteligente.

Ah! Não posso deixar passar em branco o único ato positivo do final de semana, também não fui ao campo e só ouvi o som, na minha sala, que chegava do Arisão, aqui pertinho de casa, da torcida do Goytacaz, que esgotou os cinco mil ingressos colocados a venda e fez uma tremenda e merecida festa antes, durante e depois da ótima vitória pelo placar de 1x0, gol marcado quase no final, mas que foi suficiente para dar nova alegria ao alvianil que acredita que agora sim, no ano que vem, voltará a jogar a Série A do Rio, e que não haja seletiva, né mesmo? 

Vou tentar voltar ao normal durante a semana, os jogos da Europa me motivam, e quem sabe eu encontre novamente com o Manchester City, que ontem deu uma aula de futebol ao Chelsea, de Antônio Conti, que não soube "brigar" com o time de Guardiola e levou um vareio de bola embora perdesse apenas por 1x0. Amanhã tem Real Madrid, em Paris, precisando apenas de um empate ou uma derrota por um gol para seguir em frente, e amanhã não teremos o famoso GRITO de Galvão ou de André Hening, NEYMAAAAARRRRRRRR, que aliás já torrou a paciência do pobre telespectador. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Fla quebra rotina

Carioca 2023 -

Eis a minha seleção