Fim de ano e que venha o Ano Novo
Fim de festa e a hora é de arrumar a casa para o ano que está chegando e pensar, refletir, analisar em tudo que fizeste de bom neste 2017 para que permaneça igual e o de ruim ser apagado para sempre. Não é hora de caça as bruxas, não é momento para pensar nos que se foram, podemos partir dos exemplos destes para fazer o 2018 bem melhor do que foi o ano que está chegando ao fim.
Para mim e minha família o ano foi espetacular, exceto a perda da irmã mais velha, já saudosa Eliane, em um acidente bobo e fatal, passamos 2017 dentro da normalidade, viajei, conheci novos lugares, fiz novos amigos pelo caminho que passei, revi gente maravilhosa que não via há alguns anos, como foi bom reencontrar Antônio de Pádua lá em Belo Horizonte, como foi importante reatar esta amizade não muito solidificada nos anos 60 e que agora parece ser mesmo amigo de infância.
Coloquei mais um paulista, Josué Tineu, na lista de amigos de viagem e ele marcou presença, não fugiu como tantos outros que tentei contato após andar pelo mundo e por terras brasileiras, valeu, Josué! Fox do Iguaçu foi um outro sonho realizado, sim, minhas viagens são planejadas de acordo com aquilo que pensamos nos tempos de "vacas magras" e que hoje podem ser realizadas, como a semana que passamos pelo mais belo cartão postal do Brasil.
Meu amigo Zé Maria de Aquino diz que sou um "Marco Polo, que não é Del Nero", não tanto quanto queria e preciso, mas o suficiente para ver novas terras, passear pelo mundo e pelo Brasil, como fiz em João Pessoa, também uma semana de belos passeios, onde conheci o verdadeiro sertão nordestino e as belas praias do litoral brasileiro, é aquele passeio que recomendo sem medo de me enganar e muitos já o fizeram e vieram me agradecer.
Na minha Miracema não tenho muito para contar neste ano de 2017, fui muito pouco e as poucas vezes que fui me emocionei com homenagens no Três de Maio, chorei revendo velhos amigos no desfile cívico militar, comemorativo a mais um aniversário da cidade, obrigado grupo Em Miracema ou no Cinema, mas a tragédia com minha mana Eliane me tirou da cidade por seis meses e assim o tempo passou e, nestes 32 anos de Campos, jamais fiquei este logo período sem rever os amigos e a família na terrinha.
Ah! Se houve trabalho? Não, este velho escriba está aposentado definitivamente, o coração aberto e a pressão não me deixam pegar firme no batente mas as colunas para o Dois Estados, os papos aqui no blog e as visitas aos amigos nas tevês, para falar de futebol, é uma missão obrigatória e que me fazem um bem danado, não posso deixar de conversar com estas duas dúzias de amigos que me seguem, que me leem e me assistem aqui pela nossa região.
Chegamos ao final de mais um ano e as reclamações das chuvas, do frio, do calor, das enchentes, da seca e da falta de conservação da nossa Fonte Luminosa continuam rodando as redes sociais e o assunto política, que prefiro deixar de lado,também continua me aborrecendo e fazendo a alegria de muita gente amante deste segmento da nossa vida.
Obrigado, 2017, foi legal ter vivido intensamente todos os momentos e seja bem vindo 2018 e que venha trazendo mais voos, mais passeios e muito mais alegria, como a que nos deu com a chegada do sobrinho-neto, Daniel, que chegou justamente quando ainda chorávamos a perda da Lalala. Beijo para todos os amigos e que venha o Ano Novo.
Para mim e minha família o ano foi espetacular, exceto a perda da irmã mais velha, já saudosa Eliane, em um acidente bobo e fatal, passamos 2017 dentro da normalidade, viajei, conheci novos lugares, fiz novos amigos pelo caminho que passei, revi gente maravilhosa que não via há alguns anos, como foi bom reencontrar Antônio de Pádua lá em Belo Horizonte, como foi importante reatar esta amizade não muito solidificada nos anos 60 e que agora parece ser mesmo amigo de infância.
Coloquei mais um paulista, Josué Tineu, na lista de amigos de viagem e ele marcou presença, não fugiu como tantos outros que tentei contato após andar pelo mundo e por terras brasileiras, valeu, Josué! Fox do Iguaçu foi um outro sonho realizado, sim, minhas viagens são planejadas de acordo com aquilo que pensamos nos tempos de "vacas magras" e que hoje podem ser realizadas, como a semana que passamos pelo mais belo cartão postal do Brasil.
Meu amigo Zé Maria de Aquino diz que sou um "Marco Polo, que não é Del Nero", não tanto quanto queria e preciso, mas o suficiente para ver novas terras, passear pelo mundo e pelo Brasil, como fiz em João Pessoa, também uma semana de belos passeios, onde conheci o verdadeiro sertão nordestino e as belas praias do litoral brasileiro, é aquele passeio que recomendo sem medo de me enganar e muitos já o fizeram e vieram me agradecer.
Na minha Miracema não tenho muito para contar neste ano de 2017, fui muito pouco e as poucas vezes que fui me emocionei com homenagens no Três de Maio, chorei revendo velhos amigos no desfile cívico militar, comemorativo a mais um aniversário da cidade, obrigado grupo Em Miracema ou no Cinema, mas a tragédia com minha mana Eliane me tirou da cidade por seis meses e assim o tempo passou e, nestes 32 anos de Campos, jamais fiquei este logo período sem rever os amigos e a família na terrinha.
Ah! Se houve trabalho? Não, este velho escriba está aposentado definitivamente, o coração aberto e a pressão não me deixam pegar firme no batente mas as colunas para o Dois Estados, os papos aqui no blog e as visitas aos amigos nas tevês, para falar de futebol, é uma missão obrigatória e que me fazem um bem danado, não posso deixar de conversar com estas duas dúzias de amigos que me seguem, que me leem e me assistem aqui pela nossa região.
Chegamos ao final de mais um ano e as reclamações das chuvas, do frio, do calor, das enchentes, da seca e da falta de conservação da nossa Fonte Luminosa continuam rodando as redes sociais e o assunto política, que prefiro deixar de lado,também continua me aborrecendo e fazendo a alegria de muita gente amante deste segmento da nossa vida.
Obrigado, 2017, foi legal ter vivido intensamente todos os momentos e seja bem vindo 2018 e que venha trazendo mais voos, mais passeios e muito mais alegria, como a que nos deu com a chegada do sobrinho-neto, Daniel, que chegou justamente quando ainda chorávamos a perda da Lalala. Beijo para todos os amigos e que venha o Ano Novo.
Feliz Natal e um 2018 positivo para você e todos os seus, vida longa ao blog e aos debatedores que fazem essa brincadeira séria aqui nesse espaço.
ResponderExcluirNo último sábado dia 23/12 te vi no Solos Beer e pensei em cumprimentá-lo, mas com aquela música alta, você numa mesa ladeado de pessoas, e eu com minha doce companheira, pensei que não seria o momento propício para abordá-lo dizendo que quem estava ali era o Sobrenatural de Almeida.
Abraços
Sobrenatural de Almeida
Pois é, finalmente fiquei sabendo que o Sobrenatural de Almeida frequenta, mora ou é de Miracema.
ResponderExcluirEsse nosso Adilson Dutra está diferente, ele ficou neste espaço com volume de som alto? Logo ele? Que coisa! Também passei por lá, ainda cedo, e como vi tudo armado para para show ou coisa parecida com equipamentos que pareciam de muita potência, passei batido e fui embora com a namorada. Velho tem essas manias, não gosta de som alto, e nem de música que ele considera de pouca qualidade. Embora seja preconceito considerar de boa ou má qualidade uma música. Música é música, aí, cada um gosta das suas preferidas. Não tem melhor ou pior, são diferentes.
Respondendo: Sobenstural de Almeida. Perdeste a oportunidade de receber um abraço de seu admirador. Ze Luiz; a música estava alta, mas o rock and roll era muito bom. Rui. Vou beber chope no copo plástico. Certo Sobrenatural de Almeida?
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