Opinião: A diferença está nas arquibancadas
Assistindo ao jogo de ontem, em Avellaneda, em Buenos Aires, valendo pela semifinal da Sul Americana, percebi que já não temos torcidas no Brasil, em qualquer estádio deste país, que se comporte como nos áureos tempos do velho Maracanã, do velho Mineirão, do velho Olímpico ou no velho Morumbi. Sim, nossos torcedores eram menos ecléticos e mais homogêneos, no sentido desprovido de grana e provido com mais paixão e menos exibição para as dezenas de câmeras das tevês que retransmitem os jogos para todo o mundo.
Ontem, assistindo Independientes x Libertad, percebi que amanhã, quinta-feira, e hoje, quarta-feira, teremos dois jogos que podem, ou não, me dar razão no meu comentário no primeiro parágrafo deste texto, teria Flamengo, contra o Júnior, em Barranquilla, e o Grêmio, contra o Lanus, no bairro do mesmo nome, em Buenos Aires, times prontos para suportar a pressão de 45 mil torcedores apaixonados e capazes de qualquer loucura para fazer seus times vencerem? A pergunta está no ar e carece de respostas, que só virão logo mais, por volta da meia noite e na madrugada de sexta-feira.
E justamente por este simples e único motivo, torcida, não dou pitaco sobre o jogo de hoje, em Lanus, onde na minha opinião é um jogo encrencado para o Grêmio e que qualquer resultado será normal, porém, tem sempre um porém, se me perguntarem se há um favorito eu digo que não, mas que tem cheiro e jeito de classificação do time da casa eu ainda acredito um pouco mais do que na classificação do time brasileiro, assim como coloco as fichas que na Colômbia o Flamengo terá o mesmo problema.
E sabem porque o problema? Porque em casa não fizeram um placar suficiente para amedrontar, não fizeram um jogo capaz de colocar pânico na torcida e fizeram um resultado que é, até certo ponto, fácil de ser revertido para dois times que terão 45 mil "loucos", diferentes dos "loucos" do Timão, que agora estão mais elitizados, fazendo a diferença em estádios tipicamente alçapão.
Ontem, assistindo Independientes x Libertad, percebi que amanhã, quinta-feira, e hoje, quarta-feira, teremos dois jogos que podem, ou não, me dar razão no meu comentário no primeiro parágrafo deste texto, teria Flamengo, contra o Júnior, em Barranquilla, e o Grêmio, contra o Lanus, no bairro do mesmo nome, em Buenos Aires, times prontos para suportar a pressão de 45 mil torcedores apaixonados e capazes de qualquer loucura para fazer seus times vencerem? A pergunta está no ar e carece de respostas, que só virão logo mais, por volta da meia noite e na madrugada de sexta-feira.
E justamente por este simples e único motivo, torcida, não dou pitaco sobre o jogo de hoje, em Lanus, onde na minha opinião é um jogo encrencado para o Grêmio e que qualquer resultado será normal, porém, tem sempre um porém, se me perguntarem se há um favorito eu digo que não, mas que tem cheiro e jeito de classificação do time da casa eu ainda acredito um pouco mais do que na classificação do time brasileiro, assim como coloco as fichas que na Colômbia o Flamengo terá o mesmo problema.
E sabem porque o problema? Porque em casa não fizeram um placar suficiente para amedrontar, não fizeram um jogo capaz de colocar pânico na torcida e fizeram um resultado que é, até certo ponto, fácil de ser revertido para dois times que terão 45 mil "loucos", diferentes dos "loucos" do Timão, que agora estão mais elitizados, fazendo a diferença em estádios tipicamente alçapão.
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