Champions League: Muita gente ruim fez baixar o nível
Conversando com os amigos boleiros, lá do Armazém, falamos sobre a qualidade do nosso campeonato brasileiro, sem querer comparações com as ligas mais ricas do mundo, como a Espanhola e a Inglesa, principalmente esta segunda onde o nível é excelente e a disputa está aberta entre cinco ou seis candidatos reais e outros dois ou três que podem ser surpresas, como foi o Leicester, porque recebem uma grana altíssima da tevê britânica.
Nosso papo foi o excesso de participantes na Champions League, que até parece aquele campeonato dos anos da "onde a Arena vai mal um time no Nacional", lembram disto? Hoje a Liga dos Campeões tem 32 participantes e destes um terço não reúne qualidade técnica para jogar o que chamamos de "o melhor campeonato do mundo", existe uma pré liga, também infestada de times de baixo padrão técnico, mas são países que dão retorno nas transmissões via televisão e nas bilheterias, sempre com estádios cheios e carnês de ingressos vendidos antecipadamente.
É o famoso profissionalismo, que falta aqui na CBF, que falta aos nossos clubes, aos nossos dirigentes e por isto aqui, excetuando-se este ano os três gigantes da capital paulista, ninguém mais conseguiu encher estádio, nem mesmo o Flamengo, cuja média de público é bem abaixo do que estamos acostumados a ver ou Atlético Mineiro, mas este tem a justificativa da péssima campanha do time, que poderia ser também a do CR do Flamengo.
Este aumento, de 24 para 32 clubes na Champions League, provoca uma queda de qualidade no futebol de elite, jogado na Europa e provoca goleadas, como as de ontem, do Real Madrid sobre o Apoel, e a de hoje, do Chelsea sobre o Qarabag, e jogos ruins, onde apenas o grande sobressai, como o do Barcelona contra o Celtic, que apesar da tradição joga um futebol abaixo da crítica, como é o escocês dia a dia.
Como os grupos são fracos, dois gigantes entre quatro dos oito, os jogos das quinta e sexta rodadas são apenas para cumprir tabela e ficam naquela "chove não molha", famoso jogo de compadre, como este que vejo agora a pouco entre Juventus x Barcelona, que usou Messia apenas por 15 minutos do jogo ruim e sem graça que está com uma cara danada de 0x0.
Nosso papo foi o excesso de participantes na Champions League, que até parece aquele campeonato dos anos da "onde a Arena vai mal um time no Nacional", lembram disto? Hoje a Liga dos Campeões tem 32 participantes e destes um terço não reúne qualidade técnica para jogar o que chamamos de "o melhor campeonato do mundo", existe uma pré liga, também infestada de times de baixo padrão técnico, mas são países que dão retorno nas transmissões via televisão e nas bilheterias, sempre com estádios cheios e carnês de ingressos vendidos antecipadamente.
É o famoso profissionalismo, que falta aqui na CBF, que falta aos nossos clubes, aos nossos dirigentes e por isto aqui, excetuando-se este ano os três gigantes da capital paulista, ninguém mais conseguiu encher estádio, nem mesmo o Flamengo, cuja média de público é bem abaixo do que estamos acostumados a ver ou Atlético Mineiro, mas este tem a justificativa da péssima campanha do time, que poderia ser também a do CR do Flamengo.
Este aumento, de 24 para 32 clubes na Champions League, provoca uma queda de qualidade no futebol de elite, jogado na Europa e provoca goleadas, como as de ontem, do Real Madrid sobre o Apoel, e a de hoje, do Chelsea sobre o Qarabag, e jogos ruins, onde apenas o grande sobressai, como o do Barcelona contra o Celtic, que apesar da tradição joga um futebol abaixo da crítica, como é o escocês dia a dia.
Como os grupos são fracos, dois gigantes entre quatro dos oito, os jogos das quinta e sexta rodadas são apenas para cumprir tabela e ficam naquela "chove não molha", famoso jogo de compadre, como este que vejo agora a pouco entre Juventus x Barcelona, que usou Messia apenas por 15 minutos do jogo ruim e sem graça que está com uma cara danada de 0x0.
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