Brasileirão - Pitacos dos jogos das quatro da tarde
Pode não ter sido aquele jogão que previ, mas Cruzeiro e Palmeiras fizeram uma partida bem acima d média da maioria dos jogos deste Brasileirão, bem disputado, com os dois times organizados de forma inteligente e Cuca, que não tem este elenco todo que é cantado pela imprensa paulista como o melhor do Brasil, faz o que pode com o que tem nas mãos, o veterano Zé Roberto, 43 anos anos, ainda é útil e o mediano Egídio é o titular na esquerda, e, por aí, a gente sabe que não é mesmo este elenco de primeira como dizem lá pelas terras dos bandeirantes.
Gostei da postura do Cruzeiro, firma na marcação e Tiago Neves fazendo a diferença, um gol e várias assistências que só não foram transformadas em gol porque Fernando Prass é muito bom e o ataque estrelado desperdiçou tudo que foi criado após abrir 2x0 no placar do Mineirão.
A reação do Palmeiras foi ensaiada com um gol de Wilian e ficou por aí, Mano foi mais feliz nas mudanças táticas e de jogadores, usou Sassá, que incomodou bastante, e colocou o garoto Helber, autor do terceiro gol, enquanto Cuca usava o velho Michel Bastos e o jovem Rafael Veiga, que nada acrescentaram e por isto levou o último gol já nos acréscimos, 3x1 para o Cruzeiro com justiça.
E lá no Sul, hem? Outro que acreditou ter uma grande elenco e um time de alto nível, o Grêmio, que Renato Gaúcho insiste em fazer revezamento para poupar seus principais jogadores, parou no goleiro do Avaí e viu, nos minutos finais do segundo tempo, o time catarinense, que ocupava a zona de rebaixamento, fazer 2x0 e sair de Porto Alegre com esperança de subir nas próximas rodadas e deixar a zona de degola.
E o Fluminense, na Fonte Nova, fez um gol muito cedo, recuou e foi pressionado pelo Bahia durante toda a partida. Aliás, falando em pressão, o Tricolor Baiano teve maior domínio de bola, a tal posse de bola que agora ilustra os comentários na tevê, chegou a 60 por cento, mas o empate só saiu quase no final do jogo, João Paulo marcou, mas o resultado justo teria sido a vitória do Bahia, mas Abel sabe como sair de uma dificuldade e armou seu time para não perder em Salvador.
Gostei da postura do Cruzeiro, firma na marcação e Tiago Neves fazendo a diferença, um gol e várias assistências que só não foram transformadas em gol porque Fernando Prass é muito bom e o ataque estrelado desperdiçou tudo que foi criado após abrir 2x0 no placar do Mineirão.
A reação do Palmeiras foi ensaiada com um gol de Wilian e ficou por aí, Mano foi mais feliz nas mudanças táticas e de jogadores, usou Sassá, que incomodou bastante, e colocou o garoto Helber, autor do terceiro gol, enquanto Cuca usava o velho Michel Bastos e o jovem Rafael Veiga, que nada acrescentaram e por isto levou o último gol já nos acréscimos, 3x1 para o Cruzeiro com justiça.
E lá no Sul, hem? Outro que acreditou ter uma grande elenco e um time de alto nível, o Grêmio, que Renato Gaúcho insiste em fazer revezamento para poupar seus principais jogadores, parou no goleiro do Avaí e viu, nos minutos finais do segundo tempo, o time catarinense, que ocupava a zona de rebaixamento, fazer 2x0 e sair de Porto Alegre com esperança de subir nas próximas rodadas e deixar a zona de degola.
E o Fluminense, na Fonte Nova, fez um gol muito cedo, recuou e foi pressionado pelo Bahia durante toda a partida. Aliás, falando em pressão, o Tricolor Baiano teve maior domínio de bola, a tal posse de bola que agora ilustra os comentários na tevê, chegou a 60 por cento, mas o empate só saiu quase no final do jogo, João Paulo marcou, mas o resultado justo teria sido a vitória do Bahia, mas Abel sabe como sair de uma dificuldade e armou seu time para não perder em Salvador.
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