Papo de Bola - O vento virou em São Januário

Eu e Lenílson, o homem do Armazém, sempre conversamos sobre fase, o futebol é tal qual a vida se não houver um ciclo vencedor nossos planos vão por água abaixo. E ontem, no sexto jogo sem vitória, o Vasco da Gama viu nossa teoria se confirmar, o Vila Nova chegou a São Januário para perder de pouco, jogar pela famosa "uma bola" e fez 2x0 no primeiro tempo e irritou Jorginho e os torcedores vascaínos, que incrédulos ficaram quando a bola batia na trave, pegava no goleiro e, como não teve pênalti, não chegaram ao empate ou a virada em São Januário. 

E a derrota, 1x2, para o Vila Nova, deixa o Vasco ainda na liderança mas a folga que havia e a tranquilidade vivida já não é a mesma, não há gordura de pontos e nem águas tranquilas em São Januário e o Dom Eurico já começa a se arvorar e a cantar em prosa e verso que seu time está sendo prejudicado, coisa que não se ouvia faz um bom tempo lá pelas bandas de São Cristóvão. 

Imagine como será Bahia x Vasco no próximo sábado, em Salvador, o couro vai comer e nós, da Confraria do Armazém, estamos de olho para saber se o ciclo vai continuar ou se as águas voltarão a circular normalmente na casa do Almirante. 

Claudino nem sequer apareceu no Armazém para filar o Lance da casa.

Comentários

  1. Quer queimar a gordurinha acumulada? Pergunta lá em São Januário. Cuidado com a anorexia.

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  2. Disseram aqui que o vasco seria campeão invicto da série B. Já se foram 5 derrotas, e vem mais por aí.

    Ontem até o Jorginho virou burro.

    Sobrenatural de Almeida

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    Respostas
    1. Eu disse. Realmente não contava com a virada de fase tão cedo. Lembrou bem.

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  3. Meus amigos, esse time do Vasco foi formado com validade vencida. Já escrevi por aqui que a campanha da segundona não seria fácil e o peso da média de idade avançada do elenco, o seu principal adversário na competição, sem desmerecer os demais clubes. A qualidade técnica do elenco é fraca e o que mais se destacava nos jogos era o forte poder de marcação e o bom aproveitamento do setor defensivo. O que vemos hoje é totalmente o inverso com o agravante da falte de atacantes, que foi determinante nos jogos decisivos que culminou com o rebaixamente no ano passado. A realidade atual do Vasco é de um time pequeno a nível nacional. Esse rebaixamento não foi o último, outros acontecerão adiante.

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