Papo de domingo: Brasil campeão, F1 e o ridículo comentarista.

E não é que o domingo começou do jeito que eu queria? Waldir Amaral, você aí de cima, pode ter certeza de que a Fórmula 1 voltou a ser legal de se ver, pelo menos hoje eu consegui assistir as 52 voltas do Grande Prêmio da Inglaterra, na famosa pista de Silverstone, e as meninas do Brasil, comandadas pelo ótimo Zé Roberto Guimarães, venceram as americanas e conquistaram o décimo primeiro título do Grand Prix Feminino de Vôlei Feminino. 

Legal, meu caro locutor padrão do rádio brasileiro, no seu tempo não tinha estas imagens maravilhosas que recebemos hoje, em alta definição, e nem mesmo as telas de 60 polegadas das nossas tevês, e acho que foi por isto que consegui ver a Fórmula 1 e gostei de ficar de olhos grudados nesta prova onde um dia Ayrton Sena foi o rei, inclusive os ingleses apelidaram o circuito como SilvaStone, em homenagem ao último sobrenome do ídolo brasileiro falecido em 2003. 

E agora, meu caro Waldir Amaral, vai começar Flamengo x Atlético Mineiro e sabe quem jogará no ataque do rubro-negro carioca? Fernandinho, que no seu tempo de narrador padrão do nosso futebol, só teria lugar nas gerais do Maracanã ou como gandula no Maior do Mundo. Jogar naquele time do Flamengo, nos anos em que você  brilhou nos microfones da Rádio Globo, eu tenho certeza de que não teria nem mesmo como opções das opções. 

Hoje, Waldir Amaral, você, tenho certeza, não teria Edinho, aquele que foi um bom zagueiro, como comentarista de sua emissora, o cara é ridículo, fraco, analfabeto de pai e mãe e sem qualificação profissional para exercer a profissão de jornalista. Uma pena, mas é protegido pelos comandantes e temos que aturar esta tosca figura comentando e falando asneiras. 

Comentários

  1. Edinho sim é fraco, mas a lista de comentaristas e narradores ridículos é muito maior.

    Sobrenatural de Almeida

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