Eu, Luciano Bruno e Claudinho no frio do sábado
O sábado cabia um bom vinho, o frio estava paulistano aqui na Planície Goytacá, e por volta das sete da noite, quando a patroa saiu para a missa, coloquei o DVD do Luciano Bruno, um italiano que fez e faz sucesso cantando os sucessos do país da bota nos anos 60/70, abri um ótimo cabernet e me joguei na poltrona para ouvir, do jeito que eu gosto, alto e com a sala escura e me preparava para pegar o queijo na cozinha quando o interfone tocou.
Lá embaixo meu companheiro Claudinho, vascaíno juramentado, não queria subir, mas apenas me avisar que iria soltar foguete para irritar o meu vizinho Motta, flamenguista, que o zoou no armazém quando o Bragantino abriu o placar em São Januário.
- Chefia, me perdoe aí, vou soltar uns foguetes para comemorar a virada histórica do Vascão lá na Colina dos Gigantes. Viramos e somos líderes isolados. Gritou o amigo ainda vestindo a surrada camisa cruzmaltina.
Aí custei a me recuperar, afinal não é comum ser atordoado com uma comunicação desta, uma virada do Vasco, líder, sobre um dos candidatos ao rebaixamento, Bragantino, jogando em São Januário, só mesmo meu valho e bom ex-goleiro Claudinho.
E o susto passou e Luciano Bruno pode cantar só para mim na minha sala e eu tive o prazer de degustar um bom vinho e ouvir os grandes sucessos da minha geração garoto como Roberta, Champagne, Il Mondo, Senza Fine e tantas outras que o grande cantor italiano me ofereceu durante as duas horas de duração do DVD.
Lá embaixo meu companheiro Claudinho, vascaíno juramentado, não queria subir, mas apenas me avisar que iria soltar foguete para irritar o meu vizinho Motta, flamenguista, que o zoou no armazém quando o Bragantino abriu o placar em São Januário.
- Chefia, me perdoe aí, vou soltar uns foguetes para comemorar a virada histórica do Vascão lá na Colina dos Gigantes. Viramos e somos líderes isolados. Gritou o amigo ainda vestindo a surrada camisa cruzmaltina.
Aí custei a me recuperar, afinal não é comum ser atordoado com uma comunicação desta, uma virada do Vasco, líder, sobre um dos candidatos ao rebaixamento, Bragantino, jogando em São Januário, só mesmo meu valho e bom ex-goleiro Claudinho.
E o susto passou e Luciano Bruno pode cantar só para mim na minha sala e eu tive o prazer de degustar um bom vinho e ouvir os grandes sucessos da minha geração garoto como Roberta, Champagne, Il Mondo, Senza Fine e tantas outras que o grande cantor italiano me ofereceu durante as duas horas de duração do DVD.
Meu caro Dutra, o frio em Guarapari está ótimo! Tenho dormido muito bem, um friozinho acompanhado de uma chuvinha fina, tudo muito gostoso, permite tomar um bom vinho, uma caipirinha com lima da pérsia, um bom caldo verde etc, mas, o motivo do meu comentário não é esse, e sim, algo parecido com o do Claudinho no seu texto, seguinte: tenho visto camisas do Vasco sendo usadas como nunca foram por aqui, naturalmente por vascaínos, não consigo entender o motivo, por que será? As do Galo e da Raposa são maioria, porém, as do Vasco que estavam sumidas apareceram e surpreendentemente supera as do Flamengo, não sei qual é a razão, embora, o número de torcedores do Flamengo no ES seja de 4 x 1 sobre qualquer outra torcida, mais do que no RJ. Ah, a camisa da Seleção Argentina continua na proporção de 9 x 1 sobre a Brasileira, isto é: em cada dez camisas, 9 são da Argentina e apenas uma do Brasil. Fenômeno!
ResponderExcluirEsse seu instituto, registra as pesquisas?
ExcluirLembrando que a virada foi do tipo...."São Januário", com direito a expulsão de um jogador do "massa bruta".
ResponderExcluirDo tipo São Januário sim Sefinho, onde os árbitros perderam o medo e deram para não marcar faltas absurdas contra os zagueiros do Vasco, como no sábado, onde o jogador do Bragantino, Alemão (ainda por cima alemão), deu uma pernada no nosso defensor Rodrigo e o gol foi confirmado. Alô Eurico, você não presta mais pra nada cara! Vá embora.
ResponderExcluirQuanto a pesquisa meu caro Sefinho, foi divulgada no Jornal A Tribuna de Vitória, onde o segundo colocado em números de torcedores, Vasco da Gama, perde na proporção de 4 x 1.
Dizem as más línguas que, o capixaba é o baiano que não conseguiu chegar a SP. Discordo dessas línguas, pois o Estado do ES é maravilhoso! Por isso, os baianos, um povo genial, resolveram ficar por aqui ao invés de prosseguir viagem até SP. Quanto a preferência pelo Fla, aí não, é coisa de capixaba mesmo, ou seja, parece ser "vurrice", como diria o português.
Eita vascaíno bom de cela e bom de espora. Rsssss
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