Mundial de Clubes - River na final 2015
Com um estádio meio cheio, ou seria meio vazio? O River Plate conseguiu, as duras penas, um lugar na final do Mundial de Clubes contra o vencedor do jogo de amanhã, também às oito e meia da matina, entre Barcelona e o chinês do Evergrande, dirigido por Felipão.
Que jogo ruim, até que valeu pelo primeiro tempo, quando os argentinos do River tentaram manter a posse de vola e os japoneses do Sanfrecce Hiroshima tiveram três grandes chandes de gols e só não fizeram porque ainda são inocentes demais apesar dos longos anos jogando profissionalmente, não está no sangue nipônico o tal de futebol, o negócio deles é basebol ou ciências tecnológicas.
Posso até ser incoerente no meu comentário, você é capaz de pensar assim, mas foi uma vitória injusta apesar dos 60% de posse de bola o River acertou uma bola ao gol do Hiroshima e, como fez o gol e os japoneses não tiveram sorte, o placar favoreceu aos argentinos e estamos conversados, mas cá prá nós, com um goleirinho daqueles até o Flamengo chegaria a final contra o Barcelona.
A grande decepção, no meu ponto de vista, foi a pouca presença de público no Yokohama Internacional, estádio da cidade que lhe empresta o nome e sedia o Mundial da Fifa. Poucos japoneses nas arquibancadas e o argentinos, que eram maioria, fizeram a festa cantando e dançando do primeiro ao último minuto de jogo.
Que jogo ruim, até que valeu pelo primeiro tempo, quando os argentinos do River tentaram manter a posse de vola e os japoneses do Sanfrecce Hiroshima tiveram três grandes chandes de gols e só não fizeram porque ainda são inocentes demais apesar dos longos anos jogando profissionalmente, não está no sangue nipônico o tal de futebol, o negócio deles é basebol ou ciências tecnológicas.
Posso até ser incoerente no meu comentário, você é capaz de pensar assim, mas foi uma vitória injusta apesar dos 60% de posse de bola o River acertou uma bola ao gol do Hiroshima e, como fez o gol e os japoneses não tiveram sorte, o placar favoreceu aos argentinos e estamos conversados, mas cá prá nós, com um goleirinho daqueles até o Flamengo chegaria a final contra o Barcelona.
A grande decepção, no meu ponto de vista, foi a pouca presença de público no Yokohama Internacional, estádio da cidade que lhe empresta o nome e sedia o Mundial da Fifa. Poucos japoneses nas arquibancadas e o argentinos, que eram maioria, fizeram a festa cantando e dançando do primeiro ao último minuto de jogo.
O mundo do futebol hoje se resume a três ou no máximo quatro clubes verdadeiramente famosos, entre eles, Barcelona e Real Madri, o resto é o resto. Seu Flamengo é o meu Corinthians não passam de clubes de quinta categoria.
ResponderExcluirQuanto as seleções de países esse número aumenta para umas seis e breve ficará reduzida a no máximo quatro, será como a F1, onde uma equipe domina desde o início da temporada e vai até ao fim.
Penso que muito em breve teremos Barcelona, Real Madri e mais uns dois grandes da Europa espalhados pelo mundo com nomes mais ou menos assim: Barcelona das Américas, Real Madri do Oriente etc, o resto será para compor tabela.
Meu time mundial é o Real Madri.