Papo de Bola - Pitacos do que vi no domingo de decisão

E todo mundo esperando uma "lambança" dos sopradores de apito, do Rio, e não é que a dupla escolhida, Índio e Wagner Magalhães, deram conta do recado, passaram desapercebido pelos dois jogos, e o Vasco foi legítimo campeão sem o "auxílio luxuoso" nestes dois jogos finais contra o Botafogo. 

Porém, tem sempre um porém se no Rio os caras do apito foram muito bem em São Paulo foi um vexame, os dois sopradores de apito da Federação Paulista foram ruins demais e por pouco não estragaram o jogo, sorte é que em campo os dois times dividiram os 180 minutos de forma interessante, cada um dominou 90 minutos, 45 em cada jogo, e foi também justa e merecida a conquista do Santos diante do Palmeiras. 

E em Minas? Bem, lá o bandeira e o soprador de apito influenciaram no marcador e tiraram o titulo do time do interior, Caldense, e deram ao Galo mais um título mineiro e, sem necessidade porque é bem melhor do que o adversário, manchou a conquista com um gol ilegal Jô, um pênalti não marcado para a Caldense e outras bobagens mais, como distribuir cartões amarelos a rodo para o time menor. 

No sul, se não teve problema com arbitragem, como em Minas e em São Paulo, a torcida resolveu fazer a parte negativa do espetáculo, principalmente a do Tricolor, que quebrou cadeiras, fez arruaças e estragou a comemoração do Internacional assim como as do Fortaleza e Ceará, que invadiram o gramado do Castelão, em Fortaleza, logo após o apito final do árbitro que indicava a conquista do Tricolor de Ferro com o empate em dois gols contra o Vovô. Vergonha maior do que um erro de arbitragem esta estupida violência de vândalos travestidos de torcedores. 

E agora vem o Brasileirão/15 e vamos ver quem é que tem chance e quem pensa em título, que sonha com Libertadores e quem tem que se organizar e se reconstruir para fugir de rebaixamento e o Rio tem que melhorar muito para não ter um ou dois descendo a ladeira. 

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