E deu Botafogo no tempo normal e nos pênaltis
Lembram daquela música do Erasmo Carlos, que dizia: "Um homem prá chamar de seu"? Eu hoje eu abro este comentário, sobre a segunda partida da semifinal do Carioquinha/15, com algo parecido: Um jogo prá chamar de bom.
O Botafogo arrancou a toda, fez vinte minutos em velocidade, em harmonia e com um futebol envolvente e o placar, apesar do gol irregular, foi merecido e parecia até que o 2x0 se transformaria em goleada histórica e o segundo tempo seria apenas uma confirmação.
E aí surgiu uma substituição simples, saiu um meia (Wagner) já rodado, entrou um outro meia (Robert), que deu velocidade e juventude ao meio campo e e ao ataque tricolor, que aproveitou a molecada para equilibrar a partida, botar o Botafogo no desespero e aos poucos foi derrubando, no bom sentido, cada um dos veteranos jogadores alvinegros.
O resultado de 2x1 não agrava a ninguém, os dois não queriam penalidades máximas para definir o finalista, e os jogadores do Botafogo demonstraram um profissionalismo impressionante, poucos se aguentavam em pé e todos se doavam e cada suor era uma demonstração de vontade e garra a procura de um lugar na final de um campeonato desacreditado e criticado, mas para eles seria o prêmio maior de uma campanha muito bem organizada pelo comandante Renê Simões.
A cada minuto que passava a torcida alvinegra se preocupava, Dona Bilu, minha quase centenária amiga tijucana, que não foi ao Engenhão mas ficou em casa assistindo pela tevê, me liga e diz: "Se for para os pênaltis a justiça será feita". Será?
Enquanto os guerreiros do Botafogo contavam os minutos para o fim do jogo, 90% já não suportava nem mais dois ou três minutos de correria, os garotos do Fluminense mostravam nervosismo e não sabiam como definir o jogo no tempo normal, e não chegavam nem perto do gol de Renan, que pouco trabalhou assim como Diego Cavaliere.
Resultado justo no tempo normal e se cada um venceu um jogo e a decisão só poderia sair na sorte dos pênaltis, mas quem bateria para o Botafogo? Será que algum dos guerreiros, como disse Dona Bilu, estaria em condições?
Mas aí é assunto para outro pitaco, o que eu contei aqui foi sobre o jogo, que foi gostoso de ver e finalmente tivemos uma partida decente no Carioquinha 2015.
Bem, aí foi para os tiros diretos da marca do pênalti e deu Botafogo após onze cobranças de cada lado, Cavaliere perdeu o último e Renan converteu. A sorte estava ao lado de Renê Simões e o Botafogo vai para a final contra o...
Só amanhã saberemos quem
O Botafogo arrancou a toda, fez vinte minutos em velocidade, em harmonia e com um futebol envolvente e o placar, apesar do gol irregular, foi merecido e parecia até que o 2x0 se transformaria em goleada histórica e o segundo tempo seria apenas uma confirmação.
E aí surgiu uma substituição simples, saiu um meia (Wagner) já rodado, entrou um outro meia (Robert), que deu velocidade e juventude ao meio campo e e ao ataque tricolor, que aproveitou a molecada para equilibrar a partida, botar o Botafogo no desespero e aos poucos foi derrubando, no bom sentido, cada um dos veteranos jogadores alvinegros.
O resultado de 2x1 não agrava a ninguém, os dois não queriam penalidades máximas para definir o finalista, e os jogadores do Botafogo demonstraram um profissionalismo impressionante, poucos se aguentavam em pé e todos se doavam e cada suor era uma demonstração de vontade e garra a procura de um lugar na final de um campeonato desacreditado e criticado, mas para eles seria o prêmio maior de uma campanha muito bem organizada pelo comandante Renê Simões.
A cada minuto que passava a torcida alvinegra se preocupava, Dona Bilu, minha quase centenária amiga tijucana, que não foi ao Engenhão mas ficou em casa assistindo pela tevê, me liga e diz: "Se for para os pênaltis a justiça será feita". Será?
Enquanto os guerreiros do Botafogo contavam os minutos para o fim do jogo, 90% já não suportava nem mais dois ou três minutos de correria, os garotos do Fluminense mostravam nervosismo e não sabiam como definir o jogo no tempo normal, e não chegavam nem perto do gol de Renan, que pouco trabalhou assim como Diego Cavaliere.
Resultado justo no tempo normal e se cada um venceu um jogo e a decisão só poderia sair na sorte dos pênaltis, mas quem bateria para o Botafogo? Será que algum dos guerreiros, como disse Dona Bilu, estaria em condições?
Mas aí é assunto para outro pitaco, o que eu contei aqui foi sobre o jogo, que foi gostoso de ver e finalmente tivemos uma partida decente no Carioquinha 2015.
Bem, aí foi para os tiros diretos da marca do pênalti e deu Botafogo após onze cobranças de cada lado, Cavaliere perdeu o último e Renan converteu. A sorte estava ao lado de Renê Simões e o Botafogo vai para a final contra o...
Só amanhã saberemos quem
Foi de matar!
ResponderExcluirInfelizmente não tenho acompanhado nada do Canavial/2015 (campeonato carioca), mas através do blog é como se eu estivesse a beira do gramado, então, pra que gastar energia elétrica fico aqui.Mas para variar teve um gol ilegal, terá sido erro da arbitragem ou o chamado apito amigo?
ResponderExcluirHoje vamos ter mais uma batalha entre os eternos rivais Flamengo e Vasco, não se fala em bom futebol, em bons jogadores, só em apito amigo, luta corporal, com dirigentes se enfrentando em batalhas fora do campo e por aí vai, depois reclamam de um clássico que um dia foi chamado dos milhões de tanta gente que levava ao Maracanã e hoje, fica a pergunta quantos mil?
Aproveito a oportunidade e daqui agradeço ao Maluf a sua contribuição no comentário que fez no artigo anterior.
Estamos na expectativa se virá algo de tão podre aguardado para esta rodada, conforme comentou o Adilson ontem, pelo que entendi do comentário sobre o jogo de ontem nada de extraordinário aconteceu e o Flu um dos times da dupla do mal dançou.
Categoria, o Bassols foi um exclente árbitro, o bandeira é que "comeu mosca", o lance foi claro para ele e confuso para o árbitro, que embarcou na dele e aceitou o gol como válido. Mas não dá para reclamar, foi um resultado justo e decidido da forma que o carioquinha/canavial merecia, nos pênaltis.
ResponderExcluirMuito bom dia e obrigado meu caríssimo amigo Adilson Dutra! Ler seus artigos é como ver o o jogo a beira do grama (acredito que esse slogan é da Rádio Globo) mas foi por mim adaptado para ilustrar a clareza dos seus comentários.
ResponderExcluirEu, Adilson e Sefinho temos tido algumas divergências sobre o Canavial/2015, todavia o contraditório é salutar na democracia e como cada um tem opinião própria isso voltará acontecer em outros temas, todavia, em mais de 90% dos assuntos aqui abordados temos semelhança de pensamento.