Marcelo Santana, do Bahia, prega novo modelo de gestão esportiva
O notável José Luiz da Silva, o Categoria, sugeriu que eu lesse a entrevista do presidente eleito do E.C. Bahia, jornalista Marcelo Santana, e fizesse um comentário sobre o que ele disse ao site da Uol na semana passada. Vi, gostei e o que li bate com o pensamento da atual diretoria do Flamengo, empossada no ano passado, e a nova gestão do Botafogo FR, que assumiu em dezembro/14, e difere totalmente do pensamento de Eurico Miranda, o todo poderoso do CR Vasco da Gama.
Enquanto Santana pensa em mudar o rumo do seu torcedor e do seu time, afirmando que o Vitória não é seu grande rival e sim os times de fora, que aumentam suas torcidas na Bahia a cada ano, o presidente vascaíno fomenta uma rivalidade doméstica que beira a violência e ao confrontamento, enquanto Santana, o presidente eleito do Bahia, quer formar base na casa, investindo em um elenco enxuto para o ano inteiro, os grandes cá do Sul Maravilha contratam a rodo e no atacado para o Estadual, dispensam o que veio erradamente e contratam outros tantos para o Brasileirão.
Como o presidente Bandeira de Melo, do Flamengo, Marcelo Santana tem formação de nível superior e pós graduação em gestão esportiva e é formado em técnica e administração, na Espanha, de onde voltou com pensamento de fazer seu clube de coração um grande e não mais um do nordeste a ficar encalhado entre as séries A e B do Brasileirão sem chances de um dia ganhar um campeonato de porte grande.
"Este ano não dá para o Bahia, vamos investir para subir e pensar nas próximas temporadas, com. o pé no chão e com a cabeça voltada para formação de um elenco de base", diz Santana, que é jornalista da Globo/Salvador e querido por rivais e aliados.
Esta deveria ser a nova mentalidade do dirigente brasileiro, mas, pelo contrário, o que se quer por aqui são homens como Paulo Nobre, bilionário paulista, que investe no Palmeiras como se fosse uma empresa sua, visando lucros pessoais e galgar na mídia o sucesso que nunca teve gerindo suas empresas de família.
Enquanto Santana pensa em mudar o rumo do seu torcedor e do seu time, afirmando que o Vitória não é seu grande rival e sim os times de fora, que aumentam suas torcidas na Bahia a cada ano, o presidente vascaíno fomenta uma rivalidade doméstica que beira a violência e ao confrontamento, enquanto Santana, o presidente eleito do Bahia, quer formar base na casa, investindo em um elenco enxuto para o ano inteiro, os grandes cá do Sul Maravilha contratam a rodo e no atacado para o Estadual, dispensam o que veio erradamente e contratam outros tantos para o Brasileirão.
Como o presidente Bandeira de Melo, do Flamengo, Marcelo Santana tem formação de nível superior e pós graduação em gestão esportiva e é formado em técnica e administração, na Espanha, de onde voltou com pensamento de fazer seu clube de coração um grande e não mais um do nordeste a ficar encalhado entre as séries A e B do Brasileirão sem chances de um dia ganhar um campeonato de porte grande.
"Este ano não dá para o Bahia, vamos investir para subir e pensar nas próximas temporadas, com. o pé no chão e com a cabeça voltada para formação de um elenco de base", diz Santana, que é jornalista da Globo/Salvador e querido por rivais e aliados.
Esta deveria ser a nova mentalidade do dirigente brasileiro, mas, pelo contrário, o que se quer por aqui são homens como Paulo Nobre, bilionário paulista, que investe no Palmeiras como se fosse uma empresa sua, visando lucros pessoais e galgar na mídia o sucesso que nunca teve gerindo suas empresas de família.
Obrigado. Excelente o texto, plenamente de acordo.
ResponderExcluirPensamos igual, Categoria?
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