Raposa vence e já deu a volta olímpica no Mineirão
Claro que priorizei o jogo do campeão, assisti 90% do jogo no Mineirão, onde o Cruzeiro bateu o Goiás, que por sinal vendeu muito caro a derrota por um apertado 2x1, porque ver Flamengo, com seu time de máster ou de jogadores inúteis, que me roubaram os outros 10% do tempo de jogo na telinha da tevê, não seria uma boa pedida para este domingo chuvoso e quente aqui na Planície Goitacá.
Não foi um bom jogo, o lamentável estado do gramado do Mineirão, recém reformado e inaugurado para a Copa 2014, era um pântano ou, como queiram, uma lagoa azul onde o Cruzeiro nadou de braçadas para chegar ao segundo título nacional consecutivo, com méritos e com sobras, faltam ainda duas rodadas e já pode colocar as faixas no jogo final, em Belo Horizonte.
E lá em São Luiz, no Maranhão, o Flamengo conseguiu jogar um tempo e sucumbiu no segundo tempo, quando seus veteranos atletas não conseguiram correr atrás da garotada do Tigre Catarinense, treze jogadores foram dispensados pelo Criciúma e toda comissão técnica foi liberada, e os que ficaram se juntaram aos garotos do Sub 20 e deram um tremendo calor no rubro-negro carioca, que colecionou vexames neste Brasileiro, e só não venceram graças, mais uma vez, ao ótimo goleiro Paulo Victor.
E lá no Mineirão, enquanto fazia 2x1 e garantia o título, ouvia-se no serviço de som a vitória do São Paulo diante do Santos, em Cuiabá, mas que não valeu nada, apenas confirmou o tricolor paulista como vice-campeão de 2014. E, para não faltar, o Fluminense também não venceu na rodada, mais um carioca que fica apenas no sonho, empatou em cima da hora, lá no Recife, com o Sport, em 2x2 e se despede do sonho de jogar a Libertadores.
Mas cá pra nós, quem escala Fabrício é como escalar Chicão e Márcio Araújo, não pode colher frutos doces e saborosos. Certo, tricolores? E, para encerrar, se o Cruzeiro comemora o Criciúma chora o rebaixamento matemático e irreversível. Falta agora os jogos das sete e meia para definir se cai mais um ou se o drama vai ser adiado para a próxima rodada.
Não foi um bom jogo, o lamentável estado do gramado do Mineirão, recém reformado e inaugurado para a Copa 2014, era um pântano ou, como queiram, uma lagoa azul onde o Cruzeiro nadou de braçadas para chegar ao segundo título nacional consecutivo, com méritos e com sobras, faltam ainda duas rodadas e já pode colocar as faixas no jogo final, em Belo Horizonte.
E lá em São Luiz, no Maranhão, o Flamengo conseguiu jogar um tempo e sucumbiu no segundo tempo, quando seus veteranos atletas não conseguiram correr atrás da garotada do Tigre Catarinense, treze jogadores foram dispensados pelo Criciúma e toda comissão técnica foi liberada, e os que ficaram se juntaram aos garotos do Sub 20 e deram um tremendo calor no rubro-negro carioca, que colecionou vexames neste Brasileiro, e só não venceram graças, mais uma vez, ao ótimo goleiro Paulo Victor.
E lá no Mineirão, enquanto fazia 2x1 e garantia o título, ouvia-se no serviço de som a vitória do São Paulo diante do Santos, em Cuiabá, mas que não valeu nada, apenas confirmou o tricolor paulista como vice-campeão de 2014. E, para não faltar, o Fluminense também não venceu na rodada, mais um carioca que fica apenas no sonho, empatou em cima da hora, lá no Recife, com o Sport, em 2x2 e se despede do sonho de jogar a Libertadores.
Mas cá pra nós, quem escala Fabrício é como escalar Chicão e Márcio Araújo, não pode colher frutos doces e saborosos. Certo, tricolores? E, para encerrar, se o Cruzeiro comemora o Criciúma chora o rebaixamento matemático e irreversível. Falta agora os jogos das sete e meia para definir se cai mais um ou se o drama vai ser adiado para a próxima rodada.
Este pra mim, como já havia falado anteriormente, foi o pior campeonato brasileiro que vi, e está terminando de forma melancólica, totalmente previsível sem a menor emoção. Vamos esperar o terceiro turno com a entrada do STJD em campo, pra vê se as coisas se animam. Que venham os doutores do Fluminense pleitear uma vaguinha na Libertadores. Vai que cola.
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