Papo de Bola - O assunto é o futuro dos rivais campistas
Assim pensei quando recebi material da reunião da última quinta-feira, informando que os dirigentes se reuniram com o representante de Prefeitura de Campos e, pensando em fazer algo diferente, anunciaram um acordo de cavalheiros entre eles, rivais centenários, e cheguei até a acreditar em um e futuro bem legal para os dois tradicionais clubes de futebol da cidade.
Porém, tem sempre um porém, quando li toda o conteúdo da reunião, que foi comandada pelo Presidente da Fundação de Esportes, o ex-craque do voleibol, Pampa, cheguei a conclusão que o que querem os clubes campista nada mais é do que já tinha acontecido anos atrás e não deu certo, ou seja, apoio irrestrito e financeiro da PMCG garantia que eles não serão esquecidos.
Dentro de dois anos teremos eleições e ficar preso a um compromisso político só irá gerar problemas, como em outras administrações, e, como já coloquei aqui por diversas vezes, tenho opinião formada sobre o assunto e sou radicalmente contra qualquer intervenção do município nos clubes, mesmo que sejam em caráter social, como querem os dirigentes, que no fundo se transforma em fundos para pagamento da alta folha de pagamento dos atletas profissionais.
Alguém usou Volta Redonda, Macaé e Resende como exemplos a serem seguidos e onde estão os dois do Sul Fluminense, que recebem, ou recebiam, forte apoio financeiro de suas prefeituras? O Macaé Esporte conseguiu a inédita classificação para a Série B do Brasileiro. mas a prefeitura já acena com o fim da parceria e até, diz a mídia esportiva de lá, que pretendem não investir no Estádio Cláudio Moacir, que é municipal e pode ser entregue para ser administrado pelo alvianil.
Fechando o papo eu pergunto: Dentro de dois anos, caso consigam Americano e Goytacaz, acesso a primeira divisão estadual e o prefeito eleito não "topar" uma renovação de patrocínio, como é que fica? Cai de novo como caíram Cardoso Moreira e Quissamã ou desaparecem como o Floresta e o Paduano?
Complicado, mas pelo menos é minha opinião.
Nada a acrescentar ao seu comentário, pois esse assunto é café requentado e não vamos chegar a lugar nenhum sem boas ideias, aliás, com esses dirigentes sem juízo.
ResponderExcluirFosse eu prefeito mandaria todos lamber sabão, são cheios de boas intensões, porém, com péssimas ideias e propósitos.
Por onde anda o Sefinho? Depois dos 4 x 1 o homem desapareceu completamente. Inicio hoje uma campanha: "Volte ao blog Sefinho".
ResponderExcluirPelo visto essa bicada do Galo doeu muito, ou terá sido esporada? / Levanta, sacode a poeira, dá volta por cima...CANÁRIO!
"Ó eu aqui tra veis". Foi pura coincidência o meu sumiço, é lógico que fui esporado 4 vezes, e dói sô, estou ainda envolvido num curso online da Volkswagen e com um problema com smartphone, não consigo digitar nada nem no blog e nem no face, só pelo WhatsApp. Mas sem dúvida "reconheço a queda" e "não desanimo". Mas que o "trem" foi feio, isso foi. Mas também não tenho a menor duvida que a derrota vergonhosa nas Minas Gerais foi devida a escalação e substituições feitas pelo Luxa, ele está com muito crédito comigo, mas o recuo demasiado do time e a incompetência pra rebater bola foi visível, o fato de ter que levar 3 gols no segundo tempo também influenciou, ninguém estava propenso a acreditar que o raio cairia novamente no mesmo lugar, mas o Flamengo deu "terra" para isso. O Paulo Vitor entrou em campo fora do controle, saía em bolas lançadas sobre a área loucamente, inclusive por lançamento de lateral. o Chicão, o M.Araujo, e definitivamente esse J.Paulo foram e continuam sendo "desumanos" conosco. Esse era mais um título que poderia cair no nosso colo gratuitamente, mesmo que na final os homenzinhos de preto dessem uma ajudinha. Amém.
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