Mundial de Basquete - E deu a lógica contra o azarão

Se algum dos amigos seguidores leu meu pitaco sobre o basquete de hoje, em Madrid, vai entender o que vou dizer aqui nesta postagem: O Sportv tentou passar uma mensagem de otimismo falando que o time estava bem, possivelmente o favorito para o jogo de quartas de finais contra a Sérvia, retruquei dizendo que era muito difícil e complicado como todos os jogos contra europeus.

E não deu outra, o time esqueceu os fundamentos do treinador Ruben Magnaño, que é ultra defensivo e coletivo, para tentar o individual, principalmente Marcelinho Huertas, craque de bola, que pensou em si ao tentar as bolas de três pontos e as penetrações no fechado garrafão sérvio, pelo menos foi assim que vi a partida e pode não ser a opinião de um especialista, como Zé Boquinha, treinador vitorioso e hoje comentarista dos canais Espn, que ainda não ouvi para dizer se estou certou ou errado.

Comecei a ver e estava gostando do jogo, mas aos poucos as falhas individuais e o emocional ruim derrubava o time do Brasil e a diferença no placar aumentava a cada minuto. Quando chegou em 83x53 eu desisti e passei a zapear entre um canal e outro (Sportv e Espn) para ouvir os especialistas. Vlamir Marques, o maior craque brasileiro de todos os tempos, comungava comigo e não arrumava desculpas para os erros individuais, enquanto Bira Belo, do Sportv, acreditava, ou queria nos fazer acreditar, que foi uma fatalidade, bem ao estilo Galvão Bueno de ver os jogos do Brasil.

Não foi um fiasco, como ouvi na fila do pão, foi um jogo que quem gosta do basquete e acompanha a NBA, Campeonato Europeu e a NBB sabe que os favoritos eram os adversários de hoje e o time brasileiro o azarão. E no final 84x56 foi um castigo muito pesado para um time que fez bonito no Mundial da Espanha. 


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