Fiasco carioca na rodada de quarta-feira
O empate de ontem, no Pacaembu, entre Palmeiras e Flamengo, foi definido perfeitamente pelo velho Ermê Sollon, que me ligou cedinho para saber detalhes da minha viagem a Brasília.
- Dutra, o Flamengo do primeiro tempo foi o Palmeiras, de Luxemburgo, da década de 90, fez 2x0 e poderia ter liquidado a partida, enquanto o Palmeiras foi o Flamengo, de Dorival Júnior, do ano passado, feio e jogando um futebol sem tática ou planificação. No segundo tempo os papeis se inverteram e o Flamengo jogou como nos tempos de Dorival e o Palmeiras como o Palmeiras de Luxemburgo, empatou jogo e poderia ter virado.
Sem muitas delongas eu digo que o pitaco foi análise perfeita e concordo que o empate foi justo para o que fizeram as duas equipes, e arremato dizendo que se não fosse Valdívia mostrar seu lado rubro-negro e ter feito aquela grande bobagem, o resultado poderia ter sido outro, afinal, ninguém fica impune de castigo por escalar um meio campo, mesmo que por 45 minutos, com Amaral, Luiz Antonio e Márcio Araújo.
E vamos ao jogo das sete e meia, em Salvador, onde o Fluminense fez um dos piores jogos deste ano, suplantando até aquele terrível futebol apresentado contra o América/RN, na Copa do Brasil. Fez 1x0, dominava o jogo e, como num passe de mágica, entregou a rapadura com uma facilidade de "jogo de cartas marcadas", parecendo até que os jogadores querem se ver livre de Cristóvão Borges.
Sobre o Botafogo eu não posso comentar muito, nem mesmo depois de ouvir Dona Bilu, agora pela manhã, ao lado do velho Sollon, dizendo que o Glorioso foi "garfado" e que Sheik é um louco. Não sei o que se passa pelas bandas de General Severiano, mas acredito que a grana sumiu novamente e os jogadores querem vingança contra o presidente Maurício Assumpção. Perder é do jogo, mas da maneira que perderam Fluminense e Botafogo merece uma explicação mais lúcida e uma investigação mais forte por parte das diretorias.
E o futebol do Rio vai mostrando a cara, tá igual a entidade que o dirige, sem planejamento e desorganizado em todos os setores. Te cuida futebol carioca, Santa Catarina pode ter seis representantes na Série A e por aqui apenas dois.
- Dutra, o Flamengo do primeiro tempo foi o Palmeiras, de Luxemburgo, da década de 90, fez 2x0 e poderia ter liquidado a partida, enquanto o Palmeiras foi o Flamengo, de Dorival Júnior, do ano passado, feio e jogando um futebol sem tática ou planificação. No segundo tempo os papeis se inverteram e o Flamengo jogou como nos tempos de Dorival e o Palmeiras como o Palmeiras de Luxemburgo, empatou jogo e poderia ter virado.
Sem muitas delongas eu digo que o pitaco foi análise perfeita e concordo que o empate foi justo para o que fizeram as duas equipes, e arremato dizendo que se não fosse Valdívia mostrar seu lado rubro-negro e ter feito aquela grande bobagem, o resultado poderia ter sido outro, afinal, ninguém fica impune de castigo por escalar um meio campo, mesmo que por 45 minutos, com Amaral, Luiz Antonio e Márcio Araújo.
E vamos ao jogo das sete e meia, em Salvador, onde o Fluminense fez um dos piores jogos deste ano, suplantando até aquele terrível futebol apresentado contra o América/RN, na Copa do Brasil. Fez 1x0, dominava o jogo e, como num passe de mágica, entregou a rapadura com uma facilidade de "jogo de cartas marcadas", parecendo até que os jogadores querem se ver livre de Cristóvão Borges.
Sobre o Botafogo eu não posso comentar muito, nem mesmo depois de ouvir Dona Bilu, agora pela manhã, ao lado do velho Sollon, dizendo que o Glorioso foi "garfado" e que Sheik é um louco. Não sei o que se passa pelas bandas de General Severiano, mas acredito que a grana sumiu novamente e os jogadores querem vingança contra o presidente Maurício Assumpção. Perder é do jogo, mas da maneira que perderam Fluminense e Botafogo merece uma explicação mais lúcida e uma investigação mais forte por parte das diretorias.
E o futebol do Rio vai mostrando a cara, tá igual a entidade que o dirige, sem planejamento e desorganizado em todos os setores. Te cuida futebol carioca, Santa Catarina pode ter seis representantes na Série A e por aqui apenas dois.
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