Do basquete campeão ao futebol decadente

Acabei de assistir a um espetáculo diferente, inédito, pelo menos para este velho escriba, e também para o Flamengo e o basquete brasileiro. Acabei de assistir a um espetáculo nas arquibancadas na Arena da Barra da Tijuca, que cantou, dançou, vibrou e participou ativamente de uma vitória, mais uma vez eu digo inédita, sobre o Macabe Tel Aviv, campeão por seis vezes do continente europeu, que veio ao Brasil enfrentar o campeão das Américas em dois jogos decisivos.

O Flamengo perdeu o primeiro por três pontos, e se deixou bater nos últimos segundos do jogo de sexta-feira, e esta manhã/tarde no Rio de Janeiro, venceu de maneira categórica, 90x77, e levou para a Gávea o título intercontinental da Fiba e o coletivo do time foi fundamental para a grande vitória.

Agora vem o futebol, o Flamengo enfrenta o Bahia, na Fonte Nova, o Botafogo recebe o Grêmio, no Maracanã, e o Fluminense, que venceu ontem o São Paulo, 3x1, aguarda os resultados do domingo para saber permanece ou não entre os quatro da zona da Libertadores. 

Sentiram minha falta? Estive fora, por dois dias, e por estar em viagem falharam as postagens mas não faltou a prosa sobre a bola e o blog, estive com o Yussef Damian, o nosso Notável Sefinho, e deu tempo para formalizar nosso encontro em São Paulo, no mês que vem. Breve teremos detalhes. 

Comentários

  1. Teve ajuda dos árbitros? Toda vez que o Flamengo sagrar-se campeão de alguma coisa devemos fazer está pergunta, pois é o Clube brasileiro, talvez até do mundo, que mais ganhou títulos com ajuda dos árbitros.

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    Respostas
    1. No hino oficial do Flamengo tem um trecho que diz :" Flamengo, Flamengo, tua glória é lutar, Flamengo, Flamengo, campeão de TERRA E MAR". Acorda vascaíno tricolor, reclama com o Nasa, deve ter sido "só" ele o culpado na derrota para o FlaMadri.

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  2. Concordo contigo, o Flamengo é sempre ajudado pelos árbitros e é o único no país a ter este benefício. Nenhum outro tem esta colher de chá, aliás só Flamengo e Corinthians, o resto decide no tapetão, ganha nos tribunais, são beneficiados por leis criadas na hora para favorecimento destes e outros que batem pênaltis que não existiram, dentro de seus domínios, batem em jornalistas, dentro de seus domínios, dizendo que lá quem faz a lei é o general.
    Pobres times brasileiros, continuarão sendo reféns do Flamengo por longos anos e terão que usar este argumento em todas as competições, mesmo estando na tábua da beirada neste Brasileirão velho de guerra.

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