Copa do Brasil - Vasco para no ABC
Enquanto o Vasco jogou ao estilo Adilson Batista, com Kléber isolado, Douglas andando em campo e dois laterais improdutivos, o domínio do ABC foi total e o placar parcial, 2x0, para o time potiguar, era mais do que justo pelo que os dois times fizeram em campo.
Jorge Luis, o interino comandante vascaíno, ousou após a expulsão, infantil por sinal, de Douglas. O técnico mandou o uruguaio Max Rodrigues para o jogo e no seu primeiro lance marcou o gol que botou um novo rumo na partida e uma nova esperança para o Gigante da Colina.
Por muito pouco Rogerinho, meia que entrou no intervalo no ABC, estraga os planos de Zé Teodoro, o rapaz, que trocou empurrões com Douglas e provocou a expulsão do vascaíno, levou amarelo e, no seu primeiro lance pós punição, deu um carrinho perigoso em Rodrigo e foi merecidamente punido com o segundo cartão amarelo e, consequentemente o vermelho.
Dez para cada lado e o Vasco com mais fôlego do que o time de Natal, que se fechou na defesa e tentou jogar no contra ataque, mas Jorge Luis ousou novamente e mandou Thales e Lorran, dois garotos da seleção Sub 20 da CBF, e pressionou buscando o gol que lhe daria a classificação, mas Kléber não vive um bom momento e atrapalhava todas as boas ações ofensivas do time carioca.
O tempo passava devagar para o ABC e muito rapidamente para o Vasco, que dominava o jogo e já fazia por merecer o empate que lhe qualificaria para enfrentar o Cruzeiro, isto mesmo, a Raposa, ou você acredita que o Santa Rita fará seis ou mais gols no time mineiro na noite de amanhã mesmo jogando lá no seu terreno?
E o jogo ganha em emoção e perde em qualidade, o nervosismo toma conta dos jogadores e os vinte atletas em campo disputavam cada bola como se fosse a última. Ficou legal de assistir, e na minhas redes sociais os vascaínos começavam a justificar uma possível derrota, que nos quarenta do segundo tempo era real, dizendo que o gol do ABC, o segundo, foi em impedimento, mas só deu para ver no segundo tira teima.
E o perseguido e odiado goleiro do Vasco, Diego Silva, surge aos 45 como salvador da pátria ao salvar um gol certo, em contra ataque perigoso do ABC, e a fé do torcedor cresceu em Natal e em todo Brasil diante da telinha da tevê.
Sobe a placa dos acréscimos e Diego Silva salva outro contra ataque e logo em seguida mais uma vez evitou a liquidação da fatura. Porém, tem sempre um porém, em seguida pega uma bola fora da área e bota o torcedor com a alma nas mãos.
São quatro minutos de desespero e de pressão do Vasco e contra ataque do ABC e a sorte não estava com o time carioca, que perdeu, com Douglas Silva, aos 47', a chance do que seria o gol da classificação. E agora? Seja o que Deus quiser para os dois lados e o caldeirão ferverá em São Januário com esta eliminação da Copa do Brasil.
Jorge Luis, o interino comandante vascaíno, ousou após a expulsão, infantil por sinal, de Douglas. O técnico mandou o uruguaio Max Rodrigues para o jogo e no seu primeiro lance marcou o gol que botou um novo rumo na partida e uma nova esperança para o Gigante da Colina.
Por muito pouco Rogerinho, meia que entrou no intervalo no ABC, estraga os planos de Zé Teodoro, o rapaz, que trocou empurrões com Douglas e provocou a expulsão do vascaíno, levou amarelo e, no seu primeiro lance pós punição, deu um carrinho perigoso em Rodrigo e foi merecidamente punido com o segundo cartão amarelo e, consequentemente o vermelho.
Dez para cada lado e o Vasco com mais fôlego do que o time de Natal, que se fechou na defesa e tentou jogar no contra ataque, mas Jorge Luis ousou novamente e mandou Thales e Lorran, dois garotos da seleção Sub 20 da CBF, e pressionou buscando o gol que lhe daria a classificação, mas Kléber não vive um bom momento e atrapalhava todas as boas ações ofensivas do time carioca.
O tempo passava devagar para o ABC e muito rapidamente para o Vasco, que dominava o jogo e já fazia por merecer o empate que lhe qualificaria para enfrentar o Cruzeiro, isto mesmo, a Raposa, ou você acredita que o Santa Rita fará seis ou mais gols no time mineiro na noite de amanhã mesmo jogando lá no seu terreno?
E o jogo ganha em emoção e perde em qualidade, o nervosismo toma conta dos jogadores e os vinte atletas em campo disputavam cada bola como se fosse a última. Ficou legal de assistir, e na minhas redes sociais os vascaínos começavam a justificar uma possível derrota, que nos quarenta do segundo tempo era real, dizendo que o gol do ABC, o segundo, foi em impedimento, mas só deu para ver no segundo tira teima.
E o perseguido e odiado goleiro do Vasco, Diego Silva, surge aos 45 como salvador da pátria ao salvar um gol certo, em contra ataque perigoso do ABC, e a fé do torcedor cresceu em Natal e em todo Brasil diante da telinha da tevê.
Sobe a placa dos acréscimos e Diego Silva salva outro contra ataque e logo em seguida mais uma vez evitou a liquidação da fatura. Porém, tem sempre um porém, em seguida pega uma bola fora da área e bota o torcedor com a alma nas mãos.
São quatro minutos de desespero e de pressão do Vasco e contra ataque do ABC e a sorte não estava com o time carioca, que perdeu, com Douglas Silva, aos 47', a chance do que seria o gol da classificação. E agora? Seja o que Deus quiser para os dois lados e o caldeirão ferverá em São Januário com esta eliminação da Copa do Brasil.
Viu só, o meu Vasco quase chegou lá, e só não chegou porque não quis, devido ao alto risco de enfrentar o Cruzeiro na próxima fase, devo reconhecer que o Cruzeiro no momento está ligeiramente superior ao meu maravilhoso Vasco da Gama.
ResponderExcluirVasco, sempre Vasco!!!
Tem que fechar pra balanço! América e Bangu estão aguardando o Vasco pra fazer cia ao seleto grupo de ex-times grandes.
ResponderExcluirQue isso eclético? Olha o respeito com o nosso Vasco. Esses maus momentos pelos quais passamos é pura ilusão, pois parece que a nau vascaína está afundando mas é só brincadeirinha, breve iremos voltar com força total.
ResponderExcluirAposto que o Sefinho deve estar dando boas risadas com a nossa desgraça passageira, porém nossa vingança será maligna.
O Categoria já previu algo tenebroso lá pelos anos 90, que é o fim de dois grandes do Rio ou a unificação dos quatro em dois. Quem seriam? Está próximo de acontecer a previsão do amigo notável.
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