Quando a fase é boa o brilho é constante
O assunto no Armazém, na manhã de hoje, foi o Cruzeiro e sua campanha neste Brasileirão, aliás não mudou nada com relação ao ano passado, muito trabalho, muito profissionalismo e vontade de ser campeão por parte da diretoria, que ajustou as finanças vendendo algumas peças dispensáveis e trouxe jogadores que possam dividir com os titulares alguns momentos mais complicados.
E o mais interessante da conversa, que não chegou a ser uma discussão devido a unanimidade de pensamento, é a opinião do Roberto Dandão, botafoguense mas com mente aberta para o papo sobre o mundo da bola: - O interessante, diz Roberto, é que no Cruzeiro aqueles que fracassaram com a camisa do Flamengo, tipo Marcelo Moreno, Egídio e agora este Marquinhos, joga com facilidade e com categoria, seria a pressão exercida pela torcida o motivo destes caras não jogarem no Rio? Arrematou o amigo.
Creio que não, o ambiente no Cruzeiro é tranquilo, sem dúvida ajuda alguma coisa, mas o principal é que estes caras entram em um time ajustado, com um treinador sabendo que não será demitido por duas ou três derrotas e o elenco conhece o trabalho de Marcelo Oliveira e tudo colabora para o sucesso, e tem a tal de fase e do momento do astral positivo.
- Vocês lembram do Fluminense, campeão de 2010? Diz Lenílson. Até Gum e Leandro Euzébio chegaram a ser cogitados para a seleção brasileira e nenhum jogador teve atuação abaixo de nota 7 nos jogos do meu tricolor, o Dutra fala com razão, quando a fase é boa todo mundo joga bem e o time sempre será ajustado, lembram do Corinthians campeão do mundo, o time todo estava em alto astral e ganhou tudo que disputou, logo em seguida fracassou com o mesmo grupo. É a fase, completa o dono do armazém.
E eu arremato o pitaco desta terça-feira com muito frio: Veja só o São Paulo FC, contratou o que tem de melhor, na sobra do mercado, mas ninguém emplacou até agora, dá pena ver o Pato andando em campo e a torcida tricolor reclamando da apatia do cara, e o Flamengo nem precisa gastar tinta nos comentários, quem chegar não vai dar o arranque que precisa para sair do baixo astral, a fase é de luta e não de glórias.
E o mais interessante da conversa, que não chegou a ser uma discussão devido a unanimidade de pensamento, é a opinião do Roberto Dandão, botafoguense mas com mente aberta para o papo sobre o mundo da bola: - O interessante, diz Roberto, é que no Cruzeiro aqueles que fracassaram com a camisa do Flamengo, tipo Marcelo Moreno, Egídio e agora este Marquinhos, joga com facilidade e com categoria, seria a pressão exercida pela torcida o motivo destes caras não jogarem no Rio? Arrematou o amigo.
Creio que não, o ambiente no Cruzeiro é tranquilo, sem dúvida ajuda alguma coisa, mas o principal é que estes caras entram em um time ajustado, com um treinador sabendo que não será demitido por duas ou três derrotas e o elenco conhece o trabalho de Marcelo Oliveira e tudo colabora para o sucesso, e tem a tal de fase e do momento do astral positivo.
- Vocês lembram do Fluminense, campeão de 2010? Diz Lenílson. Até Gum e Leandro Euzébio chegaram a ser cogitados para a seleção brasileira e nenhum jogador teve atuação abaixo de nota 7 nos jogos do meu tricolor, o Dutra fala com razão, quando a fase é boa todo mundo joga bem e o time sempre será ajustado, lembram do Corinthians campeão do mundo, o time todo estava em alto astral e ganhou tudo que disputou, logo em seguida fracassou com o mesmo grupo. É a fase, completa o dono do armazém.
E eu arremato o pitaco desta terça-feira com muito frio: Veja só o São Paulo FC, contratou o que tem de melhor, na sobra do mercado, mas ninguém emplacou até agora, dá pena ver o Pato andando em campo e a torcida tricolor reclamando da apatia do cara, e o Flamengo nem precisa gastar tinta nos comentários, quem chegar não vai dar o arranque que precisa para sair do baixo astral, a fase é de luta e não de glórias.
Marcelo Oliveira esteve no Vasco, perdeu 7 jogos seguidos, foi mandado embora com razão e agora brilha no Cruzeiro. O que terá acontecido?
ResponderExcluirDefendo a muito tempo uma tese de técnico de futebol só funcionam quando são estrategistas, aquele que estudo o adversário e monta um time para aquele determinado jogo. A maioria dos técnicos, isso é no geral aqui e lá fora, são motivadores e táticos, por isso vivem trocando de clube, quando um desses pega um elenco muito bom, que é o caso do Cruzeiro, se destaca, mas talvez vão lembrar do Coritiba, é verdade, mas também tem tudo a ver com o elenco, jogadores com vontade de crescer e de aparecer fazem a diferença. Elencos maduros como o do Flamengo dificilmente se motivarão com a chegada de novo professor, já fizeram a fama e já deitaram na cama. Novos valores são facilmente influenciados pela midia e aí o lado pessoal entendam como família e o indivíduo deterioram rapidamene os jovens "valores".
ExcluirFicou meio confuso, mas com boa vontade, entenderão.
ExcluirEu entendi perfeitamente. É isso mesmo.
ExcluirGosto do técnico que arma a sua equipe de acordo com o adversário. Ele pode ter o seu time base, mas dependendo do jogo, pode alterar até um ou dois jogadores e também a sua composição tática. O Marcelo de Oliveira, do Cruzeiro, faz isso muito bem. É claro que nem sempre vai dar certo, mas isso motiva muito os jogadores que estão no banco. Vejo muito isso na Europa, principalmente na Inglaterra e na Alemanha. As seleções da Holanda e da Alemanha fizeram isso durante a Copa. Aqui no Brasil, mais especificamente no nosso estado, dando um exemplo no campeonato estadual, os times grandes jogam em casa, contra os pequenos, e os professores continuam naquele esquema ultrapassado com três volantes brucutus, que mal sabem dar um passe. O time pequeno todo retrancado, com apenas um na frente, e o grande com três ou quatro para marcar esse solitário adversário. Uma frase já manjada e que não pode deixar de ser dita: o medo de perder, tira a vontade de ganhar. Não acho que se deva deixar a defesa desguarnecida, mas nem por isso é preciso abdicar do ataque para tal. No basquete é o contrário, pois a forte marcação na defesa é que pode fazer a diferença no final. O nosso basquete masculino sempre foi muito ofensivo e tínhamos sérios problemas defensivos. O técnico argentino chegou e alterou a forma de jogar do time, arrumando primeiro a sua defesa. Não é a minha intenção comparar o futebol com o basquete, apenas exemplifiquei como funciona taticamente um e outro.
ResponderExcluirTem horas que acredito que tem a ver com a posição dos planetas no universo (rs)...
ResponderExcluirGosto dos jogadores. Eu nunca vi um treinador sem craques ir a algum lugar, não me falem do Luxa no Brafantini
ResponderExcluirBragantino. Aquilo foi num campeonato atípico e nivelado no chão
ResponderExcluirTécnico perde jogo e jogadores ganham
ResponderExcluirMe perdoe amigo, já vi vários técnicos ganharem ou emparem jogos perdidos, com um intervalo ou uma ou duas substituições. Vi o Coutinho escalar o Toninho Baiano de ponta esquerda pra segurar o Orlando Lelé, e deu certo. Vi o Zagalo tirar o P,Cesar Caju e colocar o Vicentinho e deu certo. São na maioria perdedores mas existem uns diferenciados. esse Muricy é um desses, o Brandão foi, o Travaglini foi, e o pra mim o Tim foi um dos melhores.
ExcluirO Osvaldo de Oliveira era um zero a esquerda. O time adversário tinha um jogador expulso e ele precisando vencer, trocava o lateral esquerdo por outro. Mais ou menos na linha que o Tadeu escreveu. Mas, o tempo passou e ele no Botafogo do Rio armou o time de forma esplêndida, moderna, todos defendendo e atacando. Veio no Pacaembu num jogo contra o SCCP e deu um nó tático. Deu gosto de ver. Depois por uns tempos fez o Santos jogar quase da mesma forma. Mas, o medo ou não sei o que e o time parou de jogar um futebol brilhante e voltou quase ao seu passado.
ResponderExcluirQuanto ao Cruzeiro me parece que é o time mais caro de sua história. Vai ser difícil perder o bi . Aquele volante que era do Vasco, caneludo, jogou bem no ano passado no Cruzeiro. É que o time é bom mesmo.