Copa 2014 - Dia de Brasil em Fortaleza

Depois de uma segunda-feira sem muitas emoções, os jogos do dia foram de baixo nível técnico, nem me venham dizer quer houve a goleada da Alemanha sobre Portugal, mas cá pra nós, os gajos lusitanos não entraram em campo e os germânicos jogaram sozinho, né mesmo? 

Então, seguindo o raciocínio, depois de um dia morno estamos na expectativa de uma terça-feira bem quente, no clima e no gramado, porque hoje nosso adversário é um tradicional complicador e, no meu modo de ver, um velho e querido freguês. Tudo bem, o México as vezes nos prega peças, toma título Olímpico, bate no time de base, mas em Copa do Mundo desconheço esta complicação, sempre dá Brasil no final.

E hoje tem tudo para não ser diferente, os mexicanos passaram fácil pela República dos Camarões, se não fosse o péssimo árbitro o placa seria dilatado, estão confiantes e com o peito aberto e o coração cheio de amor para dar aos quase cinco mil torcedores que irão ao Castelão torcer pela seleção mexicana. Isto é bom para o Brasil? Claro, quanto mais otimismo do outro lado maior é a pressão da camisa amarela sobre eles, afinal quem não treme quando vê o manto cinco vezes campeão pela frente?

Otimismo de lado e vamos ao jogo a "vera". Será um jogo nervoso, os mexicanos são velozes, sabem jogar embora estejam em fase não muito boa, sempre foram adversários perigosos e a base, formada com jogadores que estiveram nas Olimpíadas de Londres, onde ganharam o Ouro, deixa entender que não será tão fácil assim como todos pensam.


Comentários

  1. Interessante que, normalmente o Adilson é mais comedido com a Seleção, eu, mais exagerado em confiança, porém, nesta Copa as coisas estão diferentes, eu menos confiante e ele esbanjando confiança. O que me deixa tranquilo é que ele sabe das coisas!

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  2. Estou mudando meu conceito, o Felipão acertou na convocação, o time está unido e pensando apenas no jogo e não na grana, pelo menos aparentemente, e quero que este povo sofrido e humilhado pela política comece a ver a vida de forma diferente.
    Mas, cá pra nós, bem baixinho, que ninguém nos ouça, tá difícil de chegar a final, o caminho será bem duro e complicado.

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