Goyta vence e torcedor faz denúncia séria
Não fui ao Arisão, recebi uma visita importante em minha casa e, claro, como bom anfitrião fiz minha parte e proseamos a vontade e deixei meus ouvidos atentos ao som que vinha da Rua do Gás, de onde moro o som das arquibancadas chega com nitidez e sabemos em tempo real o andamento do jogo do Goytacaz FC.
Ontem diferente, talvez, segundo o Márcio Rocha, motivado pelo gol de abertura, marcado pelo Quissamã, que fez o Arisão ficar calado por um bom tempo. "Foi no único ataque deles que o gol saiu e isto desconcentrou o time e a torcida", disse Márcio pelo Facebook para este que vos fala.
Mas mesmo assim o silêncio perdurou por algum tempo e somente lá pelos 45', na minha conta, ouvimos um som de vaias e xingamentos, era o lance que originou uma cena inusitada, no intervalo, e que deveria ser apurada com muito rigor pela Ferj e seus engravatados diretores.
Segundo o globoesporte.com o impedimento assinalado no último lance do primeiro tempo, gol de Bóvio anulado, revoltou a torcida que fez pressão no árbitro e no bandeira na saída para o vestiário logo após o apito encerrando o primeiro tempo, e, de acordo com a narrativa de um torcedor, o apitador Daniel Barbosa de Castro teria ameaçado o torcedor com uma arma em punho e dizendo que iria atirar.
É uma denúncia séria e que precisa de apuração e não jogada no canto de uma gaveta qualquer, é um ato que desmoraliza a arbitragem, a entidade e nosso futebol, mostrando que realmente o Rio de Janeiro, através de sua Federação de Futebol, deu uma volta no tempo e vive momentos de 1950, quando o amadorismo e o coronelismo davam as cartas no esporte do estado.
O Goytacaz virou o jogo, venceu por 2x1, e ganha uma paz momentânea para que no próximo compromisso os jogadores tenham calma suficiente para fazer um jogo melhor e que o sonho de acesso possa ser revivido.
E o barulho do Arisão, ontem à noite, foi mesmo diferente, não ouvi uma galera feliz ou então o vento soprou diferente e mandou o barulhaço de sempre para outra direção.
Ontem diferente, talvez, segundo o Márcio Rocha, motivado pelo gol de abertura, marcado pelo Quissamã, que fez o Arisão ficar calado por um bom tempo. "Foi no único ataque deles que o gol saiu e isto desconcentrou o time e a torcida", disse Márcio pelo Facebook para este que vos fala.
Mas mesmo assim o silêncio perdurou por algum tempo e somente lá pelos 45', na minha conta, ouvimos um som de vaias e xingamentos, era o lance que originou uma cena inusitada, no intervalo, e que deveria ser apurada com muito rigor pela Ferj e seus engravatados diretores.
Segundo o globoesporte.com o impedimento assinalado no último lance do primeiro tempo, gol de Bóvio anulado, revoltou a torcida que fez pressão no árbitro e no bandeira na saída para o vestiário logo após o apito encerrando o primeiro tempo, e, de acordo com a narrativa de um torcedor, o apitador Daniel Barbosa de Castro teria ameaçado o torcedor com uma arma em punho e dizendo que iria atirar.
É uma denúncia séria e que precisa de apuração e não jogada no canto de uma gaveta qualquer, é um ato que desmoraliza a arbitragem, a entidade e nosso futebol, mostrando que realmente o Rio de Janeiro, através de sua Federação de Futebol, deu uma volta no tempo e vive momentos de 1950, quando o amadorismo e o coronelismo davam as cartas no esporte do estado.
O Goytacaz virou o jogo, venceu por 2x1, e ganha uma paz momentânea para que no próximo compromisso os jogadores tenham calma suficiente para fazer um jogo melhor e que o sonho de acesso possa ser revivido.
E o barulho do Arisão, ontem à noite, foi mesmo diferente, não ouvi uma galera feliz ou então o vento soprou diferente e mandou o barulhaço de sempre para outra direção.
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