Um amistoso nada amistoso: Neymar vence a violência na bola

Finalmente vi uma grande partida da Seleção da CBF, graças a estupidez de Bruno Alves, a ignorância e Pepe e a violência de Raul Meireles e ao gol bobo, dado por Maicon, o time brasileiro se transformou, liderado pelo ótimo Tiago Silva e pelo genial Neymar, e transformaram um amistoso chinfrim em um jogo espetacular, principalmente no primeiro tempo, onde houve de tudo até golaço do craque do Barcelona.

Não sei o que disseram para os jogadores de Portugal, acho que foi algo para tentar provar que Neymar jamais se igualará a Cristiano Ronaldo, então a tentativa foi: "Pau nele, vamos mostrar que ele é covarde e que nosso gajo é valente e bom de bola". 

Obrigado Bruno Alves, aquele soco estúpido que você deu no Neymar, uma cotovelada fica mais explícito, que transformou nosso camisa 10 em fenômeno e o jogo em espetáculo. A gente agradece e tem a certeza de que em breve, mas muito breve mesmo, o garoto de Santos estará no topo do ranking dos melhores do mundo.

Ah! Teve o segundo tempo e aí o outro estúpido, o "brasileiro" Pepe, saiu de campo e parece que o outro " brasileiro", o Bruno Alves, parou de receber incentivo para bater nos seus "patrícios" e então o jogo acalmou e ficou sem graça, virou amistoso mesmo, mas deu para ver legal e perceber que nos próximos amistosos tomara que tenham um butinudos como estes portugueses para que nossos jogadores se sintam ameaçados e voltem a mostrar um ótimo futebol, como apresentaram ontem, diante de Portugal.

Venceram a técnica, a classe e a melhor qualidade individual e perderam a ignorância, a estupidez, a brutalidade, que jamais deveria ser permitida por um árbitro banana como aquele americano, que tentou apitar um jogo de futebol, que só não se transformou em uma batalha campal por causa de Felipão, que tem prestígio em terras lusitanas e deve ter puxado a orelha de algum dirigente português no intervalo da partida realizada em Boston, nos Estados Unidos.

Boa vitória por 3x1 e bela exibição da zaga, do meio e do ataque brasileiro, que pelo menos mostrou o que há muito eu não via, amor a camisa e força moral para superar a estupidez do adversário. Parabéns. 

Comentários

  1. E ai amigo Adilson Dutra, melhorou das dores? Gostei como sempre da sua análise técnica sobre esse jogo ontem, me parece quase perfeita, porém, quatro olhos enxergam algumas coisas diferentes ou seriam duas cabeças que pensam diferentes? Concordo com 98% da sua análise, todavia não gostei da atuação dos seguintes jogadores: Maicon, Ramires e Paulinho, se tivessem jogado o que jogam normalmente o rendimento individual do Jô e Bernardo teria sido melhor.
    Agora vamos tirar o Chapéu para os EUA, sabem promover um espetáculo como ninguém, até a Europa fica atrás. Mesmo onde 95% dos espectadores eram portugueses e brasileiros (muitos morando lá), deram um show de organização. Improvisaram um gramado natural em cima de um artificial que ficou melhor que os nossos daqui. Belezura!
    Aproveito a oportunidade para questionar o seguinte: será que ninguém do Brasil irá dar um jeito na execução do Hino Nacional? Uma hora ele é tocado completo outra cortado, cada um corta do jeito que quer, isso precisa mudar pois está ficando uma ZONA.
    É hora do governo brasileiro formar uma comissão de músicos para definir como deve ser executado oficialmente (letra e música) o nosso Hino na versão curta para competições esportivas, como é o Hino inglês.
    Ontem os jogadores e torcedores brasileiros não sabiam qual letra cantar, pois a música entrava em partes diferentes das estrofes complicando tudo.
    Como sabemos, o nosso Hino se for tacada as duas partes fica longo de mais, mesmo sendo só uma parte, ainda assim, é muito tempo para as TVs e tempo para TV é dinheiro vivo.
    Se você quiser opinar sobre esse assunto acredito que sua opinião é muito bem vinda e importante, pois além de cronista você é músico e cantor, olha que não é de se jogar fora não.
    Abrs.
    Abrs.

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