E o futebol me fez chorar pela segunda vez...
Ontem foi um dia doloroso para quem torce e é apaixonado pelo CR do Flamengo, e eu, confesso com profunda tristeza, chorei pela segunda vez assistindo a um jogo de futebol. A primeira ninguém esquece, diz o comercial, mas a segunda vai ficar gravado na minha memória eternamente, jamais eu pensava que isto fosse acontecer na minha vida, já vivida e revivida e, principalmente, porque acreditava que o futebol era apenas um simples lazer.
A primeira vez que verti lágrimas por uma derrota foi naquele fatídico jogo em Barcelona, em 1982, quando o timaço do Brasil, com Zico, Sócrates, Cerezo, Júnior, Eder e cia ltda, foi derrotado pela Itália, no Mundial da Espanha, e ali jurei que jamais torceria pela nossa seleção, e até hoje não me empolgo com jogos do time brasileiro e fico na minha, quieto, para não ter novos sofrimentos.
Ontem o que me levou as lágrimas foi ver que a camisa Rubro-Negra está sendo vestida por jogadores incapazes de levar alegria, a verdadeira razão de se ver futebol, ao torcedor e saber que ali estava, contra a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, o pior time da história do Clube de Regatas do Flamengo, não fui eu apenas a ficar triste, senti, hoje pela manhã, que meus companheiros da fila do pão e das caminhadas matinais, nem sequer falavam de futebol.
E ontem, meus caros seguidores, que estão neste momento me perdoando pelo desabafo, prometi também que jamais torcerei em um jogo do Flamengo e que jamais voltarei a sofrer com o futebol, pela segunda vez faço a mesma promessa e olha que sou de cumprir aquilo que prometo.
Não, não pense que vou mudar de time ou escolher um outro para torcer neste Brasileiro, continuo Flamengo, continuo esperando que ele conquiste títulos, mas será o mesmo sentimento que tenho pela Seleção do Brasil, ou seja, pode até ganhar, perder, jogar mal ou coisa e tal, porque será, daqui pra frente, o mesmo que assistir Olaria x São Cristóvão ou Bulgária x Estados Unidos, o prazer de ver futebol não será adormecido, apenas o torcedor pede um tempo para refazer as emoções.
A primeira vez que verti lágrimas por uma derrota foi naquele fatídico jogo em Barcelona, em 1982, quando o timaço do Brasil, com Zico, Sócrates, Cerezo, Júnior, Eder e cia ltda, foi derrotado pela Itália, no Mundial da Espanha, e ali jurei que jamais torceria pela nossa seleção, e até hoje não me empolgo com jogos do time brasileiro e fico na minha, quieto, para não ter novos sofrimentos.
Ontem o que me levou as lágrimas foi ver que a camisa Rubro-Negra está sendo vestida por jogadores incapazes de levar alegria, a verdadeira razão de se ver futebol, ao torcedor e saber que ali estava, contra a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, o pior time da história do Clube de Regatas do Flamengo, não fui eu apenas a ficar triste, senti, hoje pela manhã, que meus companheiros da fila do pão e das caminhadas matinais, nem sequer falavam de futebol.
E ontem, meus caros seguidores, que estão neste momento me perdoando pelo desabafo, prometi também que jamais torcerei em um jogo do Flamengo e que jamais voltarei a sofrer com o futebol, pela segunda vez faço a mesma promessa e olha que sou de cumprir aquilo que prometo.
Não, não pense que vou mudar de time ou escolher um outro para torcer neste Brasileiro, continuo Flamengo, continuo esperando que ele conquiste títulos, mas será o mesmo sentimento que tenho pela Seleção do Brasil, ou seja, pode até ganhar, perder, jogar mal ou coisa e tal, porque será, daqui pra frente, o mesmo que assistir Olaria x São Cristóvão ou Bulgária x Estados Unidos, o prazer de ver futebol não será adormecido, apenas o torcedor pede um tempo para refazer as emoções.
Naquele jogo de 1982 com a Itália fiquei indignado e triste. Desci para a garagem e encerei o carro para desafogar. Foi difícil.
ResponderExcluirPerdemos para nós mesmos.
Quanto a indignação com o nosso time do coração acho que é passageira e a sensação de torcer certamente voltará. Já tive também o sentimento de impotência quando meu time estava numa situação deplorável.
Tomara, Gilberto Maluf, mas nunca mais torci pela Seleção Brasileira e quando eu imbirro com alguma coisa dificilmente mudo, sou cascudo e turrão.
ResponderExcluirTomara, Gilberto Maluf, mas nunca mais torci pela Seleção Brasileira e quando eu imbirro com alguma coisa dificilmente mudo, sou cascudo e turrão.
ResponderExcluirAquele jogo de 1982 foi realmente muito duro de aceitar. Quanto ao nosso time de coração vou citar duas passagens que mostram que seremos torcedores de nosso time do coração até o fim, com amor e ódio:
ResponderExcluir-Quando o SCCP perdeu a final de 1974 para o Palmeiras saí do estádio e vi uma bandeira rasgada no chão. Senti uma tristeza muito grande, jamais faria uma coisa dessa. Chegando em casa estava lá minha noiva me esperando e na TV passava já o Tape do jogo. Falei: desliga esta m_ _ _ a!
-O SCCP estava uma draga e ia jogar com o SPFC que estava muito forte. Falei para o meu filho: vamos? Eles respondeu que íamos perder. Retruquei falando que se ganhássemos seria uma alegria enorme. Ele concordou e fomos. Tomamos de 3 x 1. É assim mesmo.
Longe de mim querer entrar em polêmica com Adilson e Gilberto, porém, não perdou aqueles extraordinários jogadores da Seleção Brasileira de 82 que, por absoluta incompetência deixaram de ganhar a Copa, inclusive o mestre TELÊ SANTANA, aliás, por duas vezes, 82 e 86.
ResponderExcluirComo vocês fiquei muito triste com a derrota para a Itália, foi o momento de maior tristeza que tive como torcedor.
Quanto ao meu time de coração, nada sofro, pois deixei de assistir aos jogos do meu VASCO pela TV.
É iminente a queda do Gigante da Colina para a segunda divisão, mais uma vez, porém, isso não me surpreende já que antes do inicio do campeonato esperava que fosse acontecer, nada surpreendente, resta saber ao final em qual posição ficaremos no Z4.
Os povos luso e brasileiro que torcem pelo VASCO DA GAMA estão entristecidos por viverem a expectativa de mais um passeio pela segunda divisão, mas o nosso glorioso almirante sempre enfrentou grandes tormentas e delas saiu vitorioso. Que venha mais uma.
Abrs.