Clássico carioca para o Brasil ver
Finalmente chegou o dia do desafio dos quase centenários amigos Sollon e Bilu, flamenguista e botafoguense, que se conheceram há quase um ano, em um outro Flamengo x Botafogo, levados por mim, ao Engenhão, e que depois disto viraram "amigos de infância", e, segundo Sollon Neto, pode até
Como a senhorinha Bilu está proibida de ir ao Maracanã, seus médicos não permitem mais emoções fortes e seu filho, flamenguista confesso, foi agredido pela torcida do Botafogo, no primeiro jogo em que assistiram juntos na nova Arena Maracanã, ver futebol agora só na sala ou, como hoje, em um dos restaurantes da Tijuca na companhia agradável do velho jornalista niteroiense.
- Dutra, vou sair de casa mais cedo, vou dar uma passada pelo entorno do velho/novo Maracanã, só para ver como estará a movimentação, e vou até a casa de Bilu para pega-la, estamos pretendendo ver o jogo no Adegão Português ou em um restaurante da Sains Peña, mas pelo visto, o tempo está ruim, é capaz de ficarmos em casa mesmo, com um bom vinho e um ótimo queijo, para ver quem é que vence o desafio da Copa do Brasil. Disse Sollon ontem à noite, bem otimista com o encontro e pessimista quanto ao seu time.
E assim será, espero, por este Brasil afora na noite de hoje, são jogos clássicos no Rio e em Porto Alegre, onde Grêmio e Corinthians se enfrentam, e no Serra Dourada, com Goiás x Vasco, todos valendo pelas quartas-de-finais da Copa do Brasil em seu jogo de ida. Favoritos? Nem pensar, mesmo em fase ruim Flamengo, Corinthians e Vasco podem muito bem reverter a situação, são camisas fortes e de tradição enfrentando adversários do mesmo naipe e não há favoritos em questão.
Gostaria mesmo é que as torcidas dessem as mãos, como farão hoje Sollon (Flamengo) e Dona Bilu (Botafogo) para que a paz voltasse a reinar nos estádios e meu velho amigo General, paulista e corintiano, pudesse retornar as arquibancadas do Pacaembu para ver o seu Corinthians jogar.
Como a senhorinha Bilu está proibida de ir ao Maracanã, seus médicos não permitem mais emoções fortes e seu filho, flamenguista confesso, foi agredido pela torcida do Botafogo, no primeiro jogo em que assistiram juntos na nova Arena Maracanã, ver futebol agora só na sala ou, como hoje, em um dos restaurantes da Tijuca na companhia agradável do velho jornalista niteroiense.
- Dutra, vou sair de casa mais cedo, vou dar uma passada pelo entorno do velho/novo Maracanã, só para ver como estará a movimentação, e vou até a casa de Bilu para pega-la, estamos pretendendo ver o jogo no Adegão Português ou em um restaurante da Sains Peña, mas pelo visto, o tempo está ruim, é capaz de ficarmos em casa mesmo, com um bom vinho e um ótimo queijo, para ver quem é que vence o desafio da Copa do Brasil. Disse Sollon ontem à noite, bem otimista com o encontro e pessimista quanto ao seu time.
E assim será, espero, por este Brasil afora na noite de hoje, são jogos clássicos no Rio e em Porto Alegre, onde Grêmio e Corinthians se enfrentam, e no Serra Dourada, com Goiás x Vasco, todos valendo pelas quartas-de-finais da Copa do Brasil em seu jogo de ida. Favoritos? Nem pensar, mesmo em fase ruim Flamengo, Corinthians e Vasco podem muito bem reverter a situação, são camisas fortes e de tradição enfrentando adversários do mesmo naipe e não há favoritos em questão.
Gostaria mesmo é que as torcidas dessem as mãos, como farão hoje Sollon (Flamengo) e Dona Bilu (Botafogo) para que a paz voltasse a reinar nos estádios e meu velho amigo General, paulista e corintiano, pudesse retornar as arquibancadas do Pacaembu para ver o seu Corinthians jogar.
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