De novo: Treinador ganha jogo?
Faz tempo que digo, repito e insisto com um tema: “Treinador não ganha jogo” e cada rodada do Brasileiro, cada temporada que se encerra ou começa na Europa, cada jogo que vejo um time favorito tropeçar nas próprias pernas eu me convenço e me sinto com razão suficiente para continuar dizendo o que penso desde moleque.
Monte um time de pernas de pau e convide um grande treinador para comandar, dê a ela tempo suficiente para trabalhar, para escolher seus titulares e verá, em um futuro bem, mas muito bem próximo, que ele fez bobagem e escolheu alguns apadrinhados ou indicados por empresários amigos seus, como fazem dezenas de técnicos brasileiros neste Brasileirão.
Faz tempo que digo que futebol é um ciclo de vitórias e derrotas, como aquele velho ditado de que o mundo gira, a lusitana roda, ou com sol é claro com a lua é escuro. Abel Braga era o ícone no Fluminense nos dois últimos anos, venceu o Brasileiro, venceu o Estadual e quase beliscou a Libertadores, e bastou um fracasso no Estadual, no Brasileiro 2013 e passou a ser de fenestrado pela torcida.
E o time tricolor, praticamente o mesmo com Abel Braga, passou de guerreiros para mercenários em apenas quatro meses. E o treinador, será que não daria um jeito trocando o time e colocando gente nova no pedaço?
Tite já começa a ser contestado no Corinthians, onde fez um trabalho espetacular que culminou com o Mundial, antes a conquista da Libertadores, o Brasileirão, o Paulista e a Copa do Brasil, mas bastou o elenco entrar em declínio técnico e seu esquema já não é tão ousado ou aceito pela Fiel Torcida.
Tudo isto para falar de Guardiola e seu novo clube, o Bayern Munique, dono da tríplice coroa na temporada passada, com o técnico Jupp Heyncks, e com a chegada do espanhol, que também conquistou a tríplice coroa com o Barcelona e elevou o time catalão a melhor do mundo. Guardiola chegou a Munique com status de melhor do mundo, contratou bem e com o salário de pop star, mas até agora não emplacou seu trabalho no time bávaro.
E o badalado Luxemburgo? Não venceu nenhuma competição internacional, nem mesmo com os galáticos do Real Madrid, em 2005, e vai sucumbindo com o Fluminense, como disse acima, em mudança do ciclo vitorioso para o duvidoso.
Mano Menezes sai da Seleção Brasileira rumo ao Flamengo e o que faz? Tenta se impor, muda esquema, inventa novos modelos de jogar um futebol moderno e os resultados não aparecem. Enquanto isto, lá no Santos, o jovem treinador Claudeci Oliveira vai emplacando seu trabalho, no Atlético Paranaense o contestado Vagner Mancini entra no G4 e no Coritiba o novato Marquinhos Santos faz o time jogar como uma harmonia de dar gosto de ver.
E os medalhões estão perdendo espaço e a credibilidade, pelo menos na minha modesta e radical opinião.
Monte um time de pernas de pau e convide um grande treinador para comandar, dê a ela tempo suficiente para trabalhar, para escolher seus titulares e verá, em um futuro bem, mas muito bem próximo, que ele fez bobagem e escolheu alguns apadrinhados ou indicados por empresários amigos seus, como fazem dezenas de técnicos brasileiros neste Brasileirão.
Faz tempo que digo que futebol é um ciclo de vitórias e derrotas, como aquele velho ditado de que o mundo gira, a lusitana roda, ou com sol é claro com a lua é escuro. Abel Braga era o ícone no Fluminense nos dois últimos anos, venceu o Brasileiro, venceu o Estadual e quase beliscou a Libertadores, e bastou um fracasso no Estadual, no Brasileiro 2013 e passou a ser de fenestrado pela torcida.
E o time tricolor, praticamente o mesmo com Abel Braga, passou de guerreiros para mercenários em apenas quatro meses. E o treinador, será que não daria um jeito trocando o time e colocando gente nova no pedaço?
Tite já começa a ser contestado no Corinthians, onde fez um trabalho espetacular que culminou com o Mundial, antes a conquista da Libertadores, o Brasileirão, o Paulista e a Copa do Brasil, mas bastou o elenco entrar em declínio técnico e seu esquema já não é tão ousado ou aceito pela Fiel Torcida.
Tudo isto para falar de Guardiola e seu novo clube, o Bayern Munique, dono da tríplice coroa na temporada passada, com o técnico Jupp Heyncks, e com a chegada do espanhol, que também conquistou a tríplice coroa com o Barcelona e elevou o time catalão a melhor do mundo. Guardiola chegou a Munique com status de melhor do mundo, contratou bem e com o salário de pop star, mas até agora não emplacou seu trabalho no time bávaro.
E o badalado Luxemburgo? Não venceu nenhuma competição internacional, nem mesmo com os galáticos do Real Madrid, em 2005, e vai sucumbindo com o Fluminense, como disse acima, em mudança do ciclo vitorioso para o duvidoso.
Mano Menezes sai da Seleção Brasileira rumo ao Flamengo e o que faz? Tenta se impor, muda esquema, inventa novos modelos de jogar um futebol moderno e os resultados não aparecem. Enquanto isto, lá no Santos, o jovem treinador Claudeci Oliveira vai emplacando seu trabalho, no Atlético Paranaense o contestado Vagner Mancini entra no G4 e no Coritiba o novato Marquinhos Santos faz o time jogar como uma harmonia de dar gosto de ver.
E os medalhões estão perdendo espaço e a credibilidade, pelo menos na minha modesta e radical opinião.
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