Reunião da confraria no Calçadão de Campos

Calçadão de Campos, hoje pela manhã, logo após gravar a segunda participação no Esportvia, com Luis Cândido Tinoco, um encontro que rendeu três horas, em pé e a fio, de prosa sobre o mundo da bola e sobre boleiros. 

Eu, como sempre, esqueço de sacar o celular para a foto tradicional, só lembrei em cada, mas estávamos reunidos em grupo, que segundo o João Braga, era formação de quadrilha.

Pessanha Filho, no comando, Paulo Roberto Porto, trocando figurinha com ele, e este que vos fala. Quando ameacei sair chegaram Luis Cândido Tinoco e Aílton Jr, com Tinoco entrando na pilha do Pessanha e contando seus causos e suas passagens, quando o bolo parecia que ia desmanchar chega Eraldo Bento, que aumentou o clima gostoso de saudade, e Barbosa Lemos.

Aí amigo, esquecemos até que onze horas é hora do almoço e a prosa chegou quase a uma da tarde. Valeu a pena, e vou transformar tudo isto em crônicas mais diversas.
Faltaram Sérgio Tinoco, Nilson Maria, Walace Oliveira e José Nunes da Fonseca, mas que quase foi representado pela esposa e filha, que passaram e nos deram o prazer de pelo menos um sorriso.

O que virá para o Goytacaz amanhã? Foi a pergunta que me fizeram os quatro companheiros, mas, com muita sinceridade, não soube responder. Qual o futuro do Americano? Perguntaram ao Eraldo Bento, que com a mesma sinceridade, usada por mim, também disse que não é pitonisa e não saberia responder no momento.

Hoje, quando gravava a segunda participação no Esportvia, no canal Terceira Via, na Viacabotv, dizia que a volta do Campeonato Campista, profissional e em data alternativa, seria uma ótima, mas creio que os companheiros que viveram aquele glorioso tempo não concordam comigo. 

Vamos nos reunir mais para a montagem de um livro sobre esta turma maravilhosa e suas histórias espetaculares. 

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