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Mostrando postagens de julho, 2013

Teria uma luz no fim do túnel do Flamengo?

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Até que no final do primeiro tempo, quando saiu para o vestiário perdendo por 2x0, o Flamengo achou um culpado para a péssima atuação e pela derrota parcial: Sacrificaram o bandeira e o árbitro, Héber Roberto Lopes, que, segundo os comentaristas da Globo, erraram em validar o segundo gol do Bahia, marcado no apagar das luzes da primeira etapa. Antes disto, pelas redes sociais, torcedores crucificavam o goleiro Felipe, que falhou mais uma vez, porque "bateu roupa" para que Fernandão aproveitasse e abrisse o placar na Fonte Nova. E por falar em redes sociais, a nova coqueluche do torcedor reclamão, foram vários os adjetivos colocados por rubro-negros e tricolores, baianos no caso, sobre o jogo desta noite, em Salvador. Mas é fácil analisar o que foi Bahia 3 x Flamengo 0, basta olhar o panorama do jogo, a postura dos dois times em campo, a distribuição dos jogadores e vamos encontrar um time bem armado, bem definido, com esquema tático ensaiado e com dedo de um treinador q

Vitória magra do tricolor, mas importante demais

O time do Cruzeiro me enganou, em quinze minutos, esta noite, contra o Fluminense, acreditei estar assistindo a um time arrumado, real candidato ao título, que vinha de bons resultados diante do estropiado São Paulo FC e dos reservas do Atlético Mineiro, mas eram vitórias maiúsculas, que davam credibilidade ao time de Marcelo Oliveira e me fizeram crer que ali estava o time a ser batido. Até o pênalti, por sinal muito mal marcado pelo árbitro, o Cruzeiro mostrava um jogo razoável e pecava apenas nas conclusões. Por outro lado o Fluminense, com cinco derrotas fazendo a torcida sumir do Maracanã e o time ficar tenso e preocupado dentro das quatro linhas, olhava o time estrelado jogar e via o tempo passar.  Luxa mostrava seu tique nervoso a cada lance errado de Deco e seus companheiros pareciam sem reação e o técnico, que estreava esta noite, conversava muito com seus auxiliares buscando uma fórmula para mudar tudo no intervalo.  Antes do final do primeiro tempo Deco sentiu uma lesã

Muito futebol para quem é maluco por ele

Você, que está com saudade da Segundona Rio e gosta de ver estes jogos "baixa renda" ou, como queiram, de forças menores do futebol brasileiro, como também as séries D e C do Brasileirão, te dou uma boa dica, que vai te fazer feliz, claro que para isto terá que ter o Canal Fox Sports em sua grade de televisão a cabo. Ontem vi, gostei e aconselho a quem gosta para ver também os jogos entre os sul americanos sem expressão pela Copa Sul Americana, se você não gostar eu devolvo a mariola. Por exemplo, onde mais você poderá assistir Itagui, não me perguntem de onde é porque o narrador não falou uma vez sequer de onde era, enfrentando o Juan Aurich, este velho conhecido da Libertadores?  Onde você verá LDU Loja x Deportivo Pasto? Só mesmo no Canal Fox Sports e em tempo, teve também Nacional/Paraguai x The Strongest, também dois velhos conhecidos nossos, mas garanto que você jamais imaginaria ver na sua tevê Trujillanos x La Equidad, certo?  Pois é, eu vi alguns destes jogos a

Brasileirão: Pitaco da rodada de quarta-feira

Esta décima rodada do Brasileirão, que será jogada nesta quarta-feira, é típica daquela que qualquer torcedor gostaria que estivesse reservada para o domingão boleiro, a começar pelo jogo das sete e meia, no Maracanã, entre Fluminense x Cruzeiro, que tem tudo para ser o melhor do dia e, com certeza, não creio que estou exagerando.  Líder Cruzeiro contra o atual campeão Fluminense, que precisa urgentemente de um resultado positivo e, com a estreia de Luxemburgo, quem sabe os tricolores reencontrem o caminho de uma boa vitória, mas que vai ser difícil todos nós não temos dúvida alguma. Sem favoritos mesmo sabendo que o time estrelado vem para o Rio com a banca de um líder com méritos.  E o outro mineiro, o Atlético, vai fazer a festa do título em sua Arena Independência, onde, segundo a lenda da torcida do Galo, "caiu no Horto está morto", o adversário é o outro Atlético, o paranaense, que não está bem das pernas apesar da vitória, fora de casa, no sábado passado diante da

Três novidades para uma terça-feira

A terça-feira, que normalmente não renderia nenhuma novidade aqui no blog, é dia de Série B do Brasileirão e pouca coisa chama a atenção neste dia da semana, em se tratando de assunto futebolístico, e, como do nada, fica interessante e três assuntos ganham as páginas dos sites esportivos e manchetes nos jornais televisivos.  Já comentei, aqui abaixo, a estreia de Neymar no Barcelona, que foi mostrado ao vivo, direto de Gdansk, na Polônia, pelo Sportv, e agora, com  um atraso de quase cinco horas, dou dois pitacos sobre os dois temas que também ganharam a mídia nesta terça-feira, penúltimo dia do primeiro semestre do ano de 2013. LUXA NO FLU - Foi uma surpresa para este blogueiro/comentarista e talvez para 99% por cento dos torcedores do Fluminense, que esperavam Cristóvão Borges, Ney Franco ou até o retorno de Muricy Ramalho, que por sinal um trio de contestados por muitos.  Mas eis que a surpreendente notícia da chegada de Vanderlei Luxemburgo, que há algum tempo anda de crista

Poloneses dão boas vindas a Neymar na Europa

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Estou aqui, na minha sala, claro que longe da poltrona favorita, afinal estou no laptop na mesa da sala, esperando o que muitos brasileiros estão aguardando neste momento, ou seja, a tão esperada estreia de Neymar no FC Barcelona, em um amistoso Lechia Gdansk, em Gdansk, na Polônia. O jogo/treino se arrasta sem grança, o Barcelona usou onze garotos de suas "canteiras" além de dois ou três titulares, Adriano, Sanches e a estrela Messi estiveram em campo, e até o argentino sair o placar estava igual em dois gols, quando o amistoso perdia a graça apareceu finalmente a tão esperada entrada do brasileiro Neymar, aos 80' do segundo tempo, para jogar, como planejado, dez minutos apenas para se enturmar não com os companheiros, que não estavam em campo, mas com a torcida do Barça. Eduardo Moreno, o narrador do Sportv, fez um certo suspense, dizendo a todo momento que Neymar entraria na vaga de Messi, mas nada disto, duas estrelas em campo somente no jogo contra o Santos, na

E tudo continua como d'antes, no quartel de Abrantes e na Segundona

O site Ururau abriu manchete: São João da Barra empata com a Cabofriense no interior capixaba. Acreditei ser um jogo da semifinal da Taça Corcovado, que é o Segundo Turno da Série B do Rio, mas que nada, nem o jogo foi São João da Barra x Cabofriense, foi erro do mancheteiro, nem valia pela Segundona Rio, era um amistoso contra um time, que deve ser amador, do Espírito Santo, Vigser, que deve ser de uma empresa de vigilância e serviços. Aliás, e a propósito, não se tem nem mesmo notícia de quando teremos as semifinais do Segundo Turno e nem quem vai disputa-la, eu, cá com meus botões, acredito ter esta dupla do primeiro paragrafo além do Bonsucesso e Angra dos Reis, mas cá prá nós, bem baixinho, será que este quarteto tem "bala na agulha", ou seja, dinheiro nos cofres, para sustentar tanto tempo sem jogar um jogo oficial?  Enquanto isto a gente vai aguentando as reclamações dos torcedores, por onde passamos a turma abre o leque de argumentações e falam cobras e lagart

E aí, técnico ganha jogo?

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A pergunta nestes dias de Brasileirão equilibrado, surpreendente e cheio de alternativas é esta: Técnico ganha jogo? As respostas já chegaram ontem, via celular, no intervalo de Flamengo x Botafogo e no segundo tempo deste mesmo clássico, jogado no Maracanã, os meus grandes amigos e veteranos torcedores, já esculhambavam e elogiavam seus treinadores e mudaram de opinião no decorrer do jogo, que aliás, diga-se de passagem, teve um segundo tempo quente e digno de ser chamado de jogo de futebol. No primeiro tempo, quando foi completamente envolvido pelo Botafogo, o placar de 1x0 foi injusto para o Glorioso de Dona Bilu, que estava eufórica e maravilhada com o esquema tático de Osvaldinho, seu grande chamego, e deixou irado meu velho companheiro Ermenegildo Sollon, que no intervalo do clássico me ligou soltando cobras e lagartos em cima de Mano Menezes. "Incompetente e teimoso este técnico co Flamengo", dizia o veterano jornalista.  Enquanto isto,  aqui nas redes sociais, lia

Isto é Flamengo e Botafogo

A rodada do Brasileirão, deste domingo, foi daquelas para os campeões do Brasil esquecerem definitivamente. Fluminense, Atlético e São Paulo, um domingo negro, principalmente o tricolor carioca, que perdeu mais uma vez e não sabe quando reencontrará o caminho da vitória. Na Arena Grêmio, no jogo das quatro da tarde, o Fluminense sofreu a sua quinta derrota consecutiva e vai amargar a zona do rebaixamento porque o Flamengo, seu grande e eterno rival, não deixou o Botafogo ser líder arrancando um empate no último minuto do clássico no Maracanã.  No Pacaembu o São Paulo segue a sina e Paulo Autuori parece que se perdeu completamente com a péssima opção que tem no banco de reservas, parece até Mano Menezes, no Flamengo, que escala errado e tenta mudar no intervalo. A qualidade dos apoiadores, no rubro-negro,  é ruim demais e a busca pelo empate, no segundo tempo, quando foi bem melhor e teve dois gols anulados, falto algo mais, que aliás o Flamengo não tem e o Botafogo tem de sobra,

O adeus de Zé Henrique

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Ontem, por volta das seis da manhã, o esporte campista perdeu um dos grandes ídolos e um dos melhores zagueiros de todos os tempos do futebol de Campos. Morreu, devido a complicações pós AVC, do qual tentava se recuperar há cinco anos, Zé Henrique, enea-campeão com o Americano e um dos trunfos da maior conquista do alvinegro do Parque Tamandaré. Zé Henrique (foto Mauro de Sousa, site ururau.com)  foi velado e sepultado no sábado, no Cemitério do Caju, onde centenas de torcedores e amigos estiveram presentes para o último adeus ao craque, que morreu aos 68 anos e deixa um legado esportivo para servir de exemplo para os que hoje buscam a bola como profissão ou diversão.

O clássico da "freguesia"

O clássico deste domingo já teve “freguesia” do Flamengo, a devolução dos 6x0, que marcava com uma faixa as arquibancadas do Maracanã, foi o marco definitivo para a mudança do “freguês”, e o que era uma soberania alvinegra reverteu para um reinado rubro-negro. A história de Flamengo x Botafogo é bonita, já contei por aqui diversas vezes o andamento de muitos destes jogos, muitos vistos ao vivo, com Garrincha de um lado e Dida de outro, poucos trabalhando, se fiz três clássicos pelo rádio foi um exagero, e muitos, mas muitos mesmos, ouvindo Jorge Cury, Waldir Amaral, José Carlos Araújo e outros famosos narradores do rádio. Porém, tem sempre um porém, foi a televisão que me fez assistir a grande maioria dos jogos dos tempos modernos, mas cá prá nós, bem baixinho, que ninguém nos ouça, exceto aquele timaço do Flamengo, nos anos 80, e o Botafogo, dos anos 60, daí prá frente nada me empolgou e nem mesmo os jogos dos anos dois mil me encantam ou me fazem sair de casa para ir ao Maracanã

Vasco venceu. Foi pelada ou jogão?

Tem certas horas que me chamam de estressado, de irado, de radical ou coisas muito piores, mas quando vejo companheiros, que trabalham em grandes empresas nacionais ou multinacionais, viram para o Twitter ou Facebook dizer absurdos eu tenho que dar o troco imediatamente, não é meu feitio ficar calado ou engolir a seco. Estou aqui, vendo um ótimo jogo de futebol, o primeiro tempo não foi lá estas coisas, mas Vasco e Criciúma resolveram abrir a caixa de gols, no segundo tempo, e me oferecerem o prazer de ver alguns gols, que normalmente só se vê em jogos lá fora, em cobranças de falta ensaiadas, claro que para isto tem em campo o gênio Juninho Pernambucano, e de ficar pregado na poltrona a espera de mais gols. E não é que o José Ilan, da Fox Sports Brasil, não sei se por brincadeira ou "a vera" vem para o Twitter e diz que: "É lá e cá e parece uma pelada"? Tive que retrucar na hora, afinal hoje a tarde, em Dortmund, na Alemanha, Borússia e Bayern também fizeram um

Hoje tem um novo Vasco em São Januário

Parece-me que a nau cruzmaltina está novamente de vela içada e com rumo corrigido, pelo menos, na opinião do torcedor, a realidade hoje é completamente diferente daquela de duas semanas atrás, após a derrota para o Flamengo, em Brasília, onde tudo parecia perdido e sem salvação para o CR Vasco da Gama. A vitória sobre o Fluminense, no último domingo, deu a Dorival Jr a tranquilidade que necessitava para trabalhar a cabeça de seus jogadores e para isto teve o auxílio luxuoso de um ídolo, Juninho Pernambucano, que no meu ponto de vista é o grande responsável por esta mudança de comportamento do time e da torcida. Hoje, jogando em São Januário, que deverá receber um grande público, o Vasco terá pela frente o Criciúma, que ocupa a mesma posição na tabela, ambos estão com 10pg e separados apenas pelo número de gols marcados, o Vasco tem 11 e o Criciúma 10. Muito equilíbrio portanto e não pode haver oba oba ou favoritismo exacerbado por parte dos cruzmaltinos dentro ou fora de campo. O

Galo Campeão: Da loucura ao êxtase e do êxtase a glória

O cenário era perfeito, sessenta mil mineiros lotaram a nova Arena de Belo Horizonte e cantaram a uma só voz:: "Eu Acredito". As câmeras das tevês passeavam pelas arquibancadas e cadeiras numeradas a procura de um rosto bonito, de uma lágrima, de uma cena tensa e emocionante, tentando com isto convencer a quem estivesse do outro lado, principalmente os que torciam contra, a mudar de posição e ficar com pena daquelas carinhas tristes e também torcer pelo alvinegro das Minas Gerais. Em campo, principalmente no segundo tempo, o primeiro fez surgirem todas as caras tristes, foi péssimo e deixou a impressão de que Cuca se manteria invicto quanto a um título de expressão. Nas arquibancadas não faltaram gritos de apoio, de orações ao Papa Francisco, a Nossa Senhora dos Milagres, a São Judas Tadeu e a Nossa Senhora da Piedade, a padroeira dos mineiros. Você, que viu o jogo, sabe que a transformação do time, no segundo tempo, teve dedo de Cuca, a saída de Pierre, um cão de guarda

Comentário a respeito do frio

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Gaúcho não sente frio, veja só a diferença Pela manhã, quando aqui fazia um frio suportável e o vento, embora soprando um pouco mais forte do que o normal, batia queimando o rosto, desci para o Calçadão na expectativa de apenas passar o tempo e dar uma caminhada, precisava esquentar o corpo e andando me sentia melhor do que parado, diante do computador, dentro de casa. Já sentia o primeiro calor no corpo, estava bem agasalhado, quando o celular tocou. Era meu companheiro da última viagem, ao Leste Europeu, Paulo, morador de Paranaguá, no Paraná, que pensava em marcar uma nova aventura, desta vez no verão europeu. Expliquei que era impossível, a grana está curta e não é assim que resolvo as coisas, ele, engenheiro conceituado naquela região, tem possibilidade de fazer duas ou três viagens por ano e não modifica nada a sua movimentação financeira, porém, tem sempre um porém, Paulo queria mesmo era falar do frio, da neve que caiu lá por aquelas bandas e trocar um dedo de prosa sob

Lá vai Djalma Santos... Adeus!

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Lá pela metade dos anos 90 fui a Rua Javari, um Juventus x Americano, e tive o prazer de me sentar ao lado de um dos maiores jogadores que o Brasil conheceu, um senhor negro, com cabelos brancos, com uma memória fantástica e histórias maravilhosas para contar. Djalma Santos estava cercado por jovens e senhores encantados, como eu, com sua prosa, com sua simpatia e todos, sem exceção, faziam questão de um aperto de mão mais forte, um abraço e alguns até conseguiram tirar aquela fotografia, tão fácil nos dias de hoje, mas que naquele tempo só mesmo quem se preparava para isto. Eu o vi jogar com a camisa da seleção, o vi jogar no Palmeiras e no Atlético Paranaense, onde, me parece, encerrou sua carreira profissional, não a de jogador de futebol, que durou até cair batido pela doença e não pela idade, dizem, lá em Uberaba, que Djalma Santos brincou de jogar bola até não poder mover mais as pernas com agilidade. Quem sou eu para desmentir Carlos Alberto Torres, o grande Capitão do Tri

Que falta me faz um Dominguinhos

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Traga-me um copo d’água eu tenho sede... Sede de música boa, de ótima qualidade, como fez Gonzagão, aquele que disse que você seria o seu sucessor, sede de ouvir uma sanfona bem tocada, com maestria dos sábios.  A planta pede chuva quando quer brotar e hoje o céu escurece porque quer chorar. Você, Dominguinhos, já é saudade e já podemos dizer por aí “que falta sinto de um bem, que falta me faz um xodó”.  Dominguinhos é daquela geração que nasceu, musicalmente, nos anos sessenta, explodiu nos anos setenta e até hoje é reverenciado por grandes nomes da Música Popular Brasileira, é daqueles que caíram no mundo durante os festivais e o produto de seu talento até hoje está na cabeça e no coração dos jovens, como eu, daqueles anos dourados. Ele foi cantado por vários companheiros, acompanhou grandes ídolos e marcou seu nome e sua sanfona nas tardes bonitas das televisões brasileiras, que hoje, infelizmente, é ocupada por, bem deixa prá lá, você sabe por quem e não quero me aborrecer

Como será a quarta-feira dos mineiros?

Gostaria de estar esta noite em Minas Gerais, mais precisamente em Belo Horizonte, mas não pensem que sonho em estar no Mineirão, lotado e colorido de preto e branco, se é que podemos chamar isto de colorido. Gostaria de estar esta noite, no final do jogo, no bairro boêmio da capital mineira, Santa Tereza, porque ali poderia curtir os dois momentos possíveis de uma decisão, a alegria de um título ou a tristeza de uma derrota. Neste bairro nasceram bandas famosas e o clube mais famoso de Belo Horizonte, que nem clube oficial não o é, o Clube da Esquina, grande reduto dos famosos compositores mineiros, Milton Nascimento, Fernando Brant, os irmãos Beto e Márcio Guedes, ali nasceu o pop Skank e o roqueiro Sepultura e é reduto de samba e seresta para os alternativos. A metade de Belo Horizonte está tensa, atleticanos não dormiram bem a noite de terça-feira e sabem que a quarta-feira será tensa, agitada e adrenalina vai explodir na veia dos alvinegros de todos os cantos de Minas Gerais.

Está na moda? Então vamos comentar sobre os "velhos" craques

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A moda agora é falar dos "velhos" craques, que voltaram ao país depois de um baita sucesso lá fora, como agora está fazendo, de novo, o meia vascaíno Juninho Pernambucano, e já falam em montar a seleção 2014 com alguns deles, o que acho até normal para um país sem ídolos e sem craques autênticos jogando nos vinte times da Série A do Brasileirão. Do goleiro ao ponta esquerda, é assim que se arma um time atualmente? Poderia ser do UM ao ONZE, mas isto não é visto já faz um tempão. Então, como escalar este time de veteranos? Sei, podemos dizer do Dida ao Zé Roberto? Passando por Léo Moura, Juan, Índio e Kléber, viu só? Tem três da defesa do Internacional nesta zaga de mais de 30.  No meio campo um punhado de retornados a começar pelo já citado Juninho Pernambucano, passando por Alex, o craque do momento do Brasileirão, que faz do Coritiba o melhor time do campeonato, Zé Roberto, salvo aquele pontapé ridículo que deu no Lucas, e, para internacionalizar o time entra o Seedor

Copa Rio 2013: Será que vale a pena joga-la?

Copa Rio 2013 quem jogará? A pergunta é insistente e bem a tempo, afinal são desistências quase semanais e como o Americano, que oficialmente se desligou na quinta-feira, o Paduano, já jogou a toalha desde o início do mês e outros seguiram o mesmo caminho e usando o mesmo argumento: "falta grana no caixa para tantas despesas e taxas para jogar a Copa Rio 2013". No regulamento prevê a participação de até DOZE times da primeira divisão, até que o número está legal, ONZE confirmaram presenças, QUATRO da Série B, os melhores classificados no ano passado, e o campeão da Série C 2012, que é o Paduano, licenciado da competição.  Estarão jogando os vinte previstos pela entidade, divididos em quatro chaves de cinco, com um folgando em cada rodada, mas isto até agora, porque ninguém sabe o futuro da competição e qual será a definição de clubes pequenos, quase falidos com esta paralisação forçada da Série B, mas a Ferj confirma a Copa Rio e seu início, em primeiro de setembro, com s

Pitacos de segunda-feira

As notas - Finalmente concordei com as notas distribuídas pelos companheiros da imprensa brasileira, hoje, em O Globo, aplaudi os comentários dos jornalistas nas colunas "notas" do Caderno de Esportes. No jogo do Flamengo o cara foi incrivelmente correto e distribuiu comentários e notas perfeitas, dignas de meus elogios, e no clássico do Rio então foi mais perfeito ainda. Finalmente um elogio a estes "professores". Nota 10. O vazio - Alguém, da torcida do Fluminense, andou dizendo que o tricolor fez ótimo negócio ao arrendar o Maracanã nos moldes do contrato efetivado. Diziam, há duas semanas atrás, que iriam lotar o Maraca e que a torcida tricolor é bem abastada e que aquele pedaço dos empresários seriam totalmente tomado por eles. Ontem, no clássico, não foi isto que vimos, um punhado de lugares vazios e o público, 46 mil pagantes, foi três mil a mais a cota destinada ao time mandante do estádio. Por que será? Novo Barça? - Ontem, antes de Internacional x Fla

Que Bruninho é este?

Segunda-feira é dia de ouvir os amigos, ir até ao calçadão de Campos para saber das novidades, dia de ouvir muita conversa fiada nas filas do pão e do supermercado. Segunda-feira é dia de ouvir lamentações dos torcedores, de dar resposta aos amigos que me escrevem pedindo comentários a respeito de um assunto, que ele já sabe como responder, porém, tem sempre um porém, gosta de ouvir uma segunda opinião só para poder zoar ao perguntado ou ao companheiro de trabalho. Como por exemplo o Marcinho, gerente da padaria Estrela Dalva, meu antigo vizinho lá da Pereira Nunes, que me pergunta assim que chego para comprar o pão nosso de cada dia: - Dutra, este Bruninho,que jogou ontem no Flamengo, e aquele do time da Rua do Gás? Como bom torcedor do Americano, das antigas, Marcinho diz que não gosta de falar o nome do Goytacaz FC. Antes mesmo da minha resposta um torcedor, ele deve ser Flamengo e Goytacaz, que se identificou apenas como João, me antecipou: "Este Bruninho que jogou ontem t

Futebol é mesmo uma paixão: Vasco vence e sobe na tabela

Conforme minha previsão, no tópico abaixo, os cariocas que hoje pensavam em estar longe da degola se deram mal e quem estava lá, na zona do rebaixamento, está por cima e curtindo um momento lindo, como na música do Rei Roberto Carlos, por sinal um vascaíno confesso. O Flamengo, graças a mais uma pixotada do Felipe, lembrei meu velho pai, Zebinho Dutra, que gostava de usar este vocabulário para definir uma falha da zaga rubro-negra, e com a pixotada do Felipe o Flamengo amargou uma derrota aos 45' do segundo tempo em um jogo em que o zero a zero já se anunciava, aliás o resultado mais justo para mais uma das peladas deste Brasileirão velho de guerra. E no novo Maracanã o novo Fluminense sucumbiu diante do Vasco, renovado com Juninho Pernambucano, e desta vez a pixotada ficou por conta de Fred, que coisa feia goleador, você foi ridículo até na hora de explicar, só faltou dizer que o Jomar enfiou a cara no seu cotovelo, parecia até um amigo meu, nas peladas lá do Ginásio Miracemen

É bom os cariocas abrirem os olhos no domingão

O domingo não vai se muito legal, a torcida do Flamengo estará desfalcada do José João Felicíssimo, que ontem foi para o Oriente Eterno, mas quem sabe que ele, lá de cima, dê uma forcinha para seu Flamengo e para Mano Menezes e a vitória sobre o Internacional, em Caxias do Sul, possa ser um marco definitivo para a recuperação do time no Brasileirão? Jogo complicado para o Flamengo, que terá pela frente um time arrumado, que em caso de vitória chega mais próximo ao líder Botafogo, que no sábado venceu o Náutico e assumiu, temporariamente, a liderança do campeonato. Aliás, diga-se de passagem, vitória justa do Fogão em São Januário e apesar de não fazer um belo jogo jogou o suficiente para ultrapassar o lanterna e chegar a liderança. Ao Flamengo só uma vitória pode salvar a situação, até um empate não livra nada e pode retornar o time a zona do rebaixamento, tem 9pg e os resultados da rodada podem ser fatais para o time de Mano Menezes, que torce por resultados casados para não volta

Meu amigo Zé João vai cantar para os anjos

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Hoje, pela manhã, estava brincando com meu novo passatempo, gravando músicas e passando para o pen drive, e ao pegar uns discos, Cds claro, na estante dos mais antigos, me vi ainda guri, lá na terrinha, ouvindo os grandes seresteiros da cidade e caminhando lado a lado com um deles, a voz mais bonita entre todos, que encantavam as noites, e comentei com Marina. - Como será que está meu amigo Zé João? Marina respondeu que as notícias que chegaram, quando estávamos por lá, na semana passada, não eram nada agradáveis e o Zé estava bem debilitado, segundo informações do seu filho, Chico, que encontrara com ela. Ouvi Altemar Dutra, Agustin Lara, uns tangos, uns boleros e gravei um CD do Carlos Alberto, que tinha um dos boleros favoritos do meu professor de matemática, meu amigo e um grande admirador da boa música brasileira. Pensei cá comigo, será que meu mestre sairá desta para ouvirmos, novamente, nossas canções na porta do bar do Julberto? Não deu tempo nem mesmo para gravar a déc

Brasileirão tem bons jogos neste sábado

Hoje tem tês bons motivos para ficar em casa, grudado na poltrona favorita e com os olhos voltados para a telinha da tevê. Hoje tem três bons jogos, todos às seis e meia, horário razoável para um sábado de baladas, quem gosta de uma prosa pela tarde tem tempo para se recuperar e assistir em casa ou no bar o seu time favorito, quem gosta da balada noturna não tem atrapalho com o horário. Portanto, alvinegros cariocas, tricolores paulistas e gaúchos, cruzeirenses, timbus e tigres, não tem desculpas para fugir do compromisso de ver Botafogo x Náutico, São Paulo x Cruzeiro e Criciúma x Grêmio, que fazem a alegria dos torcedores neste sábado, que amanheceu calorento e com céu azul, como se um verão estivesse começando de novo. Botafogo e Náutico jogam em São Januário, terceiro colocado contra o lanterna geral, mas não pense vocês que só porque está na rabeira, com a luz da lanterna clareando os passos dos cariocas, é que o caminho será livre e fácil. O Náutico tem um bom time, está de t

TJD mantém a pena e Goytacaz fica fora das finais.

Por volta das 18 horas começou o julgamento do Caso Tallis, que ganhou tanto interesse na mídia que até o maior veículo de midia da internet, globo.com. transmitiu ao vivo e com todos os detalhes do julgamento no plenário Dr Homero das Neves Freitas, no TJD da Ferj, onde o burburinho já se ouvia desde às 17 horas, quando começaram a chegar os personagens da pendenga, incluindo aí dirigentes e torcedores de Goytacaz, América e São João da Barra, as três partes interessadas no resultado final do recurso do alvianil campista. Um dos primeiros lugares do plenário estava ocupado pelo deputado campista, Geraldo Pudim, o que dava uma conotação política ao evento. Enquanto eram apresentados os auditores e advogados, o Goytacaz FC estava representado pelo advogado José Manoel Brito, o auditor Marcelo Jucá pediu o seu afastamento da votação e foi atendido.  O primeiro a usar a tribuna, após a abertura do processo por parte do relator Rui Calandrini, foi o advogado do América FC, Mauro Chedid

Uma quinta apreensiva para os alvianis de Campos

Não vou me alongar muito no comentário sobre o julgamento de hoje, no TJD da Ferj, que pode dar um final feliz, ou infeliz, para os alvianis campistas, que sonham ver retirados pelo menos três dos seis pontos perdidos no já famoso "caso Tallis", que paralisou o campeonato estadual da Segunda Divisão por mais de trinta dias. Na terça-feira me reuni com o presidente Jomar Garcia, do Goytacaz, e com seu diretor e braço direito, Márcio Rocha, conversamos longamente enquanto saboreávamos um quitute preparado pela Néia, e expliquei o meu ponto de vista para os dois dirigentes, mostrei minha preocupação com a vitória e com a derrota, a vitória poderia desencadear uma nova série de recursos, liderada pelo América FC, e a derrota amargaria demais a já dura vida do clube da Rua do Gás. Como disse acima, no primeiro parágrafo, não vou me alongar, vou entrar na corrente positiva e esperar pelo resultado e depois sim, esperar a reação dos rubros cariocas e torcer para que todas as pro

Uma quarta-feira bem divertida para o fã do futebol

Me diverti, e muito, assistindo a três jogos nesta quarta-feira boa de bola. Isto mesmo, praticamente assisti a todos os noventa minutos, de cada um dos jogos de ontem, com o controle remoto nas mãos e zapeando a cada saída de bola de Olímpia x Atlético Mineiro, Flamengo x Asa e Corinthians x São Paulo, e, aliás, foi uma volta ao tempo em que colocava duas televisões na sala para ver dois jogos diferentes. Só que desta vez minha mulher não me chamou de louco, estava ocupada tomando conta da neta, e nem desta vez estava alucinadamente a serviço de jornal algum, apenas me divertia com as lambaças de Ronaldinho Gaúcho, que não acertou nada até ser, merecidamente substituído pelo Guilherme, com a fragilidade do time do Flamengo, que teve dificuldades para passar pelo fraco Asa, e com a fase negra do São Paulo, que perdeu mais uma e vê o abismo bem perto de seus pés. Na semana passada, quando também tivemos três jogos, dois repetidos ontem e o Galo apenas jogando contra um outro adv

Léo Vitorino mostra mais um lado de seu talento

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Meu amigo Leonardo Vitorino, hoje trabalhando no Catar,  é um dos técnicos que participaram da elaboração de um aplicativo para Tablet, que será vendido na Apple Store, voltado aos treinadores de futebol, profissionais ou não, denominado “Notes4Coach”, que será lançado oficialmente na quinta-feira (18 de julho), em Alliston, no Canadá. Leonardo, que comanda as equipes de base do Al Jaish, do Qatar, é pioneiro do projeto como treinador brasileiro. “Trata-se de um importante e interessante material de apoio aos treinadores de futebol, que possibilita organização da sua própria equipe, análise dos adversários, planejamento de treinamentos e muitas outras coisas do dia-a-dia. Por isso, sinto-me honrado em ter participado da organização deste aplicativo”, comenta Vitorino. “O aplicativo terá em seu conteúdo, os treinos de grandes nomes do futebol e, um deles, será o meu. O primeiro será um pacote básico de treinamentos para quem está iniciando como treinador de futebol e depois virão ou

Timão x Tricolor: Crise em que lado de São Paulo?

Uma boa colocação do meu conterrâneo Pablo Calor, blogueiro e um bom pitaqueiro sobre as coisas do futebol. Ele, agora pela manhã, emplacou uma pergunta no Redação Sportv, comandado pelo jornalista André Rizek, sobre o que pode acontecer após Corinthians x São Paulo, pela Recopa, no Pacaembu, logo mais, às dez da noite. - Será que Corinthians entra em crise se for derrotado pelo São Paulo hoje à noite? Foi, mais ou menos, esta a pergunta de Pablo Calor. Como não vi o programa, vou assistir a reprise logo mais, eu dou meu pitaco por aqui e chamo o tricolor Zé Maria de Aquino e o corintiano Gilberto Maluf para que deem suas abalizadas opiniões aqui no espaço. Eu concordo com quem disse que pode não ter crise, mas que cabeças começaram a balançar e dúvidas sobre o elenco e a comissão técnica virão a público, principalmente o questionamento da Fiel sobre Pato e alguns de seus companheiros. Porém, tem sempre um porém, eu devolvo a pergunta, ao contrário claro: Se o São Paulo for derro

Mais um bom cardápio para os fás do futebol na tv

Parece um filme repetido e só não o é porque o adversário do Atlético Mineiro não é o News e sim o Olímpia, do Paraguai, e a quarta-feira tem a repetição das emoções da semana passada, uma com maior profundidade, Corinthians x São Paulo jogam no Pacaembu a decisão da Recopa, a outra com menos interesse, em Volta Redonda estarão jogando a partida de volta, da Copa do Brasil, Flamengo x ASA, que aliás estará mais esvaziada porque os rubro-negros pouparão alguns dos principais titulares. Então, mais um vez, o que nos resta nesta festa do futebol é o grande desafio do Galo Mineiro na Libertadores, que é ganhar ou até conquistar um empate, em Assunção, no Paraguai, contra o Olímpia, para decidir no Mineirão, que terá público recorde com certeza, na próxima semana, a Taça Liberadores da América. Até dá para ver um pedaço de Corinthians x São Paulo, creio que será um daqueles jogos imperdíveis para quem gosta de futebol, a rivalidade entre os dois é legal, faz mexer com a torcida e lotar

Reunião da confraria no Calçadão de Campos

Calçadão de Campos, hoje pela manhã, logo após gravar a segunda participação no Esportvia, com Luis Cândido Tinoco, um encontro que rendeu três horas, em pé e a fio, de prosa sobre o mundo da bola e sobre boleiros.  Eu, como sempre, esqueço de sacar o celular para a foto tradicional, só lembrei em cada, mas estávamos reunidos em grupo, que segundo o João Braga, era formação de quadrilha. Pessanha Filho, no comando, Paulo Roberto Porto, trocando figurinha com ele, e este que vos fala. Quando ameacei sair chegaram Luis Cândido Tinoco e Aílton Jr, com Tinoco entrando na pilha do Pessanha e contando seus causos e suas passagens, quando o bolo parecia que ia desmanchar chega Eraldo Bento, que aumentou o clima gostoso de saudade, e Barbosa Lemos. Aí amigo, esquecemos até que onze horas é hora do almoço e a prosa chegou quase a uma da tarde. Valeu a pena, e vou transformar tudo isto em crônicas mais diversas. Faltaram Sérgio Tinoco, Nilson Maria, Walace Oliveira e José Nunes da Fonseca

Ainda é cedo para prognósticos sobre o Brasileirão 2013

Outro papo do calçadão, ontem pela manhã, era sobre o rebaixamento, os favoritos e as decepções do Brasileirão 2013. Quando me recusei a comentar sobre o tema, creio que em sete rodadas em um campeonato com trinta e seis a serem disputadas, não dá nem para prever rebaixado nem possível campeão, é muito cedo e com três pontos por vitória qualquer duas vitórias seguidas afasta o candidato da ponta ou da rabeira. Veja o que aconteceu com o Flamengo, na zona de rebaixamento na semana passada, bastou uma vitória e três pontos na conta e subiu sete posições na tabela. O Vasco, hoje em 17o, pode jogar o Fluminense, 10o, para a zona da degola na próxima rodada, basta para isto uma vitória vascaína, que chegaria a 10pg, e alguns resultados agregados, que não são impossíveis. Lá em cima, onde a diferença do líder Coritiba (15pg) é de seis pontos para o 13o colocado, Goiás (9pg), também não tem a confirmação de que ficará na ponta por muito tempo, no domingo enfrenta o Santos (11pg) que sonha

Série B - A expectativa continua na Rua do Gás e em Campos Sales

Ouvi e recebi convite para uma aposta, simbólica que seja, de que a Segundona Rio não vai seguir em frente e novos motivos irão aparecer para impedir o julgamento do Caso Tallis, que faz com que a Série B do Rio ficasse por mais de um mês paralisada e os clubes, já falidos financeiramente, entrassem ainda mais no vermelho do déficit.  Nas imediações da Rua do Gás, onde o movimento de alvianis é grande, nas conversas pelo calçadão de Campos, onde estive ontem pela manhã logo após deixar a sede da TV Terceira Via, onde gravei uma entrevista, que deve ir ao ar hoje e amanhã, para o programa EsportVia, comandado pelo amigo e incentivador Luis Cândido Tinoco, o assunto entre os velhos camaradas era o mesmo: Até quando a Ferj vai levar este absurdo? O caso poderá ter um final amanhã, feliz ou não para quem participa do imbróglio, mas garanto que o perdedor, se tiver a chance e recurso financeiro, irá levar adiante e recorrerá ao STJD, o caso está ainda em instância do TJD da Ferj e como

Morre em Natividade o ex-craque Vicente Arenari

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Faleceu neste domingo, em Natividade, onde nasceu em 23/03/1035, o ex-zagueiro do Palmeiras, Flamengo, Bahia e treinador de diversos clubes brasileiros, entre estes os dois campistas, Americano e Goytacaz, Vicente Arenari, vítima de complicações após longos anos de enfermidade,que o fizeram retornar a terra natal. Vicente passou boa parte de sua infância e juventude em Campos, o pai não aceitava seu amor pelo futebol e seu irmão, o também falecido Capistrano, sem dizia que o talento do mano era imenso e tinha que burlar a vigilância do pai para poder jogar o seu belo futebol. Saiu de Campos, levado por um diretor do Flamengo, para ganhar o mundo da bola e conseguiu. Foi campeão brasileiro com o Bahia, tem seu nome escrito na galeria de melhores de todos os tempos do tricolor baiano, fez parte da famosa Academia do Palmeiras, mas foi obrigado a deixar o futebol com 30 anos de idade, o joelho o afastou dos gramados em 1965 e se transformou em treinador.