Goyta vence e se garante na semifinal
E, como em todos os jogos do Goytacaz, dentro do Arisão, a adrenalina é infetada no sangue do torcedor alvianil e os jogadores parecem sentir e não absorvem o que vem da arquibancada e sofrem muito mais do que quando jogam fora de Campos.
O primeiro tempo foi sufocante para o torcedor alvianil, pênalti perdido, lances em que os atacantes Flávio e Vinícius Paquetá desperdiçaram quando o grito de gol estava na garganta do torcedor e o placar não foi mexido nos primeiros quarenta e cinco minutos de jogo.
E lá vem o segundo tempo e quando todos pensavam que fosse melhorar o time não respondeu as instruções de Júlio Marinho, que prometeu um time mais ofensivo na segunda etapa, mas, segundo a torcida, com os dois "postes", Flávio e Vinícius Paquetá, seria muito difícil furar a retranca do América, que estava feliz da vida com o placar em branco.
E nada de mudar após o tempo técnico, quando o treinador chamou a dupla de atacantes e deu mais instruções para explicar o que pretendia a partir dali. Não deu certo. Marinho então trocou o meio campo, tirou Bóvio e Marques e botou Jaiminho e Nardo. Nada, o problema não era no meio e sim na frente, onde os "postes' da torcida não iluminavam as redes do América.
Então vamos trocar, pensou Júlio Marinho, aos 35 do segundo tempo. Pensou e trocou Flávio por Bruno Luiz, ou seja, uma troca que os comentaristas chamam de seis por meia dúzia e o novo atacante teria entre dez e treze minutos para definir a partida e botar um grito de gol no coração do torcedor.
David, volante do América, mostrou o que o rubro carioca veio fazer em Campos, segurar o empate e fazer cera para irritar o Goytacaz e por volta dos 38' deste segundo tempo ele seria substituído e demorou a deixar o campo. Levou os segundo amarelo e logo a seguir o vermelho.
Com mais um em campo a torcida acreditou, a bandinha começou a tocar e a pergunta que não queria calar era a seguinte: Será que vai ser daqueles jogos que o coração vai sair pela boca?
Eis que surge a grande oportunidade aos 40' do tempo final. PENALTY para o Goytacaz, quando o zagueiro americano escorregou e pegou o atacante e o levou ao chão. Indiscutível e China levou o segundo amarelo e o América fica com nove em campo. Vai ter chororô no Rio de Janeiro.
Lá vai Jefinho, torcida faz figa e... Jefinho também perde e dispara definitivamente o coração do torcedor. E não é que o árbitro encontrou uma irregularidade e mandou voltar a cobrança? E depois de alguns minutos descobrimos que ele deu invasão de área.
Aí, de coração apertado, Jefinho foi lá outra vez, mandou no mesmo canto e Fábio Noronha não pegou. Gol do Goytacaz e bronca geral no banco do América, que vai reclamar barbaridade nos próximos dias.
A bola rolou novamente e mais uma vez o Goytacaz foi as redes, desta vez com Vinícius Paquetá escorando um cruzamento de Claydir e ampliou para 2x0 a vitória no caldeirão do Arisão.
Os tempos mudaram, o Goytacaz tem apoio da arbitragem, coisa que há muito tempo eu não via.
O primeiro tempo foi sufocante para o torcedor alvianil, pênalti perdido, lances em que os atacantes Flávio e Vinícius Paquetá desperdiçaram quando o grito de gol estava na garganta do torcedor e o placar não foi mexido nos primeiros quarenta e cinco minutos de jogo.
E lá vem o segundo tempo e quando todos pensavam que fosse melhorar o time não respondeu as instruções de Júlio Marinho, que prometeu um time mais ofensivo na segunda etapa, mas, segundo a torcida, com os dois "postes", Flávio e Vinícius Paquetá, seria muito difícil furar a retranca do América, que estava feliz da vida com o placar em branco.
E nada de mudar após o tempo técnico, quando o treinador chamou a dupla de atacantes e deu mais instruções para explicar o que pretendia a partir dali. Não deu certo. Marinho então trocou o meio campo, tirou Bóvio e Marques e botou Jaiminho e Nardo. Nada, o problema não era no meio e sim na frente, onde os "postes' da torcida não iluminavam as redes do América.
Então vamos trocar, pensou Júlio Marinho, aos 35 do segundo tempo. Pensou e trocou Flávio por Bruno Luiz, ou seja, uma troca que os comentaristas chamam de seis por meia dúzia e o novo atacante teria entre dez e treze minutos para definir a partida e botar um grito de gol no coração do torcedor.
David, volante do América, mostrou o que o rubro carioca veio fazer em Campos, segurar o empate e fazer cera para irritar o Goytacaz e por volta dos 38' deste segundo tempo ele seria substituído e demorou a deixar o campo. Levou os segundo amarelo e logo a seguir o vermelho.
Com mais um em campo a torcida acreditou, a bandinha começou a tocar e a pergunta que não queria calar era a seguinte: Será que vai ser daqueles jogos que o coração vai sair pela boca?
Eis que surge a grande oportunidade aos 40' do tempo final. PENALTY para o Goytacaz, quando o zagueiro americano escorregou e pegou o atacante e o levou ao chão. Indiscutível e China levou o segundo amarelo e o América fica com nove em campo. Vai ter chororô no Rio de Janeiro.
Lá vai Jefinho, torcida faz figa e... Jefinho também perde e dispara definitivamente o coração do torcedor. E não é que o árbitro encontrou uma irregularidade e mandou voltar a cobrança? E depois de alguns minutos descobrimos que ele deu invasão de área.
Aí, de coração apertado, Jefinho foi lá outra vez, mandou no mesmo canto e Fábio Noronha não pegou. Gol do Goytacaz e bronca geral no banco do América, que vai reclamar barbaridade nos próximos dias.
A bola rolou novamente e mais uma vez o Goytacaz foi as redes, desta vez com Vinícius Paquetá escorando um cruzamento de Claydir e ampliou para 2x0 a vitória no caldeirão do Arisão.
Os tempos mudaram, o Goytacaz tem apoio da arbitragem, coisa que há muito tempo eu não via.
Depois de décadas injustiçado e roubado com os árbitros de Caixa dÁgua, chegou a vez do Goyta subir... isso é apenas uma correção histórica de prejuízos em vários níveis ao Goytão... rumo à 1ª divisão
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