Brasileirão agora só no segundo semestre

Agora vai ficar difícil e raro falar de futebol aqui no blog, acabaram os jogos do Brasileirão e agora só se fala em Copa das Confederações, em Taití, México, Nigéria, Uruguai e seus fortes adversários Espanha, Itália, Brasil e.... 

Ih! A coisa está tão difícil que tive que dar um tempo e ir lá na globo.com procurar quem é a oitava seleção que está na competição e, encontrei, era justamente o Japão, adversário do Brasil na abertura, em Brasília, no sábado, justamente na hora da primeira festa junina de minha neta Luna.

Assim como eu não vi os jogos de ontem, era Dia dos Namorados e a tradição manda sair com a "patroa" para um jantar romântico e a dois, mas que nada, fomos a uma churrascaria, com a filha, o genro, um casal de amigos, eles, e as crianças para comer um churrasco misto, tomar uma Original e, o melhor de tudo, ouvir o alvianil Apolo, um ótimo cantor e um baita camarada. Foi divertido demais, o Apolo foi buscar o que há de melhor em seu repertório romântico e nos deliciou com belas canções da minha geração. Valeu.

Bem, aqui é papo de bola e conversa de botequim, e aliás esta narrativa, dos dois primeiros parágrafos, tem tudo a ver com a coluna,  bola, cerveja, boa música e muito papo furado, e vamos ao que interessa, já que se não vi os jogos na íntegra pude ver vinte por cento de Grêmio x São Paulo, o empate foi bom para os dois treinadores, que andam de bola murcha com o torcedor, e o segundo tempo de Santos x Atlético Mineiro, e vi o Galo jogar uma partida ruim e merecer perder para o Peixe.

Não vi nada de Portuguesa x Fluminense, nem os gols da vitória Lusa por 2x1 ou os lances perdidos, e reclamados, pela torcida tricolor nas redes sociais. Aliás, e a propósito, é bem legal acompanhar os jogos do Fluminense no Facebook e no Twitter, os torcedores vão do céu ao inferno em apenas duas postagens, ou seja, em dois lances, um bom e outro ruim. Dou gargalhadas sozinho no quarto ou na sala onde assisto os meus jogos na telinha da tevê.

Tem um famoso tricolor, apresentador de um canal esportivo, que odeia Abel Braga e posta coisas incríveis na rede. Um campista, sambista e apaixonado por música e pelo Fluminense, que perde a linha a cada jogada tresloucada de Diguinho e Digão. Um outro, sempre retuitado pelo sambista, que xinga uma barbaridade e é, por aí, que tenho o termômetro da partida e prefiro ficar lendo a ver ou ouvir na tevê ou no rádio. É bem legal. 

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