O falso e o verdadeiro, a ilusão e a realidade
Muito se falou, durante duas ou três semanas, que o "ciclo" do Barcelona tinha chegado ao fim, que o Fluminense virou o fio e o Corinthians desmoronou. O assunto da moda era falar de Rafinha, Flamengo e, muito lá longe, do Atlético Mineiro e Ronaldinho Gaúcho.
Pois bem, a fase negra parece ter chegado ao final e bastou uma baita vitória sobre o Milan, 4x0 no Camp Nou, para que todos voltassem a idolatrar Messi e adorar o futebol do Barcelona. Foi só o Corinthians meter 3x0 no Tijuana, no Pacaembu, com Pato e Renato Augusto jogando bem, para que a mídia voltasse seus olhos para o Timão, nas quatro linhas, é claro.
E lá nas alturas, onde o The Strongest não perdia a sete anos, Cuca e seus galos bicaram o time boliviano e venceram por 2x1 e continuam cem por cento na Libertadores, quatro jogos e quatro vitórias, duas em casa e duas fora do Independência.
Falta apenas o Fluminense confirmar que nada mudou nas Laranjeiras e que tudo o que acontece no momento é aquele famoso "ciclo" negativo que abateu o Barcelona por duas ou três semanas, o tricolor tem elenco e comando para que o ambiente de vitórias retorne e a classificação para o mata-mata da Libertadores seja sacramentada.
E o Rafinha? Foi apenas um meteorito que passou pela Gávea ou foi mesmo só aquele entusiasmo juvenil? Me parece que foi mesmo um meteoro, o jovem saiu do ostracismo em duas semanas e de um salário minimo para um salário de pop star e depois disto sucumbiu diante das defesas que o marcam com facilidade.
E o esquema de Dorival Júnior? Foi apenas uma ilusão de carnaval, passou a folia e tudo desandou. Amigos blogueiros e seguidores no site Dois Estados, não é preciso magia ou bolinha de cristal para dizer que o futebol moderno não cabe mais oba-oba, vejam só o exemplo do Bayern Munique, ondem, na Alemanha, entrou com banca de melhor do mundo e se viu derrotado pelo Arsenal, que apresentou um futebol simples e objetivo, três chutes a gol e dois nas redes.
Futebol é para quem sabe e tem condição de prosseguir na trilha do sucesso, brilharecos ou efeitos rápidos não levam a lugar nenhum e idolatria exagerada sempre reserva uma surpresa na metade do caminho e sobre este assunto eu não tenho medo de dizer que o torcedor do Flamengo sabe muito bem e é um dos maiores fabricantes de ídolos do planeta bola, ídolos de barro, diga-se de passagem.
Pois bem, a fase negra parece ter chegado ao final e bastou uma baita vitória sobre o Milan, 4x0 no Camp Nou, para que todos voltassem a idolatrar Messi e adorar o futebol do Barcelona. Foi só o Corinthians meter 3x0 no Tijuana, no Pacaembu, com Pato e Renato Augusto jogando bem, para que a mídia voltasse seus olhos para o Timão, nas quatro linhas, é claro.
E lá nas alturas, onde o The Strongest não perdia a sete anos, Cuca e seus galos bicaram o time boliviano e venceram por 2x1 e continuam cem por cento na Libertadores, quatro jogos e quatro vitórias, duas em casa e duas fora do Independência.
Falta apenas o Fluminense confirmar que nada mudou nas Laranjeiras e que tudo o que acontece no momento é aquele famoso "ciclo" negativo que abateu o Barcelona por duas ou três semanas, o tricolor tem elenco e comando para que o ambiente de vitórias retorne e a classificação para o mata-mata da Libertadores seja sacramentada.
E o Rafinha? Foi apenas um meteorito que passou pela Gávea ou foi mesmo só aquele entusiasmo juvenil? Me parece que foi mesmo um meteoro, o jovem saiu do ostracismo em duas semanas e de um salário minimo para um salário de pop star e depois disto sucumbiu diante das defesas que o marcam com facilidade.
E o esquema de Dorival Júnior? Foi apenas uma ilusão de carnaval, passou a folia e tudo desandou. Amigos blogueiros e seguidores no site Dois Estados, não é preciso magia ou bolinha de cristal para dizer que o futebol moderno não cabe mais oba-oba, vejam só o exemplo do Bayern Munique, ondem, na Alemanha, entrou com banca de melhor do mundo e se viu derrotado pelo Arsenal, que apresentou um futebol simples e objetivo, três chutes a gol e dois nas redes.
Futebol é para quem sabe e tem condição de prosseguir na trilha do sucesso, brilharecos ou efeitos rápidos não levam a lugar nenhum e idolatria exagerada sempre reserva uma surpresa na metade do caminho e sobre este assunto eu não tenho medo de dizer que o torcedor do Flamengo sabe muito bem e é um dos maiores fabricantes de ídolos do planeta bola, ídolos de barro, diga-se de passagem.
Meu amigo Adilson Dutra, esse seu comentário é muito realista, perfeito. Seria muito bom para o Fla que a mídia carioca seguisse o exemplo da maioria da mídia paulista, e parasse de exagerar nas coisas do FLA, lá, o oba oba é muito mais comedido. Quantos promissores jogadores surgiram e desapareceram pelo exagero da mídia? Tempo decorrido tem uma vantagem: erros e acertos são acumulados, aí, fica mais fácil saber onde mora o perigo. / Abrs.
ResponderExcluirÉ vferdade, cos companheiros da Cidade Maravilhosa carregam em adjetivos o futebol carioca e em especial o que se refere ao Flamengo. Mas os coleguinhas paulistas não ficam muito atrás quando se trata de Corinthians. Tudo é maior, inclusive os erros. Aqui gastaram mais tinta e espeço nas rádios com um chinesinho trazido para cá com os marqueteiros do Timão achando que com isso um bilhão de chineses adotariam o time e derramariam milhares de reais em seus cofres. A sorte foi que o Tite, profissional sério, não aceitou o papel que reservaram a ele.. abs
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