Sobre transmissões televisivas

Eu venho batendo em uma tecla, transmissão, narração e comentário sobre futebol abaixo da crítica, há alguns anos. Já me transformei em um chato, um invejoso e até mesmo em um cara de mal com a vida, segundo uma boa quantidade de amigos, que são fãs das transmissões globais e de alguns profissionais, que não tolero, do jornalismo esportivo global.

As transmissões, agora com dezenas de câmaras em cima do lance, não são tão perfeitas assim, ainda se perdem no contexto geral e com isto se perdem narradores e comentaristas, que na ânsia de não perder a imagem gritam alucinadamente tentando chamar a atenção do telespectador.

No Desfile das Escolas de Samba, segunda e terça-feira, eu disse para minha mulher e minhas irmãs, que viam o evento na Globo, que era melhor esperar o dia seguinte e ver o compacto, pois veriam um todo e se ficassem grudadas na telinha da tevê, na madrugada, só veriam celebridades ou futilidades. Bingo! Elas concordaram comigo.

Ontem recebi, via twitter, uma matéria que achei interessantes, é um pouco longa e por isto vou passar o link para que você acompanhe, é do blogueiro Maciel, um carioca amante do samba e do jornalismo. Ele fala tudo aquilo que pensei sobre as transmissões do carnaval 2013, vale a pena entrar por lá e conferir. 

O link - http://maciel1rj.blogspot.com.br/2013/02/exclusividade-nociva.html

Comentários

  1. Li o link e vi a confirmação do porque não ter conseguido ver o desfile das campeãs. A transmissão dos desfiles das escolas no domingo e segunda feira foi um horror. Na concentração quando o intérprete ( puxador ) começava a dar o grito de guerra entravam os comentaristas e punham tudo a perder.
    Pensei que nunca diria isso: Deu saudades de Fernando Vannucci e os aviõezinhos dando replay nas lindas passistas, nada época bem menos bombadas.

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  2. Obrigado pela consideração, Adilson. Ganhou um leitor. Bom texto. Gostei. Vai ganhar um flamenguista fervoroso em seus comentários. Vem no pacote. Abç.

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