Morte de Kevin é um alerta para o futuro
Que o acidente em Oruro, um grupo de torcedores do Corinthians atirou um rojão em direção aos bolivianos, matando um garoto de 14 anos, seja o marco para que a polícia, com rigor e sem protecionismo, impeça outras "fatalidades" nos estádios de futebol por este Brasil afora.
Não sei quem foi o culpado ou quem vai levar a culpa, mas o rojão, que deveria ser atirado para cima e para longe dos torcedores nas arquibancadas, foi atirado em linha reta, direto nos torcedores do San José, onde estava o menino Kevin, que infelizmente não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Que o acidente abra os olhos das autoridades e já no próximo dia dois de março, quando teremos em Campos o clássico ferrenho e tradicional, no Arisão, possamos ir e vir com tranquilidade e sem medo de uma tragédia nas arquibancadas onde estarão torcedores do Goytacaz e do Americano.
Há alguns anos venho comentando que tenho medo de ir aos estádios, fui ao Morumbi no ano passado, para ver um jogo de uma torcida apenas, e não me arrependi. Fui ao Engenhão para ver um clássico carioca e não tive coragem de adentrar ao estádio, voltei antes mesmo de tentar comprar ingressos.
Assusta ver um pré-jogo no entorno de qualquer estádio. Assusta ver a aglomeração de qualquer torcida, principalmente quando se tem o incentivo da mídia, que provoca em seus veículos diários pela internet, televisão, rádio ou jornal, o bando de loucos ou outra qualquer torcida organizada, que se sentem protegidos, e tudo pode acontecer, até a hora em que um jovem é retirado sem vida de um estádio e o mundo inteiro se assusta.
Fatalidade? Creio que sim, mas porque o rojão foi disparado em linha reta e não para o alto, como manda a boa educação? Premeditado? Não creio. Não posso acreditar que este grupo de torcedores queria matar ou ferir gravemente, mas a impunidade, financiada por parte da diretoria e da mídia corintiana ou de qualquer outra agremiação, pode levar a culpa nesta hora. Se houvessem punições em outras confusões ou badernas não estaríamos hoje chorando a morte de Kevin.
Não sei quem foi o culpado ou quem vai levar a culpa, mas o rojão, que deveria ser atirado para cima e para longe dos torcedores nas arquibancadas, foi atirado em linha reta, direto nos torcedores do San José, onde estava o menino Kevin, que infelizmente não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Que o acidente abra os olhos das autoridades e já no próximo dia dois de março, quando teremos em Campos o clássico ferrenho e tradicional, no Arisão, possamos ir e vir com tranquilidade e sem medo de uma tragédia nas arquibancadas onde estarão torcedores do Goytacaz e do Americano.
Há alguns anos venho comentando que tenho medo de ir aos estádios, fui ao Morumbi no ano passado, para ver um jogo de uma torcida apenas, e não me arrependi. Fui ao Engenhão para ver um clássico carioca e não tive coragem de adentrar ao estádio, voltei antes mesmo de tentar comprar ingressos.
Assusta ver um pré-jogo no entorno de qualquer estádio. Assusta ver a aglomeração de qualquer torcida, principalmente quando se tem o incentivo da mídia, que provoca em seus veículos diários pela internet, televisão, rádio ou jornal, o bando de loucos ou outra qualquer torcida organizada, que se sentem protegidos, e tudo pode acontecer, até a hora em que um jovem é retirado sem vida de um estádio e o mundo inteiro se assusta.
Fatalidade? Creio que sim, mas porque o rojão foi disparado em linha reta e não para o alto, como manda a boa educação? Premeditado? Não creio. Não posso acreditar que este grupo de torcedores queria matar ou ferir gravemente, mas a impunidade, financiada por parte da diretoria e da mídia corintiana ou de qualquer outra agremiação, pode levar a culpa nesta hora. Se houvessem punições em outras confusões ou badernas não estaríamos hoje chorando a morte de Kevin.
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