Se a moda pega...

Bomba! STJD decide mandar cobrar aquele pênalti reclamado pelo Náutico, contra o Fluminense. Os juízes do STJD, revendo o lance do jogo entre Fluminense x Náutico, chegaram a conclusão de que houve penalidade máxima, não marcada por Pablo Santos Alves, e irão marcar uma data para que o time pernambucano envie um batedor ao Rio, ou melhor, a Volta Redonda, para executar a cobrança para o gol de Diego Cavaliere.

Na mesma reunião os advogados do Palmeiras conseguiram convencer os juízes que no jogo contra o Santos a bola realmente entrou no gol de Rafael e os juízes do tribunal desportivo deste país do futebol, resolveram ficaram convencidos de que a bola entrou mesmo e o placar do jogo foi alterado.

Não é primeiro de abril, mas os dois parágrafos acima são apenas para ilustrar o comentário sobre o absurdo que são os julgamentos por indução dos juízes do STJD, que punem, através de vídeos, os jogadores que pertencem aos clubes que incomodam seus favoritos na hora da decisão do título.

Ronaldinho Gaúcho foi punido pela entrada sobre Kléber, diante de Éber Roberto Lopes, o árbitro que não viu agressão do atacante do Atlético Mineiro e não lhe aplicou sequer um cartão amarelo. O meia foi suspenso por apenas um jogo, que será cumprido logo mais, contra o Internacional, e o árbitro Éber Roberto foi absolvido.

Ué, se o árbitro errou em não aplicar a regra como é que não foi suspenso? Ah! Ele tem outras missões a serem cumpridas nas próximas rodadas e não pode ficar de fora, afinal a sua absolvição tem que ser "paga" de alguma forma, né mesmo?

Já pensou se a moda, as duas citadas ali acima, pega prá valer e o nosso tribunal resolva corrigir todos os erros de arbitragem no Brasil? Vamos ter muitos jogos repetidos e muitos lances polêmicos ou grotescos sendo julgados em cada reunião do STJD, que aliás terá que ser diária e em horário estendido pelas vinte e quatro horas possíveis.

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