Alegria no Arisão e crise em São Januário

A noite de quarta-feira foi de felicidade para o Azul do Povo e de tristeza para o Gigante da Colina. Pela Copa Rio, com três gols de Léo Santos, o Goytacaz venceu o Resende, pela Copa Rio, e manteve o sonho e a esperança de classificação. Pelo Brasileirão, em São Januário, o Vasco da Gama perdeu para o Internacional, que marcou duas vezes com Forlan, e ficou mais distante da zona de classificação para a Libertadores.

Se por aqui o presidente Jomar Garcia é aclamado e saudado com ternura pela torcida alvianil o mesmo não acontece lá em São Januário, onde o presidente Roberto Dinamite é xingado, odiado e, se pudesse, deposto pela torcida cruzmaltina.

No Arisão os ídolos saíram de cabeça erguida e saudado pela grande torcida que compareceu para prestigiar o time, já em São Januário o ídolo Dedé saiu de maca, esgotado e, podem acreditar, ouviu-se vaias para o MITO, que falhou gritantemente nos últimos jogos e, principalmente, no jogo de ontem. A pergunta que não quer calar: O mito virou mico?

Agora é torcer por uma imensa combinação de resultados, para o Goytacaz e para o Vasco as vitórias sobre os adversários, nas próximas rodadas, não adiantam em nada em termos de classificação para as finais da Copa Rio ou para a Libertadores, é preciso torcer contra os rivais e esperar pelo futuro de cada um em 2013.

Comentários

  1. Adilson, o Roberto Dinamite é um ídolo pelo que fez dentro de campo, que não pode ser apagado da memória de qualquer torcedor do Vasco. Temos que saber separar o ontem de hoje. Como administrador, é um verdadeiro fracasso e o protesto de parte da torcida no jogo de ontem foi justíssimo. Eu, particularmente, apostava minhas fichas que ele seria um bom presidente. Para minha surpresa, os equívocos são muitos e ele não conseguiu reerguer o clube num todo, como todo vascaíno esperava. Sei que ele herdou um clube falido em todos os sentidos e conseguiu até dar uma nova cara em alguns setores do mesmo. No entanto, já se passaram quatro anos e a situação ainda é caótica e sem perspectiva de melhoras. No discurso já não cabe mais lamentações da herança maldita. A caravela começou a afundar na saída do Rodrigo Caetano e, posteriormente, de outros dirigentes que não estavam concordando com certas atitudes tomadas pelo mandatário. Para terminar, o crédito de pontos do 1º turno foi a salvação para que o time não sofresse na parte de baixo da tabela. abrs

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