Brasil vai a final contra o México
Jogo do Brasil Olímpico na TV bombando e o telefone toca insistentemente, do outro lado o velho amigo Sollon querendo saber notícias de José Maria de Aquino e minha opinião sobre o jogo das meninas do vôlei, que minutos antes haviam vencido as russas em jogo dramático e cheio de tensão.
Há algum tempo não via um jogo completo do vôlei, principalmente o feminino, mas estava gostando do que via e, logo após ao capítulo de "Que Rei Sou Eu", novela global reprisada no Canal Viva, às 12h, fiquei ao lado de Marina, que é fã do esporte e das seleções brasileiras, para acompanhar e fiquei preso à poltrona, torcendo, pela vitória das brasileiras.
- Liguei sabendo que você estava torcendo pelo vôlei, me dizia Sollon, sua irmã me tuitou falando e não perdia chance de tirar uma casquinha em quem me diz, sempre, que não curte o esporte inventado pelos americanos.
Tentei justificar, mas no momento em que preparava uma resposta o Brasil, futebol masculino, saia do sufoco com um gol de Rômulo, com a ajuda preciosa do goleirão coreano. E aí Sollon mudou de assunto e iniciou uma série de críticas ao treinador Mano Menezes e aos dirigentes da CBF.
- Viu só, meu caro Dutra, o Marim estava ao lado do Blatterr, nas sociais do Old Trafford e combinando como seria a premiação em caso do título inédito. Viu só o pênalti que o juizão deixou de marcar?
- Menos Sollon... Menos. Não é tão ruim assim o time de Mano o que falta é um esquema tático melhor, uma melhor distribuição dos jogadores em campo e menos preciosismo dos craques brasileiros.
E como não concordei com ele, pela primeira vez em alguns anos, o velho jornalista se despediu justamente quando maior era a pressão do time da CBF.
E você, aí do outro lado, gostou da vitória sobre a Coreia do Sul? Acredita que desta vez a medalha de ouro vem?
Há algum tempo não via um jogo completo do vôlei, principalmente o feminino, mas estava gostando do que via e, logo após ao capítulo de "Que Rei Sou Eu", novela global reprisada no Canal Viva, às 12h, fiquei ao lado de Marina, que é fã do esporte e das seleções brasileiras, para acompanhar e fiquei preso à poltrona, torcendo, pela vitória das brasileiras.
- Liguei sabendo que você estava torcendo pelo vôlei, me dizia Sollon, sua irmã me tuitou falando e não perdia chance de tirar uma casquinha em quem me diz, sempre, que não curte o esporte inventado pelos americanos.
Tentei justificar, mas no momento em que preparava uma resposta o Brasil, futebol masculino, saia do sufoco com um gol de Rômulo, com a ajuda preciosa do goleirão coreano. E aí Sollon mudou de assunto e iniciou uma série de críticas ao treinador Mano Menezes e aos dirigentes da CBF.
- Viu só, meu caro Dutra, o Marim estava ao lado do Blatterr, nas sociais do Old Trafford e combinando como seria a premiação em caso do título inédito. Viu só o pênalti que o juizão deixou de marcar?
- Menos Sollon... Menos. Não é tão ruim assim o time de Mano o que falta é um esquema tático melhor, uma melhor distribuição dos jogadores em campo e menos preciosismo dos craques brasileiros.
E como não concordei com ele, pela primeira vez em alguns anos, o velho jornalista se despediu justamente quando maior era a pressão do time da CBF.
E você, aí do outro lado, gostou da vitória sobre a Coreia do Sul? Acredita que desta vez a medalha de ouro vem?
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