A lei da Ferj é grana no caixa

A cada dia eu duvido mais um pouco das competições organizadas pela Ferj, que enche a Terceirona e a Segundona com times inexpressíveis, sem qualquer apelo popular, fecha os portões dos estádios, cobra taxas altíssimas para inscrições ou transferências, além, claro, das elevadas despesas com árbitros e "aspones' enviados para as partidas pelos diversos campinhos de futebol do estado.


Alguns, como o Teresópolis e muitos outros, desistem antes do começo e provocam confusões nas tabelas das competições, outros não conseguem pagar o óbulo, ou dízimo, como queiram, a entidade e são suspensos em jogos da rodada pós não recebimento no caixa da federação.


Agora, conforme o site Guia Fut anuncia, através da dupla Stéfano Salles e Matheus Mandy, fico sabendo que o Ceres, dono de uma das melhores campanhas do Estadual da Segunda Divisão, deve R$ 6.400,00 (seis mil e quatrocentos reais) a Ferj e não poderá jogar até liquidar a conta na tesouraria lá na suntuosa sede da entidade.


A Ferj dá prazo ao Ceres, quarta-feira (11/04) para quitação do débito, caso não efetue o depósito na poupuda conta da federação o placar do jogo contra o Mesquita, no sábado, já está definido por decreto: 3x0 para o alvinegro da Baixada Fluminense.


O Guia Fut também esclarece a situação do Clube Esportivo Rio Branco, de Campos, que teve sua equipe de juniores suspensa, por dever a entidade, assim como já tivemos as punições ao Carapebus, profissionais e juniores, e agora, por uma dívida de R$400,00 (quatrocentos reais) o Róseo Negro poderá perder pontos na tesouraria da Ferj.


Perdão, Bóris Casoy: "Isto é uma vergonha". 

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