Goyta se mantém na briga ao vencer em casa
Por sorte o Goytacaz fez o dever de casa e venceu o América, no Arisão, chegando aos 25pg nesta primeira fase do Estadual, porque se dependesse dos seus parceiros a situação estaria complicada neste momento no Grupo B da Segundona.
Com um gol de Tiago Bastos, ainda no primeiro tempo, o alvianil campista abriu vantagem e se manteve no G5 enquanto seus principais concorrentes faziam os resultados que lhes interessavam. O Audax visitou São João da Barra e conquistou um belo resultado, empate em 2x2.
Restava ao Goytacaz detonar o América, em casa, deixar o concorrente fora de combate e praticamente sem chances de brigar por uma vaga na fase decisiva do acesso. E assim foi feito, o time dirigido por Mário Marques sentiu que no segundo tempo os cariocas cresceram na briga e resolveu fechar um pouco mais, o calor estava forte e o sol batendo na cuca de todo mundo incomodava e fazia seus estragos dentro das quatro linhas.
O placar, construído no primeiro tempo através de uma cobrança de penalidade máxima, servia para dar tranquilidade ao alvianil campista, porém, tem sempre um porém, por volta dos trinta minutos, do segundo tempo, Mário resolveu fechar seu time sacando o atacante Saulo para entrada de Marlon, um zagueiro pesado e que não jogava há algum tempo.
No tempo técnico o treinador complicou e mudou o esquema tático de seu time, o que foi sentido pelo torcedor nas arquibancadas, que ficou preocupado com o que estava acontecendo e, logo na primeira jogada o zagueiro Marlon fez falta feia, tipica de quem está fora de ritmo, e recebeu o cartão amarelo merecidamente.
Não sei o que pensou o treinador Mário Marques, e todo mundo da crônica presente ao Arisão também não entendeu, o time jogando em casa ficou sem atacante e entregue totalmente ao time americano.
Quando sentiu que estava complicado Mário trocou Gilmax por outro atacante e abriu espaço para novos contra ataques e acreditou que poderia equilibrar o jogo, mas os jogadores, que chegaram há pouco na Rua do Gás, careciam de ritmo de jogo e nada mudou, apenas o América levava perigo ao gol de Espíndola.
Quando a placa subiu anunciando mais quatro minutos a torcida ficou em êxtase, afinal estavam vendo um time claudicante em campo e o silêncio dizia mais do que qualquer reclamação possível naquele momento em que o time mantinha a invencibilidade de cinco jogos na Segundona.
Fim de jogo e festa completa e Mário dizia: "A torcida não sabe que estávamos com dificuldades de escalar o time e o importante é passar desta fase", e isto talvez explique o sufoco passado nos últimos trinta minutos.
Valeu pela vitória e pela determinação do time dentro das quatro linhas.
Com um gol de Tiago Bastos, ainda no primeiro tempo, o alvianil campista abriu vantagem e se manteve no G5 enquanto seus principais concorrentes faziam os resultados que lhes interessavam. O Audax visitou São João da Barra e conquistou um belo resultado, empate em 2x2.
Restava ao Goytacaz detonar o América, em casa, deixar o concorrente fora de combate e praticamente sem chances de brigar por uma vaga na fase decisiva do acesso. E assim foi feito, o time dirigido por Mário Marques sentiu que no segundo tempo os cariocas cresceram na briga e resolveu fechar um pouco mais, o calor estava forte e o sol batendo na cuca de todo mundo incomodava e fazia seus estragos dentro das quatro linhas.
O placar, construído no primeiro tempo através de uma cobrança de penalidade máxima, servia para dar tranquilidade ao alvianil campista, porém, tem sempre um porém, por volta dos trinta minutos, do segundo tempo, Mário resolveu fechar seu time sacando o atacante Saulo para entrada de Marlon, um zagueiro pesado e que não jogava há algum tempo.
No tempo técnico o treinador complicou e mudou o esquema tático de seu time, o que foi sentido pelo torcedor nas arquibancadas, que ficou preocupado com o que estava acontecendo e, logo na primeira jogada o zagueiro Marlon fez falta feia, tipica de quem está fora de ritmo, e recebeu o cartão amarelo merecidamente.
Não sei o que pensou o treinador Mário Marques, e todo mundo da crônica presente ao Arisão também não entendeu, o time jogando em casa ficou sem atacante e entregue totalmente ao time americano.
Quando sentiu que estava complicado Mário trocou Gilmax por outro atacante e abriu espaço para novos contra ataques e acreditou que poderia equilibrar o jogo, mas os jogadores, que chegaram há pouco na Rua do Gás, careciam de ritmo de jogo e nada mudou, apenas o América levava perigo ao gol de Espíndola.
Quando a placa subiu anunciando mais quatro minutos a torcida ficou em êxtase, afinal estavam vendo um time claudicante em campo e o silêncio dizia mais do que qualquer reclamação possível naquele momento em que o time mantinha a invencibilidade de cinco jogos na Segundona.
Fim de jogo e festa completa e Mário dizia: "A torcida não sabe que estávamos com dificuldades de escalar o time e o importante é passar desta fase", e isto talvez explique o sufoco passado nos últimos trinta minutos.
Valeu pela vitória e pela determinação do time dentro das quatro linhas.
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